Buscar

Relatorio LINEARIZACAO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Universidade Estadual de Maringá
Centro de Ciências Exatas
Departamento de Física
Laboratório de Física I
Experimento 4: Linearização
Curso: Engenharia Elétrica
Turma: 01
Professora: Carla
Acadêmico: 
Guido Assano Zoner, RA: 85104
Maringá, 08 de Abril de 2013.
Resumo:
 O experimento realizado consiste em determinar a equação horária de um móvel, quando este percorre sua trajetória em um trilho de ar, que por sua forma está contido num plano inclinado.
Todavia, será apresentado neste experimento, 05 gráficos, sendo estes:
Sxt ; 2) Sx ; 3) Aceleração ; 4)Log ; 5) Velocidade
Introdução geral:
O experimento em questão é largamente utilizado na contemporaneidade, uma vez que o mesmo entra em atuação para forças atuando num plano inclinado, como uma pessoa realizando uma força sobre um bloco, que por sua vez, encontra-se num plano inclinado. Ou um automóvel partindo de um semáforo, quando este indica luz verde.
Objetivos:
 Analisar o comportamento do móvel quando este percorre uma trajetória em plano inclinado, com Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV).
 Obter o comportamento do mesmo via gráficos e aplicar a teoria de erros.
Fundamentação teórica:
No experimento em questão, temos a presença de um móvel percorrendo um plano inclinado. O mesmo encontra-se em Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, na qual temos a presença de aceleração constante e a velocidade variando linearmente com o tempo. Para tanto, utilizamos um trilho de ar a fim de minimizar ao máximo o efeito causado pela força de atrito presente entre o móvel e o trilho de ar.
Determinando S(t) a equação horaria do móvel em função do tempo, temos que através dela, podemos calcular a aceleração e a velocidade num determinado instante t. Assim sendo, obteremos a equação do móvel em análise, uma vez que a equação horaria do móvel em função do tempo nos fornece a velocidade(v), aceleração(a) em qualquer tempo(t) desejado.
Fórmulas utilizadas no experimento:
	1-0
 
	1-1
 
 
	1-2
 
	1-3
 
Desenvolvimento experimental:
Materiais utilizados:
1 trilho de ar
1 compressor de ar
1 cronômetro digital com 4 aferições
1 carrinho
1 eletroímã
5 sensores de tempo
1 trena
1 transferidor com angulação
1 bloco de madeira
Montagem experimental:
(figura ilustrativa de um trilho de ar)
Descrição do experimento:
O procedimento adotado consistiu em marcar três tempos diferentes que o móvel levaria para percorrer o plano inclinado. Foi utilizado um cronômetro digital que marcava quatro aferições, sendo estas interligadas aos sensores do plano. O impulso utilizado foi do próprio plano, sem força adicional.
Após serem os tempos marcados, fizemos a média dos tempos obtidos pelas aferições do cronômetro e também calculamos o desvio padrão dos tempos medidos.
Com o tempo médio em mãos, dispondo das equações de calculo do coeficiente linear e angular, calculamo-nos e portanto, obtivemos a equação horaria de espaço do móvel em questão. Com tais dados, plotamos os valores no papel milimetrado e no papel dilog para obtermos o seguintes gráficos:
Sxt
Sxt2
Axt
Vxt
Log
Após tal, também foi obtido a teoria dos erros.
Dados obtidos experimentalmente:
	S(cm)
	T1(s)
	T2(s)
	T3(s)
	0
	-----
	-----
	----
	15
	0,732
	0,734
	0,737
	30
	1,090
	1,092
	1,095
	35
	1,193
	1,184
	1,180
	45
	1,374
	1,377
	1,380
	50
	1,462
	1,453
	1,449
	60
	1,605
	1,608
	1,611
	65
	1,684
	1,674
	1,670
	S(cm)
	
	0 0,05
	
	150,05
	0,734
	300,05
	1,092
	350,05
	1,185
	450,05
	1,377
	500,05
	1,454
	600,05
	1,608
	650,05
	1,676
Cálculo do desvio padrão:
Para S=15cm:
 = 0,0254cm
Para S=30cm
 = 
Para S=35cm
 = 
Para S=45cm
 = 
Para S=50cm
 = 
Para S=60cm
 
Para S=65cm
 = 
Análise dos resultados:
Pelos desvios apresentados acima, temos que os resultados obtidos não fugiram em demasia do padrão, portanto podemos considerados inteiramente válidos. Adotando isso, temos que os erros de manuseio, erros de equipamento e erros experimentais foram minimizados.
Conclusões:
Se tomarmos o experimento 3.1 (Equações da cinemática) como referência, no qual foi realizado no dia 03 de Abril de 2013, temos que o tempo médio do móvel para percorrer o plano com uma força que originava um impulso foi menor até percorrer o espaço de S=60cm.
Portanto temos que mesmo com a inclinação do experimento do plano inclinado (2 graus) o tempo médio até o espaço de S=60cm acaba sendo maior do que o experimento (3.1), o qual possui uma força atuando a favor do sentido do movimento.
Referências bibliográficas:
Manual de laboratório – Física 1 – Instituto de física – Universidade de São Paulo, 40-41 (1983)
Fundamentos de física – Volume 1 – Oitava edição – Jearl Walker / Halliday
Física Geral e Experimental – Volume 1 – Terceira edição – Jóse Goldemberg – Companhia Editora Nacional, 68-78 – (1977)

Outros materiais