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Trabalho Sobre Planejamento na Gestão Pública

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO	�
62.2 ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS FEDERATIVOS	�
72.3 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA	�
103 CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
11REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
12APÊNDICES	�
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados: 12Artigos fornecidos para leitura e interpretação, computador e consulta de livros.	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo avaliar a aplicabilidade da teleassistência como prática considerada inovadora para o acesso a serviços de saúde de média e alta complexidade na rede pública.
Este estudo é importante para que avaliemos as condições da saúde pública em nosso município e, tomando como exemplo o caso de Minas Gerais, adotemos medidas voltadas para atualizar e melhorar o sistema de saúde existente.
Iniciamos nosso estudo apresentando e discutindo a relação entre desenvolvimento econômico e saúde, descreveremos a situação da saúde pública em Santos/SP, município escolhido para este estudo. Em seguida abordaremos o caso de Minas Gerais na área da saúde pública envolvendo a Teleassistência em rede para regiões remotas. Concluiremos apresentando um parecer sobre a viabilidade ou não da implantação da teleassistência em Santos/SP.
 Santos/SP, município integrante da Baixada Santista, fundado em 1546, sua população é de 434.732 habitantes (em junho de 2010-IBGE), produto interno Bruto (PIB): R$ 65,848 bilhões, renda per capita: R$ 46.470 ( ano 2014), índice de desenvolvimento humano (IDH): 0,840-muito alto (PNU-2010), esperança de vida ao nascer: 77,1 anos ((estimada em 2015), mortalidade infantil ( antes de completar um ano): 8,1 por 1000 nascidos vivos (ano de 2013), principais serviços ofertados: comércio, serviços, transporte(presença do Porto de Santos), taxa de desemprego: 24,6 ( 23.503 vagas a menos). 
Os dados mais recentes da Fundação Seade, órgão estadual, apontam que Santos é a 17ª cidade mais rica do país. Turismo e Serviços em geral têm importante peso nesses números, mas o Porto como principal canal de entrada e saída de cargas do Brasil é o maior gerador de receita e renda para a cidade. Tanto que o município é a segunda cidade que mais arrecada impostos no Estado de São Paulo, atrás apenas da capital. O orçamento municipal gira em torno de 1,9 bilhão.
desenvolvimento 
DEsenvolvimento econômico
O Desenvolvimento Econômico está associado ao crescimento econômico, porém com acréscimo da melhoria da qualidade de vida da população, combinando aumento da produção de bens e serviços com a distribuição de renda.
Este desenvolvimento é medido por meio do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e leva em consideração indicadores de educação, saúde, renda e pobreza.
Saúde é o estado de completo bem estar físico, mental e social, e não somente ausência de doenças.
Saúde de acordo com a Constituição Federal de 1988:
Artigo 196. A saúde é Direito de Todos e Dever do Estado, garantido mediante políticas Sociais econômicas que visem à redução de risco de doença e outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
A saúde possui uma dupla dimensão na sua relação com o desenvolvimento. Numa primeira vertente, é parte do sistema de proteção social, constituindo um direito de cidadania inerente ao próprio conceito de desenvolvimento. Na segunda vertente, a base produtiva em saúde - de bens e serviços - constitui um conjunto de setores de ativação econômica, que está na fronteira do conhecimento mundial que é um fator determinante da soberania dos Estados Nacionais, além de possuir uma participação expressiva no Produto Interno Bruto e no emprego (respectivamente em termo de 9% e de 10% nos empregos formais qualificados).
Em Santos/SP, a situação da saúde pública é deficitária, devido ao descaso, abandono e falta de manutenção na rede pública. 
Hospitais como o da Zona Noroeste e Casarão do Naps (Núcleo de Apoio Psicossocial) da Prefeitura estão em completo abandono e se deteriorando devido à falta de manutenção. O Hospital da Zona Noroeste está com parte do teto rachada e com vazamento comprometendo todo o atendimento médico. Outro problema também é a falta de médicos e medicamentos. A população diante da dificuldade de atendimento sobrelota outros hospitais da região, como a UPA Central (Unidade de Pronto Atendimento) em busca de atendimento.
Segundo a Administração Municipal a Prefeitura não dispõe de recursos suficientes para solução dos problemas enfrentados pelas unidades de saúde municipais. Existe no momento um projeto para a construção de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) na Zona Noroeste, com orçamento previsto em cerca de R$ 24 milhões de reais, mas isso ainda depende de Liberação de Verba por parte do governo Estadual e de processo licitatório.
 O município de Santos dispõe do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de urgência) para atender a população que necessita de socorro imediato, serviço acionado via telefone, mas este serviço apresenta limitações na forma de atendimento e eficiência.
O serviço de teleassistência ao idoso é um serviço de monitoramento à distância que atende a idosos com mais de 60 anos e, está em funcionamento desde 2012. Inicialmente este serviço atendia a 50 cadastros e, neste ano de 2018 foi ampliado para 250 cadastros. Os pacientes cadastrados neste sistema, denominado “Programa Televida”, carregam consigo uma pulseira ou colar a prova d’água e antialérgico, com um botão que aciona a central de atendimento em situações de emergência. Um equipamento viva-voz também é instalado na linha telefônica da residência do cliente. Quando chamado o teleoperador da central entra em contato e tenta resolver a situação remotamente, se for possível. Parentes e vizinhos cadastrados no sistema são avisados para socorrer o idoso. Caso a ocorrência seja grave, o serviço de atendimento móvel de urgência SAMU é acionado.
A demora nas filas de espera de pacientes que aguardam por exames é de mais de seis meses e pessoas acabam morrendo antes de serem atendidas. O Prefeito de Santos “Paulo Alexandre Barbosa” anunciou algumas medidas com o objeto de diminuir o tempo de espera para realização de exames, para no prazo máximo de 30 dias, a partir do pedido do médico.
Dentre as medidas anunciadas está a implantação do “Integra Saúde”, que inclui a implantação de um prontuário eletrônico único do paciente, que pode ser acessado de qualquer unidade. Hoje este projeto está em funcionamento na UPA Central, necessitando ser ampliado para todos os hospitais da região. Para que todas essas medidas se efetivem a Prefeitura utiliza-se da licitação pública para que a liberação de recursos e a contratação dos serviços se processem.
2.2 Organização dos estados federativos
A iniciativa, implantada em Minas gerais, é considerada uma das maiores experiências de teleassistência sustentável no mundo, servindo de modelo para outras ações similares no Brasil e na América Latina. Sua criação representa uma nova atividade econômica, gerando um novo campo de trabalho e uma nova área de pesquisa, tanto na saúde quanto na área de TI. Os resultados alcançados impactaram positivamente a melhoria do acesso da população a serviços especializados e a fixação de profissionais em localidades remotas.
Pesquisas de satisfação com os profissionais usuários (público-alvo direto) atestam alta taxa de satisfação com o serviço (95%). Não há levantamentos de satisfação com os pacientes atendidos.
A necessidade de planejamento da gestão orçamentária para efetivação da rede de teleassistência é necessário, para garantir que investimentos possam ser feitos em toda a rede ao longo do tempo, contribuindo para o sucesso e satisfação de todas as partes envolvidas.
A sensibilização do público de gestores locais e profissionais usuáriosfoi também um grande desafio. A solução esboçada buscou incentivar gestores, comunidades e provedores de acesso locais a unirem esforços para beneficiarem as suas localidades com a nova tecnologia de saúde. A visita da equipe de implantação em todos os municípios foi essencial para gerar confiança entre os atores que passariam interagir virtualmente. Quanto à preparação dos profissionais, nos primeiros anos, foi evidenciada a necessidade de treinamento em noções de informática básica, para em seguida, realizar o treinamento específico no uso de tecnologia de telessaúde. Foi também, identificado um profissional técnico local para a manutenção da tecnologia instalada, que era treinado nas universidades parceiras. O processo foi obtendo sucesso à medida que o uso da internet se inseria no cotidiano da população.
 Para garantir o sucesso e o alcance dos objetivos da rede de teleassistência é necessário o comprometimento de todas as partes envolvidas na execução do projeto para que ele se adeque constantemente às necessidades da população, A valorização e satisfação financeira dos profissionais atuantes na área, implantação de indicadores de desempenho, estudos de sustentabilidade econômica, monitoramento, alterações de modelos e tecnologia.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA
A solução proposta, pelo governo de Minas Gerais para o problema da alta rotatividade dos profissionais da área médica e do fluxo das informações entre áreas centrais e interioranas do Estado foi desenvolver um sistema denominado Teleassistência, que fizesse uso efetivo das tecnologias de informação e comunicação para reduzir os efeitos das grandes disparidades e distâncias entre centro e interior, permitindo que profissionais em localidades remotas pudessem receber suporte especializado em suas atividades clínicas rotineiras. Isso traria segurança às equipes in loco, tornando o serviço prestado mais resolutivo. 
A Teleassistência em Minas Gerais funciona integrando profissionais mais e menos experientes. Na unidade de saúde de um município, há uma equipe que recebe o paciente. Se o problema não puder ser resolvido pela equipe local, ele entrará em contato com a equipe no centro de Telessaúde. Esse contato é feito por meio de tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) que transmitem solicitações e resultados de exames como eletrocardiograma, holter e mapa, fotografias, ou solicitação de segunda opinião de especialistas em várias áreas de saúde. Cada exame é analisado e respondido em poucos minutos (nos casos de urgência), e as teleconssultorias são respondidas em até 12 horas por especialistas de plantão exclusivo para esse serviço nos hospitais universitários. E, caso haja necessidade, o paciente é encaminhado para o hospital de referência da região. Não há utilização direta do sistema pelos pacientes.
A inovação representada pela teleassistência em Minas Gerais é fruto de um acúmulo de experiências, tentativas e parcerias.
A operacionalização do projeto ficou a cargo da rede de Teleassistência de Minas Gerais (RTMG), que iniciou suas atividades clínicas em 2006. A rede é coordenada pelo Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais e reúne Hospitais universitários de seis universidades – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e a Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ).
No ano 2000, o Hospital das Clínicas da UFMG iniciou, no campo da telemedicina e telessaúde, parceria com o Laboratório de Computação Científica da UFMG e a Prefeitura de Belo Horizonte. Em 2003, foi aprovado o primeiro projeto com financiamento da União Européia, que permitiu a implementação de teleconsultas nos centros de saúde da capital. Esse projeto trouxe visibilidade e possibilitou troca de experiência com vários países.
Em 2005, houve um aperfeiçoamento do modelo e a telecardiologia foi implementada na atenção primária de saúde (APS) de municípios do interior do estado como uma iniciativa de pesquisa, financiada pelo Governo de Minas Gerais e agências de fomento á pesquisa. Esse projeto, denominado Minas Telecardio, envolveu 82 municípios e foi o precursor da teleassistência para regiões remotas do estado. Nesse ano, foram estabelecidas algumas regras de adesão para atender inicialmente as regiões mais necessitadas.
O município, para ser selecionado, precisaria ter menos de 10 mil habitantes, IDH baixo e ser localizado em regiões remotas.
A escolha de focalizar o serviço em cardiologia foi motivada pelas altas taxas de mortalidade em Minas Gerais por decorrência de doenças cardiovasculares. Os responsáveis pela iniciativa argumentaram que havia uma demanda real por serviços especializados escassos na modalidade presencial, o que também facilitou a sensibilização e aceitação de gestores e profissionais usuários.
A implementação e execução de um sistema de informação envolvendo a área de saúde, a gestão pública e os municípios brasileiros, tem como principais limites e desafios a dificuldade de incorporação da telessaúde na rotina de trabalho; pouca oferta de tecnologia especializada; falta de apoio dos gestores para funcionamento no município; não aceitação da tecnologia; rotatividade dos profissionais usuários; receio de exposição de dúvidas pelos profissionais usuários.
Os Sistemas de Informações em Saúde são instrumentos importantes para construção de uma ferramenta que facilita o acesso e o compartilhamento das informações que subsidiam o gestor nos processos de tomada de decisão. Porém mais importante que implantar um ambiente com informações que permitam a tomada de decisões gerenciais, a saúde no Brasil ainda necessita “criar a cultura” de utilizá-las e, como consequência, deve-se esperar um melhor aproveitamento das informações disponíveis. Os Sistemas de Informações são uma poderosa ferramenta gerencial, pois através do fornecimento de informações é possível analisar e compreender melhor os problemas de saúde da população, subsidiando a tomada de decisão, bem como, esta pode ser utilizada como um redutor de incertezas e instrumento para detectar os pontos prioritários e que levarão a um planejamento responsável. Sendo assim, a utilização das informações torna-se essencial na área de saúde, contudo sua eficácia está diretamente ligada à sua usabilidade sendo necessário que todos os profissionais envolvidos na implantação e utilização de um sistema se apropriem dos mecanismos de uso e conscientizem de sua importância para o sistema.
Uma das grandes dificuldades observadas na aplicação dos sistemas de informação é a aceitação dos profissionais em relação a estes recursos computacionais. Essa resistência se dá por diferentes fatores com: a falta de informação quanto ao verdadeiro objetivo dos sistemas de informação, ausência de um treinamento adequado para a equipe de saúde, falta de motivação. Porém, é preciso insistir no fato de que as vantagens trazidas pelos sistemas de informação são imensas, permitindo que os profissionais mudem suas perspectivas em relação a esses novos meios tecnológicos. 
considerações finais
A iniciativa, implementada em Minas Gerais, é considerada uma das maiores experiências de teleassistência sustentável do mundo, servindo de modelo para outras ações similares no Brasil e na América Latina. Sua criação representa uma nova atividade economia, gerando um novo campo de trabalho e uma nova área de pesquisa, tanto na saúde quanto na área de TI.
A teleassistência na área da saúde em Santos/SP, por enquanto limita-se apenas a assistência ao idoso com mais de 60 anos, através do programa “Televida”. 
As limitações e dificuldades enfrentadas em seus hospitais e casas de saúde mostram que a administração pública precisa controlar e distribuir melhor seus recursos públicos de maneira a suprir as carências na área da saúde. 
A saúde pública não deve maisser posta em segundo plano ou considerada importante em períodos eleitorais, enquanto isso ela é vista para fins mercadológicos no setor privado atraindo pessoas que poderiam obter o que lhes é de direito por um preço mensal. 
A implantação e execução da teleassistência é viável, desde que a Prefeitura Municipal de Santos se espelhe no exemplo de Minas Gerais e, através de políticas públicas, parcerias público-privadas, contrato de prestadores de serviços, cuidado individualizado com o paciente e gestão compartilhada, possa assim atingir um alto grau de desempenho e eficiência no atendimento de saúde pública à população que carece desse serviço. 
O comprometimento de todos os profissionais envolvidos no atendimento médico se faz necessário, no sentido de agilizar as consultas evitando assim que filas intermináveis se formem na recepção dos hospitais gerando insatisfação e indignação nos pacientes. O aumento de especialidades médicas, o emprego de tecnologias e equipamentos avançados são necessárias em toda a rede de saúde municipal para que o atendimento seja eficiente e o diagnóstico rápido.
. 
 REFERÊNCIAS bibliográficas
DAGNINO, Evelina (Org.) Sociedade Civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra,2002. 
MARQUES, Murilo. Caso 1 – Teleassistência em rede para regiões remotas: melhorando o acesso da população à atenção especializada em saúde. ENAP-Casoteca de Gestão Pública, 2015. Disponível em: <http://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2184/1/Caso Inovações.pdf>. Acesso em: 18 dez. 2012.
SOUZA, N. J. Desenvolvimento econômico. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2017.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci.arttext&pid=50034-89102000700002
<http://www.atribuna.com.br>
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerencial. 9. Ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2010.
SILVA, L.M. Sistema de informação: instrumento para qualificação da gestão do relatório de auditoria médica. Diponível em:
 < http://pesquisa.bvs.br/brasil/resource/pt/sus-25238 > Acesso em: 10 abr. 2015.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados:
Artigos fornecidos para leitura e interpretação, computador e consulta de livros. 
Sistema de Ensino a distância
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
 TURMA DO QUINTO SEMESTRE
 
ALUNO
CARLOS ALBERTO DIAS JUNIOR
TRABALHO sobre planejamento 
NA GESTÃO PÚBLICA
São Vicente/2018
 
 
 TRABALHO SOBRE PLANEJAMENTO NA GESTÃO PÚBLICA
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar - PTI, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Desenvolvimento Econômico, Organização dos Estados Federativos, Tecnologia da Informação na Gestão Pública e Tópicos Especiais em Gestão Pública.
Orientador: Prof. Andreia Moreira da Fonseca Boechat
 Prof. Maria Angela Santini
 Prof. Eduardo de Faria Nogueira
 Prof. Cláudia Cardoso Moreira Napoli 
 
 TUTOR EAD UNOPAR: Fabio Ricardo Antunes
São Vicente/2018

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