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AULA 5 BEM-VINDO À DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto Jannuzzi AULA 5 INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS GERENCIAIS AULA 5 PROCESSO ADMINISTRATIVO DIREÇÃO E LIDERANÇA Prof. Roberto Jannuzzi AULA 5 O QUE É DIREÇÃO? • Função administrativa responsável pela condução e pela orientação da ação empresarial por meio da dinamização das atividades realizadas em todas as áreas e níveis da empresa. Independência ou Morte (Grito do Ipiranga) – Pedro Américo AULA 5 DIREÇÃO • Função Administrativa que se refere ao relacionamento interpessoal do administrador com seus subordinados. • Maneira pela qual objetivos devem ser alcançados atra- vés das atividades das pessoas e da aplicação dos re- cursos organizacionais. • Seu papel é o de acionar, fazer acontecer, dinamizar. Está, portanto, relacionada com a ação organizacional. AULA 5 DIREÇÃO • Se apoia na autoridade formal. Depende de estrutura organizacional (hierarquia) para ser exercida. • A direção formal é conferida a um ocupante de cargo. • O poder pertence à organização e é exercida pelo ocupante do cargo. • Dirigir é exercer autoridade e ser responsável pelas decisões que tomar. AULA 5 EXEMPLOS DE AUTORIDADE FORMAL RELIGIOSA POLÍTICA EMPRESARIAL AULA 5 DIREÇÃO • Autoridade é o poder legítimo exercido a partir da posição ou cargo que o indivíduo ocupa em uma estrutura organizacional. • Aceitação da autoridade segundo Chester Barnard: é o indivíduo que recebe a ordem quem decide se ela será ou não cumprida. • Os subordinados somente aceitam as ordens se forem legítimas. AULA 5 ESTILOS DE DIREÇÃO Teorias X e Y de Douglas McGregor • Teoria X é a concepção tradicional de direção e controle baseada na desconfiança dos gestores em relação aos subordinados. • Os indivíduos são pouco ambiciosos, preguiçosos, não querem assumir responsabilidades, preferem ser dirigi- dos e querem garantias sobre tudo (de emprego, assitên cia médica, etc.) • Para o gestor X os indivíduos precisam ser coagidos, dirigidos e controlados de modo a obriga-los a trabalhar. AULA 5 ESTILOS DE DIREÇÃO Teorias X e Y de Douglas McGregor • Teoria Y McGregor descreve a integração entre os objeti- vos individuais e organizacionais. • O gestor Y tende a agir de forma mais participativa dando mais liberdade e responsabilidade aos subordinados. • O gestor Y acredita que as pessoas são dedicadas e possuem iniciativa. AULA 5 SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE RENSIS LIKERT • Sistema 1 – Autoritário/Coercitivo: autocrático, não permite a participação do indivíduo. Define como tudo deve ser e exige que seja feito como determinado. A coerção é considerada a melhor forma de motivar os indivíduos; • Sistema 2 – Autoritário/Benevolente: menos rígido, mas ainda centralizador. Já se percebe alguma liberdade pa- ra tomar pequenas decisões nos níveis mais baixos. 1903-1981 AULA 5 SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE RENSIS LIKERT • Sistema 3 – Consultivo: a alta administração pede suges- tões aos níveis inferiores, ainda mantendo para si as fun- ções de direção e de controle, melhorando os processos de comunicação. As decisões operacionais são delega- das aos níveis inferiores (operacional) que executam as tarefas. • Sistema 4 – Participativo: o mais democrático. Descentra liza as decisões por considerar que o papel da direção e o de assegurar que as melhores decisões sejam tomadas. A direção deposita confiança na equipe. AULA 5 SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE RENSIS LIKERT • De modo geral, os quatro sistemas podem coexistir em uma mesma organização. • As organizações militares, por exemplo, tendem a agir como no Sistema 1. Contudo, é possível notar algumas decisões em nível operacional características do Siste- ma 2. • As empresas mais bem-sucedidas podem apresentar um misto dos Sistemas 3 e 4, mais apropriados para essa nova era de mudanças rápidas e de inovações. AULA 5 EMPOWERMENT “EMPODERAMENTO” AOS EMPREGADOS • Essencial à gestão participativa. • Característica de uma gestão descentralizada; • Transfere-se parte das decisões aos indivíduos; • Confiança mútua; • Tende à motivação dos empregados. AULA 5 ALAVANCADORES DO EMPOWERMENT PODER CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO COMPETÊNCIAS RECOMPENSAS AULA 5 LIDERANÇA • Liderança e Direção não são a mesma coisa. • A liderança não depende de estrutura organizacional para ser exercida. • A liderança é exercida pelas caracterís- ticas distintivas do líder. • A direção é imposta aos subordinados. • O líder é escolhido por seus liderados. AULA 5 LIDERANÇA O ideal é que o dirigente organizacional seja capaz de liderar seus subordinados. “O homem que não tem consideração pelas necessidades do soldado não deveria jamais comandar” Napoleão Bonaparte AULA 5 LÍDERES Malcolm Little, ou Malcolm X líder negro norte-americano. Assassinado em fev/1965 Jean-Paul Marat, líder da Revolução Francesa. Assassinado em jul/1793. João Cândido Felisberto, o Almirante Negro, líder da Revolta da Chibata em nov/1910. Combateu o castigo físico imposto pela Marinha do Brasil aos marujos. Francisco Cândido Xavier, ou Chico Xavier, divulgador do Espiritismo no Brasil. Morreu em jun/2002 AULA 5 LIDERANÇA • Líderes precisam conhecer e compreender as necessidades de seus liderados; • Cada indivíduo é motivado por diferentes fatores, isoladamente ou em conjunto; • A correta aplicação de fatores motivacionais pode extrair o melhor de cada um favorecendo o grupo e a organização. AULA 5 FISIOLÓGICAS/BÁSICAS EGO/ESTIMA SOCIAIS SEGURANÇA AUTO- REALI- ZAÇÃO HIERARQUIA DE NECESSIDADES Abraham Maslow MODELOS MOTIVACIONAIS AULA 5 MODELOS MOTIVACIONAIS TEORIA DOS DOIS FATORES Frederick Herzberg Fatores Higiênicos ou extrínsecos, insatisfacientes, de manutenção • Fatores ambientais esperados nas relações de trabalho; • Evitam a insatisfação; • Não geram satisfação. São eles: políticas da organização, relacionamento com o superior, condições de trabalho, status, salário. AULA 5 Fatores Motivacionais intrínsecos ou satisfacientes • Fatores que podem afetar a satisfação no trabalho; • Incentivam o melhor desempenho; São eles: realização, reconhecimento, promoção e progresso profissional. MODELOS MOTIVACIONAIS TEORIA DOS DOIS FATORES Frederick Herzberg AULA 5 • O indivíduo vê o trabalho como meio de atingir seus objetivos. • A teoria está baseada numa visão econômica entre o trabalhador e a organização. • Relação do tipo se/então. Acredita que a tarefa cumprida gera recom- pensa. TEORIA DA EXPECTATIVA Victor Vroom AULA 5 Ideação: o que se pretende transmitir; ideia central. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO AULA 5 Codificação: linguagem. Código utilizado para que os envolvidos compreendam o que se quer dizer. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Alfabeto Cirílico Alfabeto Grego AULA 5 BASES DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Ideação Fonte Transmissão Canal AçãoDecodificação ou Recepção Codificação AULA 5 INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO • Linguagem: precisa ser entendida pelos envolvidos. Deve ser própria do país, da cultura, da profissão, ou todas juntas. • Retroação (feedback): é o retorno da comunicação. É a respos ta devolvida pelo receptor (destinatário) da mensagem a quem enviou a mensagem (não entendeu, entendeu, o que não foi en tendido, resposta à mensagem, etc.) Feedbak de desempenho AULA 5 INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO • Percepção: é a compreensão individual de quem recebe a mensagem. O entendimentode quem recebeu a mensa gem sobre o que significa, suas consequências e implica- ções, etc. O que você vê? AULA 5 INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO • Ruído: qualquer elemento que traga dificuldades ou que interfira na comunicação: som, iluminação, códigos, equi pamentos, semântica (significado), conhecimento técnico, aspectos culturais e religiosos, etc. AULA 5 As comunicações, sejam elas formais ou informais, orais ou escritas, descendentes, ascendentes ou laterais, são essenciais para o comportamento humano nas empresas e para os processos organizacionais. INFLUÊNCIAS SOBRE A COMUNICAÇÃO REGULAMENTO INTERNO AULA 5 http://www.youtube.com/watch?v=5hcS1jfGx9Q&NR=1&feature=fvwp LIDERANÇA SE FAZ COM ATITUDE E UMA CAUSA PELA QUAL LUTAR Martin Luther King Jr 1929-1968 “Um líder verdadeiro, em vez de buscar o consenso, molda-o”
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