Natureza física, formação dos precipitados e Influência (1)

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Natureza física, formação dos 
precipitados e Influência das condições 
de precipitação.
Alunos: Danilo Caiado, Denner Evaristo, Estevan Yamamoto, Krishnara Luzia, Lauanyy Arini e Sabrina Mendes. 
Química Analítica II. Química Industrial. 26 de Abril de 2018.
PROPRIEDADES DE PRECIPITADOS E AGENTES 
PRECIPITANTES
• Especificidade = um Seletividade = alguns
A dimetilglioxima - 𝑁𝑖2+em soluções alcalinas, 
𝐴𝑔𝑁𝑂3 - 𝐶𝑙
−, 𝐵𝑟−, 𝐼− e 𝑆𝐶𝑁− em meio ácido.
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PROPRIEDADES DE PRECIPITADOS E AGENTES 
PRECIPITANTES
Mas não adianta só essas características...
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PROPRIEDADES DE PRECIPITADOS E AGENTES 
PRECIPITANTES
1. facilmente filtrado e lavado para remoção 
de contaminantes;
2. solubilidade suficientemente baixa para que
não haja perda significativa do analito durante a 
filtração e a lavagem;
3. não-reativo com os constituintes da atmosfera;
4. composição química conhecida após sua secagem
ou, se necessário, calcinação.
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Tipos de precipitados 2
Cristalino: Cristais grandes que podem ser filtrados
Coagulado: Aglomerado de partículas dispersas
Gelatinoso: Formação de um colide estabilizado
AgCl Mg(OH)2
FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS: NUCLEAÇÃO OU 
FORMAÇÃO DE NÚCLEOS PRIMÁRIOS
• Nucleação homogênea
• Nucleação heterogênea
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FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS: CRESCIMENTO DOS 
CRISTAIS
• Nucleação predomina 
muito supersaturada
coloide
• Crescimento das partículas predomina 
menos supersaturada
precipitado cristalino
• Suspensões coloidais
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INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO
• O tamanho e o hábito dos cristais;
• O efeito das condições de precipitação sobre o tamanho de partículas, por Von 
Weimarn
Grau de dispersão = 
𝐾(𝑄−𝑆)
𝑆
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+ Concentração dos reagentes
+Grau de dispersão
- menor o tamanho das partículas
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO
• Soluções diluídas geram soluções supersaturadas;
• S diminui a partir de um esfriamento de uma solução quente;
• Ácido pra básico Grau de dispersão = 
𝐾(𝑄−𝑆)
𝑆
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O EFEITO DO pH NA SOLUBILIDADE 
• O pH é um agente influenciador muito forte quando se trata da solubilidade dos
precipitados que comportam um ânion com propriedades básicas e um cátion
com propriedades acidas.
• Todos os precipitados que contenham um ânion que seja uma base
conjugada de um ácido fraco são mais solúveis em pH mais baixo que em pH
mais alto.
• Por isso, os hidróxidos pouco solúveis dos metais de transição e os sais
derivados de ácidos fracos como carbonatos, fosfatos, cromatos, entre outros
têm a solubilidade aumentada em meio ácido.
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O EFEITO DO pH NA SOLUBILIDADE 
• Quando o pH é constante tem-se o cálculo de solubilidade cujo a partir do
mesmo é possível descobrir o valor da solubilidade molar em uma solução
tamponada no qual o pH é fixado a um valor conhecido predeterminado.
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O efeito do ph na solubilidade 5
O efeito do pH na solubilidade 
• Quando se trata de Ph variável o cálculo da solubilidade de um precipitado
torna-se mais complexo, pois, não há a predeterminação nem conhecimento do
valor fixo do pH. Portanto, para se determinar a solubilidade de um precipitado
em casos como este, deve-se levar em conta a alteração do cátion e do ânion
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É possível encontrar também solutos que não se dissociam totalmente em meio
aquoso. Contudo, há algumas substâncias inorgânicas, como o sulfato de cálcio e os
haletos de prata, que agem como eletrólitos fracos dissociando-se apenas
parcialmente em água.
Exemplo: uma solução saturada de cloreto de prata contém quantidades
significativas de moléculas de cloreto de prata não dissociadas, bem como íons
cloreto e prata
SOLUBILIDADE DE PRECIPITADOS NA PRESENÇA DE 
AGENTES COMPLEXANTES
• Formam complexos com o ânion ou cátion do precipitado;
• Muitos precipitados reagem com excessos de reagente precipi-
tante para formar complexos solúveis;
• Efeito indesejável de reduzir a recuperação dos analitos se um 
excesso muito grande de reagente for utilizado. 
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6SOLUBILIDADE DE PRECIPITADOS NA PRESENÇA DE AGENTES COMPLEXANTES
(SKOOB et al, 2006. pag. 280)
(SKOOB et al, 2006. pag. 281)
Referências
• BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 2ª Ed. São. 
Paulo: Editora Blücher LTDA, 1979.
• SKOOG, WEST, HOLLER, CROUCH. Fundamentos de Química Analítica. 
Tradução da 8ª Edição norte-americana, Editora Thomson, São Paulo-SP, 2006.