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1 AULA 5: SISTEMAS DE TRANSPORTE 2 DISCIPLINA: LOGÍSTICA INTEGRADA CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA PROFESSOR: JOÃO GILBERTO MENDES DOS REIS TRANSPORTE AQUAVIÁRIO 2 O transporte aquaviário está dividido em três modalidades: i. Lacustre (lagos); ii. Fluvial (rios); e iii. Marítimo (oceanos, mar) TRANSPORTE AQUAVIÁRIO 3 Categoria do transporte aquaviário: i. Cabotagem: entre portos ou pontos do território brasileiro (por vias marítimas ou vias navegáveis) ii. Navegação do interior (Hidroviário): realizada em hidrovias ou lagos; iii. Navegação de longo curso (Marítimo): realizada entre portos nacionais ou internacionais. TRANSPORTE MARÍTIMO 4 Representa 80% do comércio internacional de mercadorias; Espinhal dorsal da globalização. Marinha Mercante é chave para economia global Sem ela o transporte de matérias primas, Exportação/Importação, a preços acessíveis, de alimentos e de bens manufaturados seriam impossíveis. TRANSPORTE MARÍTIMO 5 O transporte marítimo ao longo dos, aproximadamente, 9.000 km de litoral brasileiro, é responsável pelas transações comerciais com o exterior. VANTAGENS E DESVANTAGENS TRANSPORTE MARÍTIMO 6 Vantagens: i. Maior capacidade de carga; ii. Menor custo de transporte. Desvantagens: i. Necessidade de transbordo nos portos; ii. Distância dos centros de produção; iii. Maior exigência de embalagens; iv. Menor flexibilidade nos serviços (congestionamento nos portos). CARGAS MARÍTIMAS 7 Mercadoria é objeto de comércio e carga é objeto de transporte; Da mesma maneira que pessoas transportadas, são passageiros; Uma mesma mercadoria pode manuseada e transportada diversas formas, utilizando diversos tipos de equipamentos e embalagens; Da forma como as mercadorias são levados de um ponto ao outro nos diversos modais de transporte, caracterizam os diversos tipos de carga. NAVEGAÇÃO LONGO CURSO 8 Linhas regulares Transporte praticado em determinadas rotas continuas ao longo do tempo; Escalas em portos predeterminados, com itinerário conhecido e anunciado; Datas razoavelmente estabelecidas para atracação, operação e saída; A reserva de praça (contratação de espaço para transporte de carga (booking note). NAVEGAÇÃO LONGO CURSO 9 Linhas não regulares - Embarcação navega sem uma rota preestabelecida, sendo esta ajustada armador e embarcador. Pode ser: Tramp - navio disponível em porto a espera de alguma carga que é alugado para transporte (Disponibilidade imediata por estar no local necessário); Fretado - disponibilizado pelo armador ao embarcador ou consignatário da carga (Afretador). Itinerário estabelecido de acordo com as conveniências do embarcador. FRETAMENTO DO NAVIO 10 Ajustado por meio de assinatura de um documento denominado Charter Party (carta de partida ou carta de fretamento); Nele esta mencionado todos os pontos acordados entre as partes: fretador e afretador; CLASSIFICAÇÃO NAVIOS MERCANTES 11 Navio de carga geral solta e carga refrigerada; Navio Roll on/roll off (ro ro); Navios porta-container; Navios graneis líquidos ou navios tanques e petroleiros; Navios graneis sólidos ou graneleiros; Navios de animais vivos; Navios passageiros. CARGA GERAL 12 Podem transportar carregamentos de tamanhos incomuns; Pallets, sacos, engradados, carga solta, bobinas CARGA GERAL 13 CARGA GERAL 14 CARGA GERAL 15 CARGA GERAL 16 CARGA GERAL 17 CARGA GERAL 18 CARGA GERAL 19 CARGA GERAL 20 CARGA GERAL 21 CARGA GERAL 22 CARGA GERAL 23 CARGA GERAL 24 NAVIO ROLL ON / ROLL OFF 25 Criado para acomodar cargar autopropulsionada, como automóveis e caminhões; Uma parte do casco se abre e serve como rampa, pela qual os veículos são conduzidos antes de serem conduzidos e estacionados em vários andares, conveses e presos em correntes NAVIO ROLL ON / ROLL OFF 26 NAVIO ROLL ON / ROLL OFF 27 NAVIO ROLL ON / ROLL OFF 28 NAVIO ROLL ON / ROLL OFF 29 NAVIO ROLL ON / ROLL OFF 30 GRANÉIS SÓLIDOS 31 Navio de construção especial, adequado para transporte de carga a granel, não possuindo, assim, guindastes de carga Possui características estruturais diferentes, conforme destine ao transporte de graneis pesados (minérios) Granéis leves (adubo, soja, açúcar, etc) GRANÉIS SÓLIDOS 32 GRANÉIS SÓLIDOS 33 GRANÉIS SÓLIDOS 34 GRANÉIS SÓLIDOS 35 GRANÉIS SÓLIDOS 36 GRANÉIS LÍQUIDOS 37 GRANÉIS LÍQUIDOS 38 GRANÉIS LÍQUIDOS 39 PETROLEIROS 40 O navio-tanque de petróleo de menor classe é o navio-tanque costeiro, utilizados para o transporte de petróleo refinado entre os portos do litoral de um país; Os petroleiros Aframax e Suezmax, navios de médio porte transportam entre 25.000 a 49.000 toneladas de petróleo. PETROLEIROS 41 PETROLEIROS 42 PETROLEIROS 43 PETROLEIROS 44 PORTA-CONTEINER 45 Especifico para transportar containers; Porões esquipados com guias e celas; Não dispõe de equipamentos de bordo (guindaste, gruas); Velocidade acima da media de cargueiros PORTA-CONTEINER 46 Container Tamanho Padronizado 8 x 8 x 20 pés (Twenty-Foot Equivalent Unity – TEU) 8 x 8 x 40 pés (Forty-Foot Equivalent Unity – TEU 1 pé = 30,48 cm PORTA-CONTEINER 47 PORTA-CONTEINER 48 PORTA-CONTEINER 49 PORTA-CONTEINER 50 PORTA-CONTEINER 51 PORTA-CONTEINER 52 PORTA-CONTEINER 53 PORTA-CONTEINER 54 PORTA-CONTEINER 55 PORTA-CONTEINER 56 TRANSPORTE DE ANIMAIS 57 TRANSPORTE DE ANIMAIS 58 TRANSPORTE DE ANIMAIS 59 TRANSPORTE DE ANIMAIS 60 PRINCIPAIS OPERADORES MARÍTIMOS 61 i. APM-Maersk ii. Mediterranean Shg Co iii. CMA CGM Group iv. Cosco Container L. v. Hapag-Lloyd vi. Evergreen Line i. APL ii. CSCL iii. HANJIN SHIPPING iv. MOL v. NYK LINE vi. HAMBURG SÜD GROUP PORTOS BRASILEIROS 62 INTERVENIENTES DO TRANSPORTE MARÍTIMO O Armador O empresário marítimo proprietário dos navios, responsável pela sua armação, isto é, a atualização das condições de navegação. Tem a possibilidade de gerir os seus próprios navios, ou entregar essa gestão a uma empresa de transporte de mercadorias. 63 INTERVENIENTES DO TRANSPORTE MARÍTIMO Proprietário do Navio Investe na construção de navios, para auferir receitas patrimoniais 64 INTERVENIENTES DO TRANSPORTE MARÍTIMO Non-Vessel Operator, Common Carrier – NVOCC Transportador em outros modais, não-proprietário de navios, que vende espaço em navios, cobra fretes e emite B/L. Normalmente atende a embarcadores de pequenos lotes, mediante consolidação de carga fracionada. Há Perante o navio, passa a ser o Embarcador, no lugar do dono da carga. 65 PRATICAGEM O serviço de Praticagem é norma de segurança da navegação, obrigatória em todos os portos do mundo. O Prático é profundo conhecedor do seu porto, orientando o Capitão do navio nas manobras de entrada e saída, atracação e desatracação, cruzamento de canais, etc., coordenando o trabalho dos Rebocadores e a equipe de amarração. O ingresso na profissão se dá por concurso público. A remuneração dos serviços é calculada por tabelas envolvendo a distancia de navegação e o tempo de manobra, o nível de risco, a tonelagem do navio, etc. 66 CUSTOS FIXOS SHIPPING (45%) 67 CUSTOS VÁRIAVEIS SHIPPING(55%) 68 FRETE MARÍTIMO A relação peso volume é de 1:1 1 tonelada = 1 m³ O cálculo e cobrança do frete por unidade de mercadoria: tonelada ou metro cúbico, prevalecerá aquele que proporcionar maior valor para o armador 69 TERMOS NAVAIS 70 TERMOS NAVAIS 71 TERMOS NAVAIS 72 TERMOS NAVAIS 73 TERMOS NAVAIS 74 LITERATURA RELEVANTE E REFERÊNCIAS 75
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