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ANATOMIA PALPATÓRIA palpação dos MMSS

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ANATOMIA PALPATÓRIA AV1
Clavícula
Extremidade esternal: liga a clavícula ao esterno. Para palpá-la, ter como referência a incisura jugular e deslizar o dedo lateralmente.
Extremidade acromial: liga a clavícula ao acrômio. Para palpá-la, deve-se colocar os dedos em forma de pinça e sentir a diáfise da clavícula e seguir lateralmente. Logo, sentirá uma depressão, é ali o acidente ósseo.
Escápula
Ângulo inferior: Braço do paciente em rotação medial posterior, surgirá uma elevação óssea, que é o acidente ósseo.
Borda lateral: o ângulo inferior deve ser referência, assim, ‘subindo’ lateralmente, acha a borda lateral.
Borda medial: ainda como referência o ângulo inferior, dessa vez ‘subindo’ medialmente se acha a borda medial.
Para achar os 3 acidentes ósseos acima, formar um ângulo entre o polegar e o indicador no ângulo inferior.
Ângulo superior: Palpar a borda medial e achar a raiz da espinha da escápula, o acidente está 2 dedos acima.
Espinha da escápula: Pela borda medial, achar a sua raiz, deslizar os dedos sensitivos lateralmente para achá-la.
Acrômio: Achar a extremidade acromial da clavícula e colocar um dos dedos sensitivos lateralmente à ela, encontrará uma superfície óssea plana. 
Processo coracóide: O examinador posicionará 2 dedos horizontalmente abaixo da clavícula e sentirá o acidente no sulco deltopeitoral.
Úmero
Tubérculo menor: ‘abraçar’ o ombro do paciente com o polegar anteriormente, que cairá sobre o acidente. Pedir ao paciente uma rotação lateral do úmero.
Tubérculo Maior: Ter como base a borda lateral do acrômio, e colocar os dedos sensitivos 1 dedo abaixo. Pedir ao paciente uma rotação medial de úmero.
Sulco intertubercular: segura o antebraço do paciente a 90° e pede para realizar movimentos de rotação medial e lateral alternadamente. Com o polegar entre os dois tubérculos, encontrará o sulco.
Tendão da porção longa do bíceps: Com os dedos sensitivos no sulco intertubercular, solicitar flexões de cotovelo repetidas e com resistência.
Ulna
Corpo: Com o cotovelo em flexão, palpar a partir do olecrano com os dedos sensitivos.
Cabeça: Com a mão homolateral, envolver a mão do paciente com a sua como se fosse cumprimentá-lo, só que pelo dorso de sua mão. Seu dedo indicador cairá em cima de uma eminência, que é o acidente.
Processo estilóide: Com as mãos ainda em ‘cumprimento’, o examinador deverá fazer uma supinação, onde perceberá uma estrutura menor que a cabeça da ulna deslizando sobre seu dedo.
Rádio
Corpo: Com o antebraço em posição média, sentir a diáfise do rádio.
Processo estilóide: Sentir, pela diáfise, até a porção mais distal, onde encontrará uma eminência óssea mais elevada.
Articulação esternoclavicular
Ter como referência a incisura jugular e deslizar os dedos lateralmente até perceber uma saliência antes da extremidade esternal da clavícula.
Articulação e ligamento acromioclavicular
Seguir pela diáfise da clavícula lateralmente e encontrar uma pequena eminência antes de chegar ao acrômio. – abaixo da extremidade acromial.
Ligamento interclavicular
Palpá-lo na incisura jugular.
Bolsa/Bursa subacromial ou subdeltóidea
Colocar o polegar ou o indicador sobre o acrômio e deslizar imediatamente lateral na direção da cabeça do úmero, e fazer uma pressão um dedo abaixo.
Articulação escápulotorácica
Com o paciente em decúbito lateral, encaixar os dedos na borda medial e com a outra mão envolver o ombro do paciente. Fazer movimentos de rotação medial e lateral, elevação e depressão e adução e abdução da escápula.
Artéria Braquial
Localizar na face medial do braço um sulco delimitador do bíceps e tríceps, em seguida verificar o pulso da artéria nesse sulco.
Nervo Ulnar
Localizar a artéria braquial e deslizar os dedos sensitivos inferiormente até sentir um ‘cordão rígido’.
Nervo Mediano
Localizar a artéria braquial e deslizar os dedos sensitivos superiormente até sentir um ‘cordão rígido’.
Trapézio
Fibras superiores: Solicitar uma abdução de braço com o cotovelo flexionado acima de 90°com resistência. Palpar o músculo em forma de pinça.
Fibras médias: Localizar a borda medial da escápula próximo à espinha e solicitar uma abdução de braço com cotovelo flexionado à 90° com resistência.
Fibras inferiores: Posicionar uma mão sensitiva um dedo medialmente ao ângulo inferior da escápula e solicitar uma extensão de braço e depressão da cintura escapular com resistência.
Rombóide Maior
Encaixar os dedos na borda medial da escápula e resistir ao movimento de extensão horizontal do braço.
Levantador da Escápula
Ter como referência o ângulo superior da escápula e posicionar os dedos 2 dedos acima. Resistir ao movimento de elevação da cintura escapular/elevação do ombro.
Peitoral Menor
Ter como referência o processo coracóide da escápula e posicionar os dedos 1 dedo abaixo. Resistir ao movimento de depressão da cintura escapular.
Peitoral Maior
Uma das mãos sobre o músculo, e a outra sustentando o braço do paciente na altura do cotovelo em abdução e resistindo ao movimento de adução do braço.
Serrátil Anterior
Posicionar sua mão sensitiva sobre as 9 primeiras costelas e solicitar que o paciente eleve e empurre o seu cotovelo para cima contra resistência.
Latíssimo do Dorso
Posicionar sua mão sensitiva logo abaixo da região axilar e solicitar ao paciente que coloque as mãos no ombro do examinador e ‘empurre’ para baixo.
Deltóide
Porção anterior/clavicular: Com os dedos em forma de pinça, examinar na extremidade acromial da clavícula e resistir ao movimento de flexão anterior ou abdução do braço.
Porção média/acromial: Com os dedos em forma de pinça, examinará ‘em cima’ do ombro do paciente e resistirá ao movimento de abdução do braço.
Porção posterior/espinhal: Com os dedos em forma de pinça, examinará nas costas do paciente e resistirá ao movimento de extensão do braço – para trás.
Subescapular
Com o paciente em decúbito ventral e braço suspenso, o examinador colocará os dedos na região axilar até a fossa subescapular e solicitará o movimento de rotação medial do braço.
Supraespinal
Com a mão sensitiva na fossa supraespinal – acima da espinha – e dedos voltados ao acrômio, pedir ao paciente que gire a cabeça para o lado a ser examinado – para anular a ação do músculo trapézio – e resiste ao movimento de abdução do braço até 20°.
Infraespinal
Com a mão sensitiva na fossa infraespinal – abaixo da espinha – e dedos voltados ao acrômio, resistir ao movimento de rotação lateral do braço.
Redondo Maior
Posicionar 3 dedos inferiores na borda lateral da escápula e resistir ao movimento de rotação medial do braço.
Redondo Menor
Imaginar uma linha do ângulo da espinha da escapula até a axila e posicionar 2 dedos na borda lateral, com a outra mão, resistir ao movimento de rotação lateral do braço.
Coracobraquial
Achar um espaço entre os músculos bíceps braquial e tríceps braquial e colocar seus dedos sensitivos em ‘forma de V’ próximo à região axilar e resistir à uma adução do braço.
Bíceps Braquial
Resistir ao movimento de flexão de cotovelo e com a outra mão sentir os ventres na região anterior do braço.
Braquial
Localizar o limite do músculo bíceps braquial com o úmero e com os dedos nesse limite, solicitar que o paciente faça uma flexão de cotovelo.
Tríceps Braquial
Com uma mão na face posteromedial para sentir a contração muscular e a outra na altura 1/3 proximal do antebraço fazendo uma resistência à uma extensão de cotovelo.

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