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Responsabilidade do Farmacêutico

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FÁRMACIA
 INTRODUÇÃO À PROFISSÃO FÁRMACIA
  PROF:  NAYARA MARIA SIQUEIRA LEITE 
 TUTORA: CAMILA FERRARI
 
 ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
O Farmacêutico quando define sua missão, tem que está atento a sua atribuição e perceber que qualquer atitude que prejudique a empresa, queira ou não, vai comprometer seu profissionalismo ético no trabalho, pois sua conduta foi responsável pela penalidade que a empresa sofreu e não teve justificativa para sua falta e argumentação para responder no ato da infração. A questão da presença do farmacêutico é um assunto muito polêmico, isso porque o porte do estabelecimento é muito complicado um empresário garantir a presença de um profissional em farmácia responsável durante todo o período de funcionamento. Sendo assim o profissional que assume a responsabilidade técnica ou a substituição por um estabelecimento farmacêutico passa a ser o seu gestor técnico, respondendo individual ou solidariamente, ainda que por emissão, pelos atos que praticar, autorizar delegar no exercício da profissão.
A Farmacêutica, o Código de Processo Ético que estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares, descreva sobre a conduta da farmacêutica e dos fiscais no enredo acima. No código de ética é evidente que o farmacêutico é um profissional da saúde, cumprindo- lhe executar todas as atividades inerentes ao âmbito profissional farmacêutico, de modo a contribuir para a salva guardada saúde e, ainda, todas as ações de educação dirigidas à coletividade na promoção da saúde. Primeiramente, a farmacêutica infringiu uma proibição presente no código de ética inciso 5 onde ela deixou de prestar assistência técnica efetiva ao estabelecimento com o qual mantém vínculo profissional e ainda no Art. 12 dos deveres diz que durante o tempo em que o farmacêutico permaneceria. A farmacêutica ao ter se ausentado pelo artigo 13 dos deveres do código de ética, deveria ter comunicado previamente ao Conselho Regional de Farmácia, por escrito, o afastamento temporário das suas atividades profissionais pelas quais detém responsabilidade técnica, quando não houver outro farmacêutico que , legalmente, o substitua. Como foi averiguado que ela se ausentou por motivos tanto de doenças e congressos se foi por motivo de doença que requeira avaliação pelo Conselho Regional de Farmácia, a comunicação formal e documentada deveria ocorrer 5 ( cinco) dias úteis após o fato e quando o afastamento ocorreu por causa do congressos a comunicação ao Conselho Regional de Farmácia deveria ocorrer com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, o que não foi feito. Os fiscais ao constatarem ausência da farmacêutica responsável duas vezes em espaços curtos de tempo, isso em menos de 24 ( vinte e quatro) meses a constatação fiscal de ausência do farmacêutico, logo deve realmente fazer por meio de auto de infração ou termo de visita, para efeito de instauração de processo ético, para analisar o caso por um todo e ela deverá se apresentar quando for chamada para depor e explicar o ocorrido. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
http://www.farmaceuticas.com.br/o-que-fazer-em-caso-de-ausencia-do-farmaceutico/
https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q=AUS%C3%8ANCIA+DE+RESPONS%C3%81VEL+T%C3%89CNICO-FARMAC%C3%8AUTICO
http://www.crfms.org.br/noticias/crf-ms-informa/1981-crf-ms-esclarece-diferenca-entre-auto-de-infracao-e-notificacao

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