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Resumo Direito Civil - Contratos

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TEORIA DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS
Funções: 
Caracterizar o contrato, abrangendo nesse conceito todos os negócios jurídicos resultantes de acordo de vontades, de modo a uniformizar sua feição e excluir qualquer controvérsia, seja qual for o tipo de contrato, desde que se tenha acordo bilateral ou plurilateral de vontades.
Verificar se o vínculo obrigacional decorrente do contrato resulta da lei.
Conceito: a função social do contrato, preceito de ordem pública, encontra fundamento constitucional no princípio da função social do contrato, bem como no princípio maior de proteção da dignidade da pessoa humana, na busca de uma sociedade mais justa e solidária, e da isonomia. A função social do contrato trata-se da concretude do direito, observando a segurança jurídica. (Silvio de Salvo Venosa)
Conceito: segundo Miguel Reale, a preocupação no dever de justiça é a primeira etapa do trabalho já que a relação contratual se pauta pela boa fé e interesse das partes para que não ocorra abusos ou inexecução do direito pretendido. 
Conceito: segundo Cesar Fiuza o mundo moderno é o universo dos contratos, sendo que deles depende a sociedade. Destacam-se três funções primordiais dos contratos: a econômica, a pedagógica e a função social. Pela função econômica entende-se que os contratos auxiliam na circulação de riquezas, tendo em vista a função pedagógica, entende-se que o contrato é meio de civilização, educação da vida em sociedade.
CONTRATOS EM GERAL 
Contratos em geral:
Contrato é o acordo de duas ou mais vontades, na conformidade da ordem jurídica, destina a estabelecer uma regulamentação de interesses entre as partes, com o escopo de adquirir, modificar ou extinguir relações jurídicas de natureza patrimonial.
A essência do negócio jurídico é o auto regulamentador de interesses privados.
Subjetivos: 
Existência de duas ou mais pessoas.
Capacidade genérica para praticar os atos da vida civil;
Aptidão especifica para contratar; pois por exemplo o art.496 proíbe sob pena de anulabilidade contrato de compra e venda entre ascendente e descendente, sem que haja consentimento expresso.
Consentimento das partes contratantes;
Objetivos: 
Licitude do objeto do contrato;
Possibilidade física ou jurídica do objeto do negócio jurídico;
Determinação do objeto do contrato;
Economicidade de seu objeto;
CONCEITO PADRÃO: segundo Flavio Tartuce contrato é um ato jurídico bilateral (dois lados não dois sujeitos e sujeitos é sempre plural independe de números) dependente de pelo menos duas declarações de vontades cujo objetivo é a criação, a alteração ou até mesmo a extinção de direitos e deveres, são convenções ou estipulações criadas pelo acordo de vontades juntamente com fatores acessórios. 
	Trata-se de elemento representativo da vontade humana ligado a um objetivo de cunho patrimonial; (conceito adaptado do Tartuce).
Ninguém é obrigado a contratar más uma vez contratado é obrigado a cumprir.
Deve sempre ser seguido uma formalidade tanto para a criação, alteração ou ainda extinção. Ex.: o contrato foi pactuado e reconhecido firma no tabelionato o mesmo deve ser alterado ou extinguido através das mesmas formalidades legal e necessária.
Desde que não seja contraria a lei, é livre a manifestação da vontade das partes a pactuar.
Porque contratar: garantia, segurança, e o mais importante nos garantir a obrigação de cunho econômico, valorativo. Porque tudo tem caráter econômico.
Os quesitos mais importantes do contrato:
Pluralidade de sujeitos.
Funções/; criação, modificação, e extinção.
O contrato gira entorno de um cunho patrimonial.
Dica de prova quais são os três elementos de existência do contrato?
	CONTRATOS EM GERAL
	TRÊS PLANOS CONTRATUAIS:
Existência
Validade
Eficácia
	Existência
	Subjetivos: Mais que uma pessoa
Objetivo: Alguma Coisa
Formal: Contratado de alguma forma
	
	Validade
	Subjetivos
	-Pluralidade
-Capacidade Civil (Sempre)
-Capacidade Específica (Quando a lei Exigir)
-Vontade Livre de vícios
	
	
	Objetivo
	-Lícito
-Possível
-Determinado Ou
-Determinável
	
	
	Formal
	-Livre
-Ou não Defesa em lei
Três planos contratuais: 
Plano de existência: objetivo, subjetivo, formal; 
Plano da validade: pluralidade de sujeitos, capacidade civil (sempre), vontade livre de vícios. Objeto: licito, possível determinado ou determinável Formal: livre ou não defesa em lei. 
Fundamentos dos requisitos de validade: 
DO ELEMENTO SUBJETIVO: 
Pluralidade de sujeitos: trata-se da existência de duas ou mais pessoas já que o contrato é negócio jurídico plurilateral;
Capacidade civil: é necessária a capacidade genérica das partes contratantes, as quais não devem enquadrar-se nos artigos 3º e 4º CC. Sob pena do contrato ser nulo ou anulável respectivamente;
Capacidade especifica: significa dizer que a lei exige legitimação para efetuar determinados negócios jurídicos, essa legitimação necessariamente decore de lei.
Vontade livre de vícios: o consentimento das partes é essencial visto que o isentas de vícios (erro, dolo, coação, lesão, estado de perigo, simulação ou fraude).
REQUISITOS DE VALIDADE DO ELEMENTOS OBJETIVOS:
Licito: o objeto do contrato deve ser necessariamente licito, não pode ser contrário a lei, a moral, aos princípios da ordem pública e aos bons costumes, sob pena de ser considerado o contrato ilícito e invalido.
Possível: é necessária a possibilidade física ou jurídica do objeto, assim será invalido o negócio jurídico que o agente jamais possa vencer o obstáculo a sua realização por contrariar as leis físicos naturais, ou por ir além das forças humanas ou sob pena do objeto inexistir.
Determinado: o objeto de ser certo ou ao menos determinável, de modo que se tenha elementos necessários suficientes pra que se possa determinar o objeto e assim se tenha sobre o que incidir. > Se o objeto for indeterminável o contrato será invalido e ineficaz.
FORMA
Livre: segundo nosso ordenamento não há rigorismo de forma, uma vez que o consensualismo entre as partes tem o condão de estabelecer o liame obrigacional entre as partes, assim a regra é a liberdade de forma.
Forma prescrita em lei: são as solenidades que se devem observar para que declaração de vontade tenha eficácia jurídica. A necessidade de forma especifica necessariamente decore de lei por isso é na própria lei a respeito dos contratos que encontraremos as referidas exigências.
PRINCÍPIOS
1°AUTONOMIA DA VONTADE: no qual se funda a liberdade contratual dos contraentes, consistindo no poder de estipular livremente, como melhor lhes convier, mediante acordo de vontades, a disciplina de seus interesses. Envolve a liberdade contratual que é a determinação do conteúdo da avença, ou seja, a liberdade de contratar.
Significa dizer que as partes têm autonomia para:
Contratar ou não contratar, isto é, o poder de decidir, segundo seus interesses se e quando estabelecera relação contratual.
A liberdade de escolher o outro contratante.
Liberdade de fixar o conteúdo do contrato, escolhendo qualquer uma das modalidades contratuais reguladas por lei, que correspondam aos seus interesses. O conteúdo do contrato pertence livremente a determinação das partes contratantes. 
2º CONSENSUALISMO: segundo o qual um simples acordo de duas ou mais vontades basta para gerar o contrato valido, pois como dispõe a regra geral não se exige forma especial para a formação do vínculo contratual, já que o mero consentimento tem o condão de criar o contrato, sendo suficiente para sua perfeição e validade. 
3º RELATIVIDADE DOS EFEITOS: significa dizer que o contrato não aproveita nem prejudica terceiros, vinculando exclusivamente as partes que nele intervieram.
IMPORTANTE: o princípio da relatividade dos contratos sofre exceções:
Dos herdeiros universais de um contratante que, em razão do princípio geral de direito (UBI COMMODA IBI INCOMMODA) sofre seus efeitos; ou seja a obrigação do de cujos não se lhes transmitira além das forças da herança. Cumpre até o limite da herança.
Atenção seo contrato é personalíssimo ou não.
Da estipulação em favor de terceiros, do contrato por terceiro e do contrato com pessoa a declarar, que pode estender seus efeitos a outras pessoas criando-lhes direitos e impondo-lhes deveres, ainda que estas pessoas sejam alheias a avença. 
4° OBRIGATORIEDADE DA CONVENÇÃO: significa que as estipulações feitas no contrato deverão ser fielmente cumpridas (PACTA SUNT SEVANDA), sob pena de execução patrimonial contra o inadimplente. Isto é assim porque um contrato incorpora-se ao ordenamento jurídico, fazendo lei entre as partes, desde que estipulado validamente. Vincular a obrigatoriedade pactuada entre as partes que é o contrato para obrigar as partes a cumprir o contrato nem que seja forçosamente a obrigação. (O que foi pactuado necessariamente deve ser cumprida) o contrato faz lei entre as partes.
 EXCEÇÃO: a clausula REBUS SIC STANTIBUS, é uma ressalva ao princípio da imutabilidade dos contratos, de aplicação excepcional e restrita, a qual dá ao juiz excepcionalmente um poder de revisão do contrato justificado pela imprevisibilidade.
	Necessariamente para se proceder a revisão do contrato é absolutamente necessário a ocorrência de fato extraordinário e imprevisível causador de onerosidade excessiva, ou seja, que não se podia prever no ato da contratação. Ex.: da contratação a dólar. 
5° BOA FÉ: está intimamente ligado não só a interpretação do contrato, pois o sentido literal da linguagem não deverá prevalecer sobre a intensão inserida na declaração de vontade das partes, também ao interesse social de segurança das relações jurídicas, uma vez que as partes deverão agir com lealdade, honestidade, e honradez e probidade. 
FASES DE FORMAÇÃO DOS CONTRATOS (Dica de Prova cai 100%)
(As fases de formação dos contratos são Negociações preliminares, proposta ou poli citação e aceitação. Meu Resumo).
Negociações Preliminares: (é uma fase de sondagem de intensões)
Conceito: São conversações, entendimentos e reflexões sobre a oferta até se encontrar uma solução satisfatória. Os contraentes tão somente trocam impressões, formulam hipótese indagam sobre mutua situação econômica e financeira, mas nada realizam. (Exemplo a Dani “bananinha”, tem uma casa e pensa em vender, a professora tem interesse em comprar, mais ela vai pescando quer saber quantos metros tem quantos quartos o valor que ela vai pedir, neste caso tanto a professora quando à Dani fizeram uma sondagem uma com a outra, isso não significa que o contrato será feito; as negociações preliminares são tratativas, previas que ninguém assume compromisso. A regra geral é que as negociações preliminares não geram vínculo entre as partes, e por não existir esse vínculo não tem responsabilidade contratual. Meu Resumo).
Essas negociações nada mais são do que conversações previas, sondagens e estudos sobre os interesses de cada contratante, tendo em vista o contrato futuro, sem que haja qualquer vinculação jurídica entre os participantes. 
*Esta fase, pré-contratual, não cria direitos nem obrigações.
Das negociações as partes podem passar a minuta, ainda sem vínculo jurídico entre as partes, 
Exceção:
Responsabilidade: A exceção existe gerando responsabilidade civil para os que estejam em negociação, não responsabilidade contratual, mas sim responsabilidade AQUILIANA. Isso pode ocorrer na hipótese de um dos participantes criar no outro a expectativa de que o negocio será celebrado, levando o a despesas, ou alteração de planos, com a posterior desistência injustificada é arbitraria, causando sérios prejuízos, e esses deverão ser indenizados. (Nas fases de elaboração dos contratos em regra geral não gera vinculo e nem responsabilidade, porém tem algumas exceções como a preliminares que acabam gerando algum custo ou despesa para uma das partes, neste caso existe a responsabilidade AQUILIANA, isso é somente uma exceção. A professora vai perguntar na prova a diferença da Responsabilidade Contratual e Aquiliana? a responsabilidade contratual advém do descumprimento de um contrato, ou seja, já se tem um contrato estabelecido, já a responsabilidade aquilina e também chamada de responsabilidade pre-contratual, ou seja, é um tipo de responsabilidade aplicada às partes antes mesmo da formalização do vinculo contratual. Exemplo de responsabilidade Aquiliana, a Morgana está trabalhando e alguém lhe oferece uma vaga de emprego bem melhor do atual em outra cidade, ela faz o teste e os exames, sendo aprovada de prontamente pede a conta do seu atual trabalho (Tudo isso ocorre antes dela assinar o contrato do novo trabalho), leva toda a família (Marido, filho, gato, cachorro, papagaio, hamster, coelho um casal de galinha, duas minhocas e um filhote de crocodilo), para a nova cidade do emprego ofertado, todas já devidamente instalado, chegando ao novo trabalho o responsável da empresa fala que pensaram e achara melhor não contratar mais ela, neste caso em virtude de todo o transtorno e despesas ela pode pedir responsabilidade AQUILINA. Meu Resumo).
Meu resumo do conteúdo:
Contrato Preliminar:
Conceitos: Não é uma simples negociação ou tratativa, por ser um contrato preparatório que tem por escopo ou objetivo delinear os contornos do contrato definitivo que se pretende efetivar, gerando direitos é deveres para as partes, que assumem a obrigação de formalizar o contrato final.
Requisitos:
Primeiro Unilateral: Significa dizer que gera obrigações a apenas uma das partes.
Segundo Bilateral: Trata-se do contrato que gera obrigações para ambos os interessados, assim cada um terá direito a exigir do outro o cumprimento contratual.
Terceiro a Forma: A forma do contrato preliminar não precisara ser a mesma do contrato definitivo. O contrato preliminar (pactum de contraindo) liberto do requisito formal, tem validade, gerando para o inadimplente o dever de indenizar, desde que, assentado no registro competente, contenha todos os requisitos do definitivos e seja irretratável.
Proposta Ou Policitação: (personagens do contrato é o policitante é o proponente e o oblato o que a ceita) a proposta é elemento inicial da formação do contrato, visto que a pressupõe pelo único fato da aceitação, por ser o ato pelo qual uma das partes solicita a manifestação de vontade da outra, é obrigatório a parte que receber tem a alternativa de aceita-la ou não, sendo certo que a aceitação com alterações importa nova policitação. Portanto os acordos preliminares são meros atos preparatórios do contrato, sem força vinculante, enquanto a proposta e a aceitação constituem declaração volitivas e idôneas a formar o negócio jurídico contratual.
CONCEITO: é a manifestação de interesse, em forma de oferta em que o policitante se expressa ao oblato apontando a este os termos da sua oferta que deveram ser aceitos ou rejeitados na sua integralidade. Assim a proposta vincula o proponente em todos os seus termos tornando-se obrigatória e irretratável após o aceite. 
Obrigatoriedade: consiste no ônus imposto ao proponente de não revoga-la por um certo tempo a partir de sua existência, nos seguintes termos: 
1º o policitante deve manter sua oferta dentro de um prazo variável de acordo com as circunstancias;
2º a oferta se mantem mesmo com a morte ou incapacidade superveniente do proponente antes da aceitação, exceto se a prestação for infungível.
A PROPOSTA NÃO SERÁ OBRIGATÓRIA:
1º se assim resultar de seus próprios termos;
2º se a falta de obrigatoriedade fluir da natureza do negócio;
3º se diante de circunstâncias peculiares previstas no art. 428 CC; dica de prova § 4º. Exceção retratação antes do oblato tomar conhecimento da oferta ou antes do oblato aceitara oferta com a mesma publicidade em que fez a proposta.
Obrigatoriedade da proposta; consiste no ônus, imposto ao proponente (uma vez proposta deve o policitante obrigatoriamente manter o que propôs), de não revoga-la por um certo tempo a partir de sua existência.
O poli citante deve manter a sua oferta dentro de um prazo variável, em conformidade com as circunstancias;
Aceitação: quandoo aceitante adere a sua vontade à do ofertante é que se tem o contrato, cujo pressuposto é o consentimento de ambos os contratantes. Não exige obediência de determinada forma, exceto os contratos solenes, a aceitação deve ser oportuna, formulado dentro do prazo concedido na policitação. A aceitação tardia não produz qualquer consequência jurídica, porque a proposta se extingue com o decurso de certo lapso de tempo. A adesão deve ser integral à oferta, abrangendo não só os elementos principais, mas também os secundários da oferta, se por ventura a oferta for alternativa, o oblato deverá indicar na resposta sua opção, pois o contrário o ofertante poderá entender que consentiu em qualquer delas.
Momento da conclusão do contrato: contrato entre presentes: as partes encontrar-se-ão vinculados no mesmo instante em que o oblato aceitar a oferta. Só então começará a produzir efeitos jurídicos. Contrato entre ausentes: os contratos por correspondência epistolar ou telegráfica tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida, e que não apresentes exceções aos art. 434, II, III.
Lugar da celebração do negócio jurídico contratual: no local em que foi proposto, ou no lugar onde residir o proponente.

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