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A inclusão de alunos publico alvo da educação especial no ensino regular

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letras - habilitação: licenciatura em língua portuguesa e respectivas literaturas.
THAIS PEREIRA GOMES
A INCLUSÃO DE ALUNOS PUBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR
Laguna
2018
THAIS PEREIRA GOMES
A INCLUSÃO DE ALUNOS PUBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR
Trabalho de produção textual apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na atividade interdisciplinar.
Laguna
2018
INTRODUÇÃO
A expansão do acesso à escola básica requer mudanças necessárias na formação dos professores, nas políticas, nos currículos, nas condições de trabalho dos profissionais da educação, na infraestrutura das escolas e na reorganização das condições de ensino (GATTI; BARRETTO, 2009). Tais condições são essenciais à melhoria da qualidade da educação para todos os alunos, inclusive para os alunos público alvo da educação especial (PAEE).
É importante encarar a diversidade como um valioso recurso educativo porque nós vivemos em mundo de diferenças, de habilidades, conhecimento, temperamentos e etc. Então, o respeito a essas diversidades deve permear todas essas relações. Um olhar mais atencioso do profissional da educação ele não só deve estar voltado para o aluno com necessidades especiais, mas para todos os alunos que com ele convive, porque cada um tem suas características próprias, o fundamental é que se ofereça oportunidades iguais, compreendendo o tempo de cada um.
Uma escola inclusiva implica em mudança de atitude diante das diferenças individuais com vista à efetivação do trabalho na diversidade e com o propósito de remover todos os tipos de barreiras que impedem o acesso à aprendizagem e à participação plena da vida em sociedade (CARVALHO, 2004; 2008). 
O estudo pretende investigar como os professores planejam e replanejam as suas práticas para escutar as crianças público-alvo da educação especial e as demais crianças, especialmente, sobre os aspectos da cultura infantil. Além disso, a pesquisa visa observar a postura escolar diante dos serviços de apoio, já que este deve complementar e\ou suplementar a formação infantil, tendo em vista a sua autonomia e independência, seja na sala regular ou fora dela.
Os movimentos em prol da educação inclusiva, dentre outros aspectos, têm como um dos principais focos o acesso, a permanência, e a busca de um ensino de qualidade aos alunos Público Alvo da Educação Especial no ensino regular; uma vez que a maioria das pessoas com deficiência, ao longo da história, foram escolarizadas em instituições especializadas e não tiveram a oportunidade de participar de contextos comuns de ensino.
Percebemos que o objetivo dos serviços de apoio, neste caso do AEE não é substituir o ensino comum, pois desde a educação infantil ele deve complementar e\ou suplementar a formação do aluno visando a sua autonomia e independência, seja na escola regular ou fora dela. O atendimento no contra turno da escolarização é um avanço das políticas públicas da Educação Especial em nosso país, já que complementa os estudos de acordo com as suas necessidades.
A Lei nº 9.394/96 (LDB) dispõe que os sistemas de ensino devem disponibilizar um currículo, com métodos, recursos e organizações especificas para atender as suas particularidades dos alunos com necessidades especiais desde a educação infantil. Além disso, alerta para a formação adequada dos professores para integrar tais alunos no ensino comum e incentivar o desenvolvimento desses alunos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 96) deixa claro que o ensino especial é uma modalidade e, como tal, deve perpassar o ensino comum em todos os seus níveis – da escola básica ao ensino superior. [...] Há que se assegurar não somente o acesso, mas a permanência e o prosseguimento do estudo desses alunos […] (MANTOAN; PRIETO; ARANTES, 2006, p. 25).
Nos aspectos físicos, as redes de ensino devem se preparar fornecendo acessibilidade e preparando adaptações para os alunos, que são por exemplo: colocando barreiras e rampas, para os alunos deficiente físicos. Quando falamos em inclusão, é importante perceber a socialização desses alunos com os seus colegas de classe, para que esses alunos se sintam-se inseridos dentro do próprio ambiente escolar.
A interação com o grupo pode favorecer o ensino com uma prática flexível e uma avaliação mais justa e democrática, pois considera o processo percorrido, observando os avanços conquistados e as dificuldades que podem ser superadas. “[...] Nesses espaços os sujeitos se constituem por suas diferenças e no contato com grupos heterogêneos. [...]” (KRAMER; LEITE, 1996, p. 178).
O estatuto da pessoa com deficiência, abre um novo paradigma no pais, a sociedade através do estatuto irá se preparar para receber a pessoa com deficiência e não mais a pessoa com deficiência terá que se adaptar a uma sociedade que não está apta a recebê-lo
.
De acordo com o estatuto, a pessoa com deficiência é aquele indivíduo que tem algum tipo de impedimento a longo prazo de natureza física, mental, intelectual e sensorial. Os objetivos do estatuto das pessoas com deficiência são três: direitos, oportunidades e acessibilidades. É importante ressaltar que o estatuto não gera regalias à pessoas com deficiência, a ideia como primeiro objetivo é assegurar os direitos desses alunos seja dentro ou fora da escola. E para obter sucesso em assegurar esses direitos é necessário proporcionar oportunidades e por último, conseguir dar autonomia e garantir a acessibilidade das pessoas com deficiências.
Embora o número de matrículas dos alunos PAEE no ensino regular sinalize um cenário promissor e positivo à inclusão na educação básica, quando destacamos as matrículas da educação especial no contexto do ensino médio encontramos uma realidade bastante diferente comparada ao ensino fundamental.
Segue abaixo as notas estatísticas do censo escolar divulgado pelo MEC do ano de 2008 a 2016:
Figura 1 http://portal.mec.gov.br/docman/fevereiro-2017-pdf/59931-app-censo-escolar-da-educacao-basica-2016-pdf-1/file
[1: ]
Figura 2 http://portal.mec.gov.br/docman/fevereiro-2017-pdf/59931-app-censo-escolar-da-educacao-basica-2016-pdf-1/file
Figura 3 http://portal.mec.gov.br/docman/fevereiro-2017-pdf/59931-app-censo-escolar-da-educacao-basica-2016-pdf-1/file
Colocado-se o lugar do prefossor apresentado na SGA, trataria a diferença de Paulo com naturalidade, para que ele se sentisse inserido dentro de sua classe, 
não expor o aluno a situações constrangedoras, fazer com que ele se sinta cada vez mais integrado dentro da escola, para que supere suas limitações.
Na relaçãO enttre familia e escola é importante que ambos se ajudem mutuamente nessas estrategias propostas, visando sempre atender as necessidades desse aluno com deficiencia com naturalidade e 
incentivando-o sempre a superar suas limitações, para que se sinta cada vez mais confiante e inserido dentro da sociedade. 
-> Possibilitar a acesssibilidade deve ser um compromisso de todas as instituições publicas e privadas que de alguma forma prestam serviço a sociedade e respeitando as diferenças
e considerando que todos nós temos algum tipo de limitação, é contribuirmos para a construção de um mundo melhor, onde não haja discriminação.

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