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BIOQUIMICA AMILASE SALIVAR (1)

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3 
 
SUMÁRIO 
 
LISTA DE TABELAS ................................................................................................................ 4 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 5 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................................... 6 
2.1 EXPERIMENTO 1: Variação da concentração ...................................................................... 6 
2.1.2 Procedimento Experimental 1 .............................................................................. 6 
2.1.3 Registro dos Resultados e Observações Visuais de Tonalidade do Experimento 1 .. 7 
2.1.4 Conclusão – Experimento 1 .................................................................................. 8 
2.2 EXPERIMENTO 2: Variação do pH........................................................................................ 8 
2.2.1 Objetivo Específico .............................................................................................. 8 
2.2.2 Procedimento Experimental 1 .............................................................................. 8 
2.2.3 Registro dos Resultados e Observações Visuais de Tonalidade do Experimento 2 10 
2.2.4 Conclusão – Experimento 2 ................................................................................ 10 
2.3 EXPERIMENTO 3: Variação de temperatura ...................................................................... 11 
2.3.1 Objetivo Específico ............................................................................................ 11 
2.3.2 Procedimento Experimental 3 ............................................................................ 11 
2.3.3 Registro dos Resultados e Observações Visuais de Tonalidade do Experimento 3 12 
2.3.4 Conclusão – Experimento 3 ................................................................................ 12 
 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 14 
 
 
 
4 
 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 1 - Resultados Procedimento Experimental 1 ........................................ 7 
Tabela 2 – Tonalidades Experimento 1 .............................................................. 8 
Tabela 3 - Resultados Procedimento Experimental 2 ........................................ 9 
Tabela 4 - Tonalidades Experimento 2 ............................................................. 10 
Tabela 5 – Registro Geral do Procedimento Experimental 3 ........................... 12 
Tabela 6 - Tonalidades Experimento 3 ............................................................. 12 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
As enzimas são proteínas especializadas em catalisar as reações 
biológicas e praticamente todas as reações que caracterizam o metabolismo 
celular são catalisadas por enzimas, devido a isso, elas são consideradas uma 
das unidades funcionais mais importantes do metabolismo celular. 
Em laboratório utilizamos a enzima amilase salivar. A amilase salivar é 
uma hidrolase que tem a função de degradar carboidratos, e é 
predominantemente produzida pelas glândulas parótidas e em menor 
quantidade pelas glândulas sublingual e submandibular. 
A digestão do amido tem início na boca por ação da enzima amilase 
salivar, conhecida também como ptialina, que quando unida ao cálcio inicia a 
digestão do mesmo na cavidade oral hidrolisando as ligações das cadeias do 
amido, produzindo glicose, maltose e oligossacarídeos. 
Nos experimentos que serão descritos a seguir, a enzima amilase salivar 
foi submetida a três fatores que podem influenciar a sua atividade, como a 
concentração da mesma, o pH do meio e a exposição a diferentes 
temperaturas, por fim, a variação de tais fatores auxiliaram a observar a 
efetividade da enzima em diferentes situações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
Objetivo geral: demonstrar alguns fatores que podem influenciar a 
atividade de uma enzima. 
 
2.1 EXPERIMENTO 1: Variação da concentração 
No experimento um foi observada a atividade da enzima em diferentes 
níveis de concentração. 
 
2.1.1 Objetivo Específico 
 Analisar a atuação da concentração (alta e baixa) da enzima em sua 
atividade. 
 
2.1.2 Procedimento Experimental 1 
Os materiais e soluções usados neste experimento foram: 
 Água destilada 
 Banho Maria (B.M.) 
 Copo Béquer 
 Erlenmeyer 
 Funil de vidro 
 Gaze 
 Lugol (Iodo) 
 Micropipeta de volume variável (100-1000μL) 
 Pipeta graduada (2 mL) 
 Pipetador pi-pump 
 Saliva 
 Solução de amido (substrato) 
 Tubos de ensaio 
 
Inicialmente, entre os integrantes do grupo, foi feita a coleta da saliva em 
um copo béquer e posteriormente essa saliva coletada foi diluída com a adição 
de água destilada e filtrada (para eliminar o excesso de mucina presente na 
mesma) em um erlenmeyer com o auxilio de um funil de vidro e uma 
compressa de gaze. Posteriormente, a saliva contida no erlenmeyer foi 
mergulhada externamente em um recipiente com água gelada para sensibilizar 
o meio, esse processo foi realizado por 1 minuto. Após feito isso, foi separado 
e enumerado três tubos de ensaio onde foi pipetado em cada um 2,0mL de 
7 
 
solução de amido. Em sequência, no tubo 3 foi adicionado 2,0mL de saliva 
enzima), no tubo 2 foi adicionado 1,0mL de saliva (enzima) e no tubo 1 não foi 
adicionado nada nesta etapa. Na etapa seguinte os três tubos foram levados 
ao mesmo tempo até o banho Maria (B.M.), onde ficaram em contato com a 
água em 37°C por 2 minutos, e em seguida depois de cumprir essa etapa, foi 
adicionado em cada um dos tubos 1,0mL de lugol (Iodo). Os resultados obtidos 
foram visualizados e anotados para uma posterior analise. 
 
Obs: Todas as pipetagens em todos os três experimentos realizados em 
laboratório que serão descritas neste relatório com volume de 2,0mL foram 
feitas com o auxilio da pipeta graduada (2mL) e do pipetador pi-pump e todas 
as pipetagens com volume de 1,0mL foram feitas com a micropipeta de volume 
variável (100-1000μL) onde a mesma foi ajustada para pipetar 1000μL que 
equivale a 1,0mL. 
 
Tabela 1 - Resultados Procedimento Experimental 1 
Tubos 1 2 3 
Substrato (amido) 2,0mL 2,0mL 2,0mL 
Enzima (saliva) - 1,0mL 2,0mL 
B.M. 37°C 2 min. 2 min. 2 min. 
Lugol (Iodo) 1,0mL 1,0mL 1,0mL 
Fonte: Autores (2018) 
 
2.1.3 Registro dos Resultados e Observações Visuais de Tonalidade do 
Experimento 1 
 
Amido em contato com saliva e lugol (iodo), apresenta cor amarelada, já 
que a amilase salivar presente na saliva reage com amido, quebrando-o e 
transformando-o em maltose, esse processo foi notado apenas nos tubos 2 e 3 
respectivamente. Entretanto no tubo 1 onde não foi adicionado enzima (saliva) 
o amido em contato apenas com o lugol (iodo) não apresentou mudança na 
coloração permanecendo castanho escuro, pois não há reação sem a presença 
da enzima contida na saliva. 
 
8 
 
Tabela 2 – Tonalidades Experimento 1 
Tubos Tonalidade 
1 Castanho escuro 
2 Amarelo médio 
3 Amarelo claro 
Fonte: Autores (2018) 
 
 
2.1.4 Conclusão – Experimento 1 
 
A partir da analise das tabelas e das observações feitas em laboratório é 
possível concluir que a concentraçãoda enzima influencia sim de forma notável 
na ação da mesma em uma reação, pois como foi observado, os tubos que 
apresentaram a maior concentração da enzima (tubos 3 e 2 respectivamente) 
obtiveram uma tonalidade final mais clara, fato esse representa que a amilase 
salivar em maior concentração reagiu mais, em termos quantitativos, com o 
substrato (amido) do que no tubo 1 onde há concentração da enzima era zero. 
É válido ainda ressaltar que para se estudar o efeito da concentração de 
uma enzima com relação a sua efetividade, é necessário que a concentração 
de substrato enzimático seja alta o suficiente para que isso não seja um fator 
que afete os dados observados, e sendo assim pode-se estabelecer que a 
atividade da enzima é proporcional à sua concentração no meio. 
 
2.2 EXPERIMENTO 2: Variação do pH 
No experimento dois, foi observada o quanto o pH do meio influencia na 
atividade enzimática. 
 
2.2.1 Objetivo Específico 
Analisar a importância do pH do meio na atividade da enzima. 
 
2.2.2 Procedimento Experimental 1 
Os materiais e soluções usados neste experimento foram: 
 Banho Maria (B.M.) 
 Lugol (Iodo) 
9 
 
 Micropipeta de volume variável (100-1000μL) 
 Pipeta graduada (2 mL) 
 Pipetador pi-pump 
 Saliva 
 Solução de amido (substrato) 
 Solução tampão pH = 12,0 
 Solução tampão pH = 3,0 
 Solução tampão pH = 7,0 
 Tubos de ensaio 
 
Inicialmente, foi separado e enumerado três tubos de ensaio onde foi 
pipetado em cada um 2,0mL de solução de amido. Em sequência, no tubo 2 foi 
adicionado 1,0mL de solução tampão pH = 7,0, no tubo 3 foi adicionado 1,0mL 
de solução tampão pH = 12,0 e no tubo 1 foi adicionado 1,0mL de solução 
tampão pH = 3,0 e feita a homogeneização. Posteriormente, foi adicionado a 
cada um dos tubos 2,0mL de saliva (enzima). Na etapa seguinte os três tubos 
foram levados ao mesmo tempo até o banho Maria (B.M.), onde ficaram em 
contato com a água em 37°C por 2 minutos, e em seguida depois de cumprir 
essa etapa, foi adicionado em cada um dos tubos 1,0mL de lugol (Iodo). Os 
resultados obtidos foram visualizados e anotados para uma posterior analise. 
 
Tabela 3 - Resultados Procedimento Experimental 2 
Tubos 1 2 3 
Substrato (amido) 2,0mL 2,0mL 2,0mL 
Tampão pH = 3,0 1,0mL - - 
Tampão pH = 7,0 - 1,0mL - 
Tampão pH =12,0 - - 1,0mL 
Enzima (saliva) 2,0mL 2,0mL 2,0mL 
B.M. 37°C 2 min. 2 min. 2 min. 
Lugol (Iodo) 1,0mL 1,0mL 1,0mL 
Fonte: Autores (2018) 
 
10 
 
 
 
2.2.3 Registro dos Resultados e Observações Visuais de Tonalidade do 
Experimento 2 
 
Neste experimento, apenas o tubo 2 apresentou mudança expressiva na 
coloração pois o amido em contato com saliva e lugol (iodo), em seu pH ideal 
(neutro) apresenta cor amarelada, já que a amilase salivar presente na saliva 
reage com amido, quebrando-o e transformando-o em maltose. 
Entretanto no tubo 1 onde o pH estava muito ácido o amido em contato 
com o lugol (iodo) e a enzima (saliva) não apresentou mudança na coloração 
permanecendo castanho escuro. E já no tubo 3 onde o pH estava muito básico 
a solução mudou de cor mais discretamente e de forma quase imperceptível. 
 
Tabela 4 - Tonalidades Experimento 2 
Tubos Tonalidade 
1 Castanho escuro 
2 Amarelo claro 
3 Castanho claro 
Fonte: Autores (2018) 
 
 
2.2.4 Conclusão – Experimento 2 
 
A partir da análise das tabelas e das observações feitas em laboratório é 
possível concluir que o pH do meio influencia sim de forma notável na atividade 
da enzima em uma reação, e ainda foi possível determinar o pH ideal para 
ação da enzima usada no experimento (amilase salivar), pois como foi 
observado, o tubo que foi adicionado a solução tampão = pH 7,0 obteve uma 
tonalidade final mais clara, fato esse representa que a amilase salivar em pH 
neutro reagiu mais, em termos quantitativos, com o substrato (amido) do que 
no tubo 1 onde foi adicionado a solução tampão pH = 3,0 resultando em uma 
concentração mais escura que caracteriza a presença de amido e a falta da 
hidrólise do mesmo, mediante a isso ainda é possível perceber duas 
informações, a primeira é que no tubo 1 contendo a solução tampão pH = 3,0 a 
11 
 
enzima (amilase salivar) sofreu desnaturação devido ao baixo pH (ácido) e 
devido a isso não desempenhou a sua função na reação e a segunda é que 
mesmo em um pH alto como na situação do tubo 2 contendo a solução tampão 
pH = 12,0 (básico) a enzima ainda desempenha a sua função, porém de uma 
forma precária e quase ineficaz. 
 
 
2.3 EXPERIMENTO 3: Variação de temperatura. 
No experimento três a enzima amilase foi exposta a duas diferentes 
condições de temperatura. 
 
2.3.1 Objetivo Específico 
Analisar a atividade enzimática sobre diferentes condições de 
temperatura. 
 
2.3.2 Procedimento Experimental 3 
Os materiais e soluções usados neste experimento foram: 
 Banho Maria (B.M.) 
 Lugol (Iodo) 
 Micropipeta de volume variável (100-1000μL) 
 Pipeta graduada (2 mL) 
 Pipetador pi-pump 
 Saliva 
 Solução de amido (substrato) 
 Tubos de ensaio 
 
Inicialmente, foi separado e enumerado dois tubos de ensaio onde foi 
pipetado em cada um 2,0mL de solução de amido. Em sequência, o tubo 1 foi 
colocado em um recipiente com água fria (15°C) e o tubo 2 foi levado ao banho 
Maria (37°C) onde permaneceram por 1 minuto. Posteriormente, foi adicionado 
a cada um dos tubos 2,0mL de saliva. Na etapa seguinte, o tubo 1 foi colocado 
novamente no recipiente com água fria (15°C) e o tubo 2 foi levado novamente 
ao banho Maria (37°C) onde permaneceram desta vez por 2 minutos, e em 
seguida depois de cumprir essa etapa, foi adicionado em cada um dos tubos 
1,0mL de lugol (Iodo). Os resultados obtidos foram visualizados e anotados 
para uma posterior analise. 
12 
 
 
Tabela 5 – Registro Geral do Procedimento Experimental 3 
Tubos 1 2 
Substrato (amido) 2,0mL 2,0mL 
1° - B.M. (1’) 15°C 37°C 
Enzima (saliva) 2,0mL 2,0mL 
2° - B.M. (2’) 15°C 37°C 
Lugol (Iodo) 1,mL 1,0mL 
Fonte: Autores (2018) 
 
2.3.3 Registro dos Resultados e Observações Visuais de Tonalidade do 
Experimento 3 
 
Como foi citado anteriormente, o amido em contato com saliva e lugol 
(iodo), apresenta cor amarelada, já que a amilase salivar presente na saliva 
reage com amido, quebrando-o e transformando-o em maltose, porém, neste 
experimento nenhum dos tubos apresentou mudança na coloração 
permanecendo castanho escuro, pois não houve reação da enzima contida na 
saliva devido à longa exposição da mesma ao ambiente. 
 
Tabela 6 - Tonalidades Experimento 3 
Tubos Tonalidade 
1 Castanho escuro 
2 Amarelo escuro 
Fonte: Autores (2018) 
 
2.3.4 Conclusão – Experimento 3 
 
A partir da análise das tabelas e das observações feitas em laboratório, 
é possível concluir que o tubo 2 deveria apresentar uma coloração mais clara 
do que a obtida, entretanto, devido a exposição da enzima ao ambiente por um 
longo período a amilase salivar presente na saliva já estava perdendo a sua 
eficiência enzimática, contudo, é possível afirmar que se esse fator externo não 
houvesse interferido no procedimento o tubo 2 que foi exposto a uma 
13 
 
temperatura mais elevada que o tubo 1 haveria adquirido uma coloração mais 
clara, constatando que a temperatura pode interferir na efetividade da enzima, 
onde, em temperaturas mais baixas (tubo 1) é notado uma perda de sua 
atividade e em temperaturas um pouco mais altas (tubo 2) o fenômeno ocorre 
ao contrário.14 
 
REFERÊNCIAS 
 
LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Princípios de Bioquímica, 5ª ed., Ed.Sarvier, 
2011. 
 
UNESP. Determinação da atividade da amilase salivar. Disponível em: 
<http://www.foa.unesp.br/home/departamentos/ciencias_basicas/2016--fatores-que-afetam-a-
atividade-enzimatica_final.pdf>. Acesso em: 29 de abril de 2018. 
 
WIKIBOOKS. Biochemistry/Enzymes. Disponível em: 
<https://en.wikibooks.org/wiki/Biochemistry/Enzymes>. Acesso em: 1 de maio 2018.

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