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PORTFÓLIO LICENCIATURAS E NÚCLEO COMUM 
MÓDULO A FASE II 
EIXO 1 – TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 
 
MÓDULO A 
FASE II: Inovações e tecnologias e as transformações sociais 
Texto (leitura e escrita): reportagem 
Prática: WhatsApp 
 
 
OBJETIVOS 
- Refletir sobre o papel transformador das inovações tecnológicas; 
- Criar argumentos sólidos para defender uma tese; 
- Escrever um artigo de opinião para sintetizar a reflexão acerca da 
inovação tecnológica escolhida; 
- Trocar informações com os colegas acerca do tema via WhatsApp 
e apresentação no polo. 
 
 
 
 
 
VOCÊ SABIA? 
Leia a reportagem da Revista Época, publicado em 17 de fevereiro de 2013. 
Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Ciencia-e-
tecnologia/noticia/2013/02/qual-maior-inovacao.html. Acesso em: 04 jul. 2016. 
 
Qual a maior inovação? 
Para a humanidade, a machadinha de pedra lascada foi muito mais 
revolucionária que o iPhone. Temos a sensação de viver num mundo de 
inovações cada vez mais rápidas, mas a verdade é que estamos num período 
de seca criativa. 
 
MARCOS CORONATO E FELIPE PONTES, COM JÚLIA KORTE 
inShar e25 
ATIVIDADE 
 
(Fotos: The British Museum e divulgação) 
Se você acompanha ao menos de longe as novidades tecnológicas, é provável que tenha 
usado, nos últimos anos, um telefone celular capaz de acessar a internet, gravar vídeos e 
mostrar sua localização. Há grandes chances de você ter experimentado o Facebook, o 
Twitter e o YouTube. Mais recentemente, talvez tenha manipulado um tablet ou leitor de 
livros digitais. Essas invenções são todas úteis, divertidas e facilitam a vida. Mas você 
chamaria alguma delas de revolucionária? Compare-as com as façanhas tecnológicas 
esperadas desde o século passado, como colônias humanas em Marte e na Lua, missões 
tripuladas a Saturno, inteligência artificial, carros voadores acessíveis, androides que imitam 
humanos e expectativa de vida de 150 anos. Entre 1950 e 1968, essas conquistas foram 
imaginadas para o fim do século XX ou o início do século XXI por escritores de ficção 
científica e futurólogos como Arthur C. Clarke, Isaac Asimov, Ray Bradbury, Philip K. Dick, 
Herman Kahn ou Anthony Wiener. O ex-astronauta americano Edwin “Buzz” Aldrin resumiu 
bem a decepção com a tecnologia atual em novembro passado: “Eles me prometeram 
colônias em Marte, em vez disso eu tenho Facebook”. 
Pode-se argumentar que a decepção manifestada por Aldrin se deve às previsões 
exageradas, e não às invenções atuais. Vale, então, compará-las a criações revolucionárias 
de períodos anteriores da história. Com poucos anos de intervalo, apareceram tecnologias 
como a caravela e a prensa (no século XV), a calculadora e a transfusão de sangue (século 
XVII), o telefone e a eletricidade residencial (século XIX), o avião a jato e a bomba atômica 
(século XX). Todas superam, em impacto, as invenções marcantes do século XXI – boa 
parte delas derivada do computador pessoal e da internet, duas crias do século passado. 
Com menos ironia e mais estatística do que Aldrin, pesquisadores começam a se perguntar: 
será que a humanidade sofre de uma crise criativa? O questionamento sobre a velocidade 
atual de inovação importa porque as inovações de ontem garantem o bem-estar de hoje. A 
humanidade vive mais e melhor, nossas crianças morrem menos, estudam mais e se 
alimentam melhor graças a períodos de inventividade que ocorreram décadas ou séculos 
atrás. Sem invenções de impacto, ficará mais difícil resolver problemas que ainda desafiam 
a humanidade, como mais de 1 bilhão de pessoas na pobreza, o aquecimento global ou a 
escassez de água potável. 
Há alguns anos, alguns estudiosos começaram a apontar sinais de esfriamento da 
criatividade. Entre os mais pessimistas está o cientista social Robert Gordon, da 
Northwestern University, dosEstados Unidos. Ele diz que o período de ouro no aumento na 
expectativa de vida nos EUA ficou lá atrás, na primeira metade do século XX. Pudera: num 
período de menos de quatro décadas, surgiram o aquecimento residencial elétrico, o 
tratamento da água encanada com cloro, a insulina, a vacina contra a tuberculose e a 
penicilina. A expectativa de vida hoje sobe muito lentamente, porque não houve evolução 
parecida nas últimas décadas – e, na visão de Gordon, não há sinal de nada parecido no 
futuro. 
Peter Thiel, criador do PayPal e investidor do Facebook, e Garry Kasparov, ex-campeão 
mundial de xadrez, lançarão em março o livro The blueprint: reviving innovation, 
rediscovering risk, and rescuing the free market (numa tradução livre, O projeto: revivendo 
a inovação, redescobrindo o risco e recuperando o livre mercado). Nele, os dois argumentam 
que o colapso econômico recente de países desenvolvidos não é meramente culpa da crise 
financeira mundial. A culpa, dizem, é da estagnação na tecnologia e na inovação. Segundo 
Thiel e Kasparov, é improvável haver algum crescimento sustentável na produtividade sem 
mudanças radicais na política de inovação. Num debate com Kenneth Rogoff, professor de 
economia da Universidade Harvard e economista-chefe do FMI de 2001 a 2003, Kasparov 
afirmou que produtos como o iPhone 5 pouco aprimoram nossas capacidades. E disse que 
as bases da ciência da computação moderna foram instaladas na década de 1970. “Nós 
queríamos carros voadores. Em vez disso, temos 140 caracteres”, diz Thiel, parafraseando 
Aldrin. 
 
O economista Alexander Field, da Universidade Santa Clara, autor deA great leap forward: 
1930s depression and U.S. economic growth (Um grande salto adiante: depressão dos anos 
1930 e crescimento econômico dos EUA), se propôs a calcular algo parecido com a 
velocidade de inovação em diferentes períodos. Fez isso medindo quanto aumentou nos 
Estados Unidos, desde o século XIX, a eficiência no uso combinado de mão de obra, 
recursos naturais e dinheiro. Muitos fatores contribuem para que, num certo período, esses 
recursos limitados possam ser mais bem aproveitados e resultar em mais riqueza. Um fator 
fundamental é a inovação. Field concluiu que a produtividade cresceu nos EUA de forma 
bem veloz no fim do século XIX, na reta final da Revolução Industrial, quando o mundo era 
coberto por ferrovias, redes elétricas e cabos de telégrafo e telefonia. Depois, houve outro 
salto a partir de 1929. Ele marca o esforço americano de superação da Grande Depressão 
e da Segunda Guerra Mundial. A partir daí, veio a queda. “Nunca mais chegamos perto 
daquilo (o ritmo dos anos 30)”, diz Field. “Aceleramos entre 1995 e 2005, muito por causa 
do forte avanço da tecnologia da informação, mas, recentemente, não estamos retornando 
nem para essas taxas.” O economista Tyler Cowen, da Universidade George Mason, 
acredita que, a partir dos anos 1960, a inovação de produtos em geral se tornou mais lenta 
e passou a se concentrar em computadores e telecomunicações. “O resto da economia ficou 
bem estagnada”, afirma ele no livro The great stagnation (2011). 
Esse tipo de análise, feito por americanos, tem muito a ver com a crise global que explodiu 
em 2008 e com a lenta recuperação dos Estados Unidos. Não se pode dizer, porém, que o 
problema esteja restrito aos americanos. Alguns países europeus reconhecidos pelo poder 
de inovação, como Alemanha ou Finlândia, não têm tamanho para compensar a 
desaceleração americana. A partir dos anos 1960, países asiáticos passaram a ocupar um 
lugar de destaque no cenário tecnológico global. O primeiro deles foi o Japão. Depois, veio 
a Coreia do Sul. Mais recentemente, emergiram a China e a Índia. Todos esses países são 
grandes fabricantes de equipamentos e produtores de software. O Japão entrou, porém, 
num período de seca criativa desde os anos 1980. A Coreia do Sulencanta o mundo com 
a qualidade e o design de seus carros e eletroeletrônicos, mas não tem porte para substituir 
os Estados Unidos. A China dispara pedidos de patentes como uma metralhadora – foram 
526 mil pedidos em 2011, mais que os 503 mil dos EUA e os 342 mil do Japão. Entretanto, 
esse volume impressionante pouco significa. Não houve nenhuma invenção chinesa recente 
com impacto global. 
A metralhadora chinesa sugere um problema adicional: embora as patentes sejam 
corriqueiramente usadas como medição de inovação, o sistema em vigor está perdendo 
essa utilidade. Indivíduos e organizações vêm pedindo patentes mais por questões legais – 
para se defender ou atacar – e menos por critérios técnicos. A propriedade intelectual é 
essencial para quem inventa, mas o sistema atual de patentes e direitos autorais, em muitos 
aspectos, está ultrapassado. “Restrições excessivas podem inibir a recombinação de 
tecnologias”, afirma Alex Mesoudi, da Universidade de Durham, no Reino Unido, 
antropólogo que estuda a história da inovação tecnológica. Field, da Universidade Santa 
Clara, também considera as normas restritivas demais. “Não podemos dar a ninguém um 
monopólio longo demais. Os efeitos negativos se tornam mais fortes que os positivos”, 
afirma. 
 
 Além do sistema de patentes, o próprio acúmulo de conhecimento pode se tornar um 
problema, até que aprendamos a lidar com ele. Segundo Mesoudi, a humanidade passa 
hoje mais tempo aprendendo o que já foi feito do que inovando. Ele calculou que, entre 1900 
e 2000, aumentou em seis anos (de 32 para 38 anos) a idade em que ganhadores do Prêmio 
Nobel e cientistas de destaque concluem o trabalho fundamental de suas carreiras. Para 
Mesoudi, o problema do acúmulo de conhecimento poderá ser enfrentado no futuro com a 
abertura de novas áreas de especialização. Desde a Idade da Pedra (leia a linha do tempo 
abaixo), a especialização em determinadas atividades tem sido uma das principais fontes 
de inovação, com saltos de conhecimento que trazem benefícios para toda a humanidade. 
Felizmente, há outros motivos para termos mais expectativas otimistas. O período atual de 
seca pode ser encarado como nada mais do que a gestação de uma nova era de inovações 
radicais. Para muitos pesquisadores, a humanidade está prestes a testemunhar um ponto 
de virada, com inovações importantes em campos como nanotecnologia e inteligência 
artificial. “Há muita coisa nova, como carros sem motoristas. Eles já existem e só precisam 
de ajustes de ordem legal”, diz Cowen, da Universidade George Mason. Além disso, toda 
tecnologia leva períodos longos antes de se transformar em produtos que melhoram nossa 
qualidade de vida. “Tecnologias precisam de décadas para seu potencial ser todo 
explorado”, afirma Field. 
A eletricidade é um exemplo clássico. Ela levou 40 anos para ter efeitos positivos sobre a 
produtividade industrial americana. Introduzida em 1890, passou a ser adotada por metade 
das casas somente na década de 1920. Só começou a empurrar o crescimento econômico 
na década de 1930. Os computadores pessoais começaram a ser vendidos em 1977, nos 
Estados Unidos. As melhorias também demoraram a aparecer. Em junho de 1987, o 
economista Robert Solow, que viria a ganhar o Prêmio Nobel de Economia em outubro 
daquele ano, escreveu no jornal The New York Times: “Você pode ver a era do computador 
em todos os lugares, menos nas estatísticas de produtividade”. A preocupação de Solow, 
apelidada de Paradoxo da Produtividade, só foi sanada anos depois. “Os efeitos do 
computador na produtividade americana começaram a aparecer nas estatísticas em 1995”, 
diz Field. 
 
 
Hoje, sabemos que a inovação tecnológica não é regular nem exponencial. E não segue um 
padrão cumulativo. Ao longo dos milênios, é possível que os seres humanos e seus 
ancestrais tenham perdido repetidas vezes o conhecimento que criaram. É o que diz Luke 
Premo, antropólogo evolucionista da Universidade Washington State, nos Estados Unidos. 
Há casos históricos: a China perdeu tecnologia naval preciosa no século XV; pelos séculos 
seguintes, teve de se submeter à superioridade dos europeus nesse campo. Recentemente, 
surgiu a denúncia de que a Nasa perdeu arquivos preciosos dos anos 1960 e 1970, auge 
da corrida espacial. Talvez seja essa a natureza da inovação: ela caminha de forma 
imprevisível. Em momentos anteriores da história, forças ameaçadoras como a Alemanha 
nazista e a União Soviética foram as catalisadoras da inovação. Ambas impulsionaram as 
democracias a inovar para se defender e atacar, fosse em guerra aberta, fosse num duelo 
de outro tipo, como a corrida espacial. Hoje, cada democracia enfrenta inimigos de outro 
tipo, como os limites orçamentários, barreiras à inovação. 
A noção de que períodos de seca criativa dão lugar a períodos inovadores tornou-se uma 
ideia mais bem elaborada no século XIX. Depois de observar que o enriquecimento das 
nações ocorria de forma oscilante, e não constante, economistas passaram a tentar explicar 
o mundo de acordo com ciclos. Um dos pioneiros foi o francês Clément Juglar, um médico 
que pegou gosto pelas ciências sociais. Ele afirmou, em 1860, que os níveis de emprego e 
investimento produtivo avançavam e recuavam dentro de períodos de sete a 11 anos. Juglar 
foi extremamente pretensioso ao tentar encaixar um fenômeno tão complexo numa regrinha 
matemática. Mas sua tentativa influenciou para sempre governos e 
economistas. Pensadores diversos propuseram a existência de ciclos de todos os 
tamanhos. Nos extremos, encontramos os microciclos de três anos sugeridos pelo 
estatístico britânico Joseph Kitchin, em 1920, e os superciclos com cinco décadas ou mais, 
defendidos pelo economista soviético Nicolai Kondratiev em 1925 – o pobre Kondratiev foi 
executado em 1938, por ordem de Stálin (o conceito de que o capitalismo se reergueria 
sucessivamente das crises não foi recebido com simpatia no governo soviético). Coube ao 
austríaco Joseph Schumpeter, em 1939, dar à inovação o papel de protagonista dos ciclos 
de prosperidade e empobrecimento das sociedades. Hoje, embora possamos contar com 
bonanças futuras, os economistas sérios desistiram de tentar adivinhar o tamanho dessas 
ondas. “Acredito que inovação humana funcione em ciclos, mas não acho que eles tenham 
uma periodicidade”, afirma Field. 
Não é fácil perceber a ocorrência desses ciclos em países como o Brasil. Ainda nos faltam 
condições básicas para que as inovações ocorram em grande escala – vastos grupos da 
população com educação de alta qualidade, mentalidade empresarial nas universidades, 
valorização da pesquisa nas empresas, continuidade de políticas públicas que incentivem a 
criação. “A inovação depende de fatores que se expandem e se retraem – ela não para 
nunca, mas muda de intensidade”, diz o engenheiro e consultor Valter Pieracciani, ex-
presidente da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e especialista no tema. “O 
Brasil ainda está numa fase infantil da construção desse ecossistema. Por isso, é difícil 
vermos esses altos e baixos.” O período de incubação de uma boa ideia também é vital, e 
a cultura de longo prazo ainda é claudicante no Brasil. “Isso prejudica qualquer projeto ou 
ideia inovadora. Empresas e governos mudam seus planos constantemente”, afirma 
Lourenço Bustani, sócio da consultoria de inovação Mandalah. O país teria muito a ganhar 
ao se preparar adequadamente para aproveitar um futuro ciclo de grandes inovações. Há 
muito a fazer até lá. 
 
TECENDO IDEIAS 
Na reportagem, os autores apresentam ferramentas tecnológicas que revolucionaram a 
realidade e defendem que no século XXI estamos vivendo um período de seca criativa, 
ou seja, as inovações não têmpapel revolucionário. 
Escolha uma inovação tecnológica que você julgue que tenha revolucionado a realidade. 
Pesquise essa inovação e escreva uma reportagem apresentando as características 
dessa inovação, seu funcionamento, sua aplicabilidade na sociedade e porque teve 
papel revolucionário. Use fontes de pesquisa, citações de estudiosos sobre o tema. 
Procure outras reportagens para verificar o formato e a forma de escrever e poste o seu 
texto no AVA. 
 
 
MÃOS À OBRA! 
O polo criará um grupo no WhatsApp para que todos tenham acesso às inovações 
pesquisadas pelo colega, promovendo uma discussão sobre qual delas têm 
característica mais revolucionária. Cada aluno argumentará de modo a defender a sua 
opinião. Então, o aluno poderá escrever um texto em tópicos com os argumentos 
favoráveis à inovação que escolheu, que foram apresentados na reportagem. Este texto 
servirá de apoio à sua apresentação no polo. 
 
 
 
 
 
1- Leitura da reportagem; 
2- Escrita da reportagem; 
3- Elaboração do texto em tópicos, com argumentos que defendam a inovação 
escolhida; 
4- Discussão via WhatsApp, no grupo criado pelo polo; 
4- Apresentação no polo, tendo o texto em tópicos como base. 
 
Postagem no AVA – trabalho escrito: reportagem (formato Word.doc) 
Postagem no AVA – trabalho - ficha avaliativa: ficha avaliativa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CRITÉRIOS DE 
AVALIAÇÃO 
RESUMO DA 
ATIVIDADE 
 
 
Trabalho Escrito 
O texto apresentou clareza, objetividade e coerência. (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Trabalho Escrito 
A produção do aluno atende ao gênero textual proposto (reportagem). (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Trabalho Escrito 
Apresentou reflexão sobre o tema apresentado. (0-100) 
 
Peso: 15 
 
Trabalho Escrito 
Fundamentou teoricamente os processos de reflexão apresentados no texto. (0-
100) 
 
Peso: 15 
 
Trabalho Escrito 
O texto está de acordo com a norma padrão da língua. (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Trabalho Escrito 
O texto está de acordo com as normas da ABNT. (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Apresentação no polo 
DURANTE A APRESENTAÇÃO HOUVE CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA E ARTICULAÇÃO COM A 
PRÁTICA. (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Apresentação no polo 
A ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM, POSTURA E ORGANIZAÇÃO TORNARAM A APRESENTAÇÃO 
CLARA E COESA. (0-100) 
 
Peso: 10 
Apresentação no polo 
DOMÍNIO DO CONTEÚDO, CLAREZA, ADEQUAÇÃO DIDÁTICA E OBSERVÂNCIA DO TEMPO 
FORAM CONTEMPLADOS. (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Nota Final: 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
Reportagem 
 
O jornal abriga diversos textos jornalísticos, comumente 
chamados de “matérias”: editorial, notícia, reportagens, textos 
publicitários, classificados, artigos, crônicas, resenhas, charges, 
cartas do leitor, notas, dentre outros. 
O objetivo de uma reportagem é informar sobre um assunto de 
interesse geral, que não necessariamente precisa ser atual, do 
dia a dia. Para tanto, apresenta elementos como título, gravata, 
entrevista, levantamento de dados, análise detalhada dos fatos, 
opinião de especialistas sobre o tema. Há também o ponto de 
vista do repórter. O texto é objetivo e claro e objetiva ir além de 
noticiar um fato: pretende discuti-lo. 
Segue um exemplo 
de reportagem: 
Bullying: é preciso 
levar a sério ao 
primeiro sinal. 
Disponível em: 
http://acervo.novae
scola.org.br/formaca
o/bullying-preciso-
levar-serio-
431385.shtml. 
Acesso em: 01 out. 
2016. 
 
Whatsapp 
O whatsapp é um aplicativo para celulares que permite a 
comunicação instantânea por meio de áudio, vídeo ou escrita. A 
comunicação ocorre entre aqueles que possuem o aplicativo 
instalado, independentemente da operadora de telefonia celular. 
Surgiu em 2009 e é utilizado por mais de 1 bilhão de pessoas em 
mais de 180 países.

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