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QUESTIONÁRIO PTR – Módulo III - CTO 1- Qual o dente utilizado como chave de oclusão? 1º Molar Inferior 2- Como é o seu correto posicionamento em relação ao arco antagonista? Deve-se fazer sua inteira intercuspidação com os dentes antagonistas. 3- Qual a dica para verificar a correta posição da montagem dos dentes superiores anteriores? 4- Descreva, segundo Tamaki, como pode ser as marcas de carbono ao se verificar a oclusão? a- Satisfatória: assinalados 24 pontos de contato com intensidade uniforme; b- quase satisfatória: os 24 pontos não apresentam uniformidade nas marcas, contatos prematuros; c- Insatisfatórios: quando assinalados menos de 24 contatos. 5- O ideal em PTR é uma oclusão balanceada. Descreva como é esta oclusão? Quando ocorrem movimentos mandibulares de lateralidade ou protrusão, os arcos dentais superiores e inferiores não perdem contato em pelo menos três pontos distribuídos assim: 01 na porção anterior e dois na posterior, um de cada lado. O ideal em PTR é que a desoclusão seja sempre em grupo. 6- A oclusão ideal para uma PTR deve possuir as seguintes características: a- estabilidade de RC; b- dentes em cúspides baixas; c- movimentos excêntricos facilitados; d- dentes posicionados de acordo com o formato do rebordo remanescente. 7- Quais os requisitos a serem respeitados ao se fazer o enceramento e escultura da base de uma PT? a) Recriar a forma original do osso de da mucosa que envolvia os dentes naturais; b) Permitir a acomodação da língua e das bochechas sem desconforto para o paciente; c) Possuir textura que imite o natural (casca de laranja) da gengiva; d) Incorporar acidentes anatômicos presentes no palato (rugosidades, papila incisiva e freio labial); e) Permitir fácil higienização, principalmente nas interproximais (papilas gengivais); f) Ser leve e Resistente 8- Descreva a sequencia de enceramento e escultura da gengiva da PTR, citando os instrumentos e correta utilização: 9- Quais dicas poderão ser usadas durante o enceramento e escultura da gengiva de uma PTR para obter uma aparência mais natural? a- Para recriar na gengiva , em torno dos festões uma aparência natural de “casca de laranja” aplicar cerdas de escova dura com ligeira pressão depois da plastificação com a lâmpada de hanau; b- Pode variar o preenchimento das papilas conforme a idade do paciente. Quanto mais jovem, maiores as papilas interdentais; c- Construir freios labiais na prótese superior principalmente para pacientes com exposição excessiva de gengiva. Se bem feito, dará mais naturalidade à PTR; d- Após o enceramento das bases usar um fio dental entre os dentes para remoção do excesso de cera entre eles para não transformarem em resina. 10- Cite os tipos de muflas usados para inclusão das PTR’s: Muflas convencionais, metálicas (alumínio, bronze ou aço inoxidável) e as muflas para micro-ondas. 11- Quais as partes de uma mufla convencional? -Base, Contra-mufla e tampa 12- Para quais tipos de muflas estão indicadas as prensas de cocção? Muflas convencionais de bronze, alumínio ou aço inox. Muflas sem parafusos 13- Descreva uma mufla para micro-ondas: É constituída pela mufla e contra-mufla. Acompanha três ou 4 parafusos e uma chave multiuso, que serve tanto para fechar a mufla hermeticamente como para abri-la durante a demuflagem, nos modelos da VIPI. 14- Quais são os cuidados a ser tomados para a manutenção da mufla de microondas? - Evitar bater com martelos de metais durante a demuflagem -sempre manter suas bases limpas e lubrificadas com vaselina pastosa antes da inclusão -manter suas partes livres de ranhuras e trincas 15- Quais tipos de prensas para PTR’s. Descreva cada uma delas: a) Prensas de cozimento (cocsão) – São usadas para manter a resina em constante prensagem, durante o processo de termopolimerização. O seu uso é indispensável quando a inclusão se der por muflas convencionais de bronze alumínio ou aço inox. b) Prensas convencionais de bancada – c) Prensas hidráulicas – Este é o fator preponderante entre os pacientes. Para obter uma boa estética deve-se levar em conta fatores como o bom posicionamento dos dentes, sua coloração, a cor da gengiva artificial, forma dos dentes, presença de inscrustações metálicas, descolorações imitando desgastes em restaurações, e o uso de técnicas para caracterização por parte do TPD.
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