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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL 2014.2 Aluno: João Filipe de Lima Matos HUMANE SMART CITIES Vivemos em um cenário de crescimento populacional, a cada dia que passa o número de habitantes da terra aumenta. Porém, não se trata apenas de um crescimento da população, a capacidade intelectual do ser humano também está em processo de evolução. Diante de todo esse panorama aparecem os problemas causados por essa concentração populacional e como o homem pode usar sua inteligência para equilibrar esse quadro. É exatamente sobre esse equilíbrio o tema abordado pela humane smart city, cidade inteligente humana em português, usar a tecnologia em prol da nossa qualidade de vida, sendo o homem o principal foco da discussão. Trata-se de uma visão geral desse todo, a tecnologia, por exemplo, traz diversos benefícios ao homem, porém se usada de forma incoerente, pode nos prejudicar e causar danos irreversíveis. Um dos problemas cotidianos causados por esse crescimento populacional desordenado é o transito, milhares de pessoas perdem horas de seus dias em congestionamentos, há muitos carros e as vias acabam ficando pequenas para suportar toda essa frota, uma cidade inteligente que tem como foco o bem estar humano é capaz de oferecer um transporte público de qualidade, fazendo com que qualquer classe populacional possa usufruir dos mesmo, desde os pobres até os ricos, diminuindo o transito e o estresse causado por ele. Uma economia inteligente, no caso, seria uma economia que não envolve serviços repetitivos, onde o foco é a inovação, sendo essas tarefas repetitivas realizadas por máquinas. A economia inteligente visa o bem-estar de quem participa dela, onde sua atividade tem como base o desenvolvimento humano, deixando de lado tarefas que não trazem benefícios. A educação é a base da formação do ser humano, por isso esse fator é de extrema relevância dentro das cidades inteligentes humanas. Pessoas inteligentes, que são educadas visando ajudar a sociedade, participam dos debates da comunidade, expondo seu ponto de vista, compreendendo os problemas vividos pela população, e assim, unificando essas opiniões visando encontrar e solucionar os problemas cotidianos. O meio ambiente é um dos principais afetados pelo crescimento populacional, e também o principal responsável pela nossa qualidade de vida. Em uma sociedade inteligente, a natureza é de extrema relevância, tendo como objetivo diminuir a poluição, buscando métodos alternativos a fim de solucionar os problemas causados pela grande industrialização presente no cenário atual, a fim de alcançar a sustentabilidade e maior qualidade de vida. O governo tem extrema importância nesse contexto de cidades humanas inteligentes, onde diferente dos governos em que estamos acostumados, que, não compartilham vários assuntos com a população e resolvem os problemas de acordo com as preferências dos governantes e seus aliados, o governo inteligente propõe uma maior interação entre a população e os governantes, onde o cidadão tem um papel fundamental de participar e expor os problemas da comunidade, e o governante de unir esses relatos e buscar a melhor solução com a ajuda da população. Diante de todo esse panorama exposto no texto, as chamadas cidades humanas inteligentes visam mudar alguns problemas vividos na nossa sociedade, que muitas vezes não pensa nos problemas de longo prazo que podem ser causados devido a essa falta de equilíbrio no cenário atual. A cidade humana inteligente tem como foco o bem estar do cidadão, e para isso, exige maior interação do mesmo, participando dos problemas, expondo seu ponto de vista, mostrando ser uma das melhores soluções para nosso futuro, tendo em vista que, vivemos em um cenário que precisa de mudanças, a população não para de crescer, nossos recursos são escassos, o mundo precisa de uma “renovação”. Apenas dessa maneira, as próximas gerações poderão desfrutar do que desfrutamos nos dias atuais, precisamos nos conscientizar e passar a adotar as chamadas “humane smart cities”.
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