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Educação Sexualidade e Gênero
São Gonçalo
2017
Professora: Ângela Alcântara
Disciplina: Educação Sexualidade e Gênero 
Nome do grupo: 
Bruna Danielle Oliveira Pessoa - 201402245823
Caroline Moore Pereira – 201401063993
Carina de Souza Valentim Almeida – 201602692696
Larissa Siqueira
Roberta Egidio Alves - 201408025485
Sabrina Antunes Andrade Martins - 201408373581
Síntese sobre o Transexualismo de acordo com o texto “Marcas do corpo, marcas do poder”
Acredito que ser transexual é uma das coisas mais difíceis do mundo, viver em um conflito interno da mente, do coração e do corpo. Sentir que nasceu com o corpo que não é seu, é como habitar uma casa que não é sua sem a chance de poder se mudar, nesse caso a não ser com procedimentos médicos. Sentir na pele a descriminação e ao mesmo tempo a inquietude de um modelo de corpo que não é bem aquilo que você quer. Muitos transexuais lidam com a depressão, a frustração e até mesmo a solidão devido as suas escolhas, devido a sua alma não comportar aquilo que está preso em seu coração. 
Como o texto “Marcas do corpo, Marcas de poder” aponta: “Ao longo dos tempos os sujeitos vêm sendo indiciados, classificados, ordenados, hierarquizados e definidos pela aparência de seus corpos...”. Na minha opinião nosso genero é definido na concepção, quando ainda estamos no útero. Apartir do nascimento somos inseridos dentro de uma cultura pré-estabelecida, porém somos seres pensantes e temos o direito de questionar. 
A representação do nosso corpo como uma tela é válida do ponto de vista emocional, ao nascermos estamos escrevendo nossa história, é necessário respeitar nossos limites, nossos sentimentos e emoções. Gosto muito da frase de William Shakespeare, que diz “O meu corpo é um jardim, a minha vontade o seu jardineiro”. Somos aquilo que cultivamos, aquilo que respeitamos porém isso não significa que minha verdade é absoluta, precisamos mesmo é ‘olhar’ para o próximo com empatia, demostrar amor e acima de tudo respeito, pois as diferenças são os que nos tornam próximos, a extrema semelhança não atrai a curiosidade para o desconhecido, se tudo é igual simplesmente tudo perde a graça e o sentido.
Dessas marcas, é indiscutível que aqueles que identificam o feminino e o masculino, os órgãos genitais, é primordial. Mas além disso, a autora quer mostrar de que as formas e características corporais passam a funcionar como marcas de distinção e classificação e, consequentemente, como marcas do poder, considerando suas características históricas e culturais. 
Ser uma mulher transexual é ser alguém que nasceu no corpo de homem, mas longo de toda vida sente-se uma mulher, ao contrário disso, ser um homem transexual é ser alguém que nasceu no biológico feminino e ao longo de toda sua vida sente-se um homem. Homens e mulheres transexuais vivem tentando comprovar sua feminilidade 100% ou sua masculinidade 100%. O que não deveria existir, o corpo é próprio de cada um, mas para os transexuais esse próprio corpo está equivocado e pode ser retocado. Eles querem se sentir homens ou mulheres, mesmo dentro de “corpos diferentes”, e acham que chamar as mulheres transexuais de homens transexuais, ou homens transexuais de mulheres transexuais, destrói os a luta política e cultural que eles tentam construir. 
Os transexuais tentam mostrar as marcas de seu corpo e consequentemente o seu poder, pois eles realmente se sentem dentro de corpos estranhos, que não o seu natural, mas sim os que eles sentem que são, e a nossa sociedade realmente reprimem este tipo de ato, pois, apesar dessa questão existir desde sempre, mas nunca foi tão presente no nosso dia a dia, e o que acaba assustando e sendo reprimido por uma boa parcela das pessoas. 
	Muitas vezes nosso corpo carrega marcas que nem nós entendemos, socialmente carregamos as marcas que outras pessoas acham que devemos ter, pois temos que seguir de acordo com o que a sociedade estipula, mais nem sempre devemos seguir o padrão.
	O padrão da sociedade não é o mesmo, é claro que isso está mudando, ela está mudando o seu olhar em relação a sexualidade, com todas essas marcas que estamos nos deparando ao longo dos anos, com a divisão do feminino e masculino.
	Temos que aprender a lidar com todas essas diferenças, podemos até não considerar, porém temos que respeitar.

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