LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA PEID

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LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA 
 
 
 
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID) 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
 
SUMÁRIO 
 
1 
Introdução.................................................................................................................................3 
2 Reflexões dos Treze 
Textos......................................................................................................3 
2.1 Educação? Educações: aprender com o 
índio......................................................................3 
2.2 O fax do Nirso.....................................................................................................................4 
2.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) ...............................................4 
2.4 Uma pescaria inesquecível..................................................................................................4 
2.5 A Folha Amassada..............................................................................................................5 
2.6 A Lição dos 
Gansos..............................................................................................................5 
2.7 Assembleia na 
Carpintaria....................................................................................................5 
2.8 Colheres de Cabo 
Comprido.................................................................................................6 
2.9 Faça parte dos 
5%................................................................................................................6 
2.1 O Homem e o Mundo..........................................................................................................6 
2.11 Professores Reflexivos........................................................................................................7 
2.12 Um Sonho Impossível? ......................................................................................................7 
2.13 Pipocas da Vida...................................................................................................................7 
3 Referencias..............................................................................................................................7
3 
 
 
RELATÓRIO SOBRE OS TEXTOS APRESENTADOS NO LIVRO 
TEXTO – PRÁTICA DE ENSINO – INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA DOS 
TREZE TEXTOS 
 
1 INTRODUÇÃO 
As reflexões foram des envolvidas com base nos textos presentes no Livro Texto da Discipli na 
Prática de Ensino – Introdução à Docência. Nele, estão destacadas as seguintes publicações: 
 
2 REFLEXÕES DOS TREZE TEXTOS 
 
A proposta e ler e fazer a reflexão dos treze textos. 
 
2.1 Educação? Educações: aprender com o índio 
 
Julgamos possuir mais cultura que outros povos atribuindo valores errôneos e caracterizando -
os como atrasados ou inf eriores. O conceito d e ed ucação é produto do meio em que vivemos, 
portanto, para o índio, é o homem branco que não possui “habilidades úteis”. Porém, com a 
vinda da globalização, onde todos estão expostos à diversidade cult ural, precisamos 
flexibilizar nossos pensamentos, aprender novas definições, respeitá -las e conscientizar-nos 
que não somos melhores ou piores do que outras culturas somos apenas diferentes. 
 
2.2 O fax do Nirso 
 
As habilidades e talentos que um indivíduo tem revelam o seu dom para um determinado 
ramo de trabalho, como no caso do “Nirso . Para um indivíduo talentoso conduzir a carreira a 
um patamar mais elevado necessita de prepa ro. A educação escol ar é exigência p ara assumir 
cargos de m aior relevância. Nirso vende um produto e se sobressai como vendedor. No texto 
não importa sua falta d e domínio léxico. Mas na re alidade, sem a educação escolar, um 
indivíduo não consegue se sobre sair, nem sobr eviver ao mercado d e trabalho, mesmo sendo 
autônomo, há sempre a necessidade de seguir atualizando-se. 
2.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) 
 
A escola nos ensina que o professor é um grande formador de opiniõ es, um exemplo de 
sabedoria a ser se guido. Porém, às vezes nos deparamos com professores intransigentes. Eles 
simplesmente impõem uma maneira do aluno pensar e crê que essa seja a forma correta, sem 
ao menos deixar os alunos terem a liberdade e o direito de opinar. 
A verdade é relativa. O que se apresenta na escola deve ser demonstrado de maneira a fazer o 
aluno raciocinar e discer nir as propostas. Será o professor o único mantenedor do saber ou os 
alunos também têm o direito de questionar e dizer o que acham certo e errado? 
Professor também erra, apesar de seus estudos e atualizações frequente s. E com o diálogo 
entre aluno e professor pode-se desenvolver um e nsino muito mais amplo que aquele ensino 
conservador muitas vezes apresentado. Com troca de ideias e mentes abertas é possível que 
tanto o aluno como o professor cresçam como pessoa. Para que isso aconteça é cumplicidade. 
 
2.4 Uma pescaria inesquecível 
 
A ética é a base do caráter e da moral de um indivíduo. E nada adianta se autoproclamar uma 
pessoa ética. É pr eciso ser e agir com ética em todas as situaçõ es. O tex to nos apresenta 
exatamente a situação em que o pai tendo condi ções de levar a vantagem de permitir ao filho 
a chance de ficar com o maior peix e que o menino já havia pescado, não o faz, agindo 
eticamente mesmo estando sozinhos à beira do lago. O pai aproveita o mo mento para ensin ar 
ao filho a lição de fazer o certo sempre em todas as situações que se aprese ntarem. 
 
2.5 A Folha Amassada 
 
Algumas situações são totalmente repentinas, e mesmo a mais preparada das pessoas, pode 
ver-se qualqu er dia em uma situação de não sa ber qual atitude tomar diante de um aluno 
explosivo como abordou o texto. Não sou docente mais pretendo ser e n ão me vi em uma 
situação na qual apenas a conversa e “uma bronca razoável” não resolvessem a questão. 
Acredito que o primeiro passo é tentar aprox imar-se do aluno e tentar entender as razões que 
o levam a ser tão explosivo. Problemas familiares podem estar ocasionando o distúrbio. O 
aluno sentindo-se próximo ao edu cador, dificilmente agirá de form a ab rupta exceto se tenha 
algum problema externo muito forte o afetando. Acho que s er amigo do aluno, dada
obviamente as devidas dist âncias de praxe que regem o bom relacionamento professo r x 
aluno. Seria aceitável. 
Existe ainda o agravante de que os atos de um aluno deste ti po possam influenciar o 
comportamento dos outr os alunos, e fazer com que uma situação isolada cresça para uma 
confusão generalizada. 
 
2.6 A Lição dos Gansos 
 
Importante e adequado o tex to dos gansos. Ninguém vive sozinho. Vivemos em comunidade e 
precisamos uns dos outros. No trabalho, em casa, em diversas situações. “Duas cabeças 
pensam melhor do que uma”. Imagine vá rias. As empresas valorizam e muito o trabalho em 
equipe. E que usemos sempre o te rmo equipe, p ois um grupo pode ter objetivos diferentes, 
mas uma equipe trabalha em conjunto em prol do bem comum. 
 
2.7 Assembleia na Carpintaria 
 
Muitas vezes observamos os defeitos dos outros justamente para esconder os nossos. Como o 
texto abordou, todos temos defeitos e todos temos qualidades. O importante é trabalharmos 
unidos, emequipe como exposto acima, procurando sempre exaltar as qualidad es e 
habilidades de cada u m e, na medida do po ssível, aprender com nossos erros para o 
desenvolvimento contínuo daquilo que talvez não sejamos tão bons. 
 
2.8 Colheres de Cabo Comprido 
 
Trabalho em equipe é q uando uma tarefa quase impossível de realizar sozinho é feita com 
certa facilidade quando feita em grupo de pessoas que trabalhando juntas e podendo confiar e 
respeitando umas as outras. Como observado no tex to, o caldeirão estava q uente e por sua vez 
a sopa também, logo um serviu o outro, não houve acidente, e todos saíram saciados devido o 
fato de trabalhar em equipe. 
 
2.9 Faça parte dos 5% 
 
Sabemos que em grupos, sempre algumas pe ssoas se destacam e o utros não faz em a 
diferença, não podemos definir quantos são bons ou ruins, mas podemos fazer nossa parte da
emos encontrar 
respostas mais fáceis e alcançar nossos objetivos com êxito. 
 
2.11 Professores Reflexivos 
 
Às vezes criamos grandes expectativas que não são correspondidas, mas mesmo assim, 
podemos tirar proveito da sit uação ou no mí nimo, tirar uma lição. Devemos assumir o lugar 
do próx imo para poder ver a partir dos olhos dos outros para saber como gostaríamos de ser 
recebidos em lugares no vos, como por exemplo: um aluno que entra numa turma nova ou em 
uma escola diferente estaria por natureza meio acanhado por não conhecer ninguém, mas com 
jeito, poderemos recepcioná-lo de que ele se sinta em casa, ou em sua velha escola. 
 
2.12 Um Sonho Impossível? 
 
A desigualdade social ex iste e faz seus reféns, porém devemos atentar no r elacionamento com 
todas as classes sociais, sejam altas, medias ou baixas. Numa sala de aula com alunos de baixa 
renda, o empenho deve s er r edobrado, já que a dif iculdade em assimila r a s matérias pod e ser 
um pouco maior, uma vez que os pais não podem ou não conseguem ajudar seus filhos, por 
causa de tempo ou por não saber mesmo e ainda julgam seus filhos pelas notas baix as. 
Contudo, o professor que tomar esses cuidados, estará combat endo a evasão escolar, pois os
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filhos que não vão bem à escola, os pais permite m deles saírem da escola para trabalhar e se 
preparar para vida. 
 
2.13 Pipocas da Vida 
 
No decorrer da vida enfrentamos situações de fogo e temos sempre escolhas a fazer: mudar e 
encarar o novo ou continuar do mesmo jeito sem experimentar coisas diferentes. Muita pessoa 
tem medo do novo e ev itam sit uações que fujam do cotidiano. Tudo muda e se transforma 
algumas coisas rapidamente e outras bem devagar, mas a muda nça é certa. Cabe a nós 
decidirmos em transformarmos ou tentar permanecer como um piruá. 
 
3 Referências Bibliográficas 
 
ANTUNES, C. 10 Histórias Exemplares. In : Coleção Grandes Autores . São Paulo: Atta 
Mídia e Educação, 2004. 1 videodisco. 
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma e scola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. p. 
7-10. 
ALVES, R. A pipoca. In: O amor que acende a lua. Campinas: Papirus, 1999. p. 54-57. 
BRANDÃO, C. R. O que é educação. In: Coleção Primeiros Passos. 28ª ed. São Paulo: 
Brasiliense, 1993. 
CRUZ, C. H. C. Competências e Habilidades: da proposta à prática. Coleção Fazer e 
Transformar. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2002. 
HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. São Paulo: ática, 2002. 
LENFESTEI, J. Histórias para aquecer o coração dos pais. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 
RAMOS, M. N. Da Qualificação à Competência: deslocamento conceitual na relação 
trabalho-educação. Niterói: UFF, 2001. 
ROSA, G. Grande Sertão: Veredas. 33ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.