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“Em dia de sangria fiscal, governo anuncia mudanças nas regras do seguro-desemprego”

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Pós-graduação em Direito e Processo do Trabalho e Direito Previdenciário
Resenha do Artigo: “Em dia de sangria fiscal, governo anuncia mudanças nas regras do seguro-desemprego”
ANA PAULA IMHOFF
Trabalho da disciplina Direito Previdenciário
Tutor: Prof. ANDREA CLETO MELLO
Lajeado
2018
Artigo: “Em dia de sangria fiscal, governo anuncia mudanças nas regras do seguro-desemprego”
TÍTULO: Direito Previdenciário
Subtítulo: “Em dia de sangria fiscal, governo anuncia mudanças nas regras do seguro-desemprego” 
REFERÊNCIA: 
VEJA. Título: Em dia de sangria fiscal, governo anuncia mudanças nas regras do seguro-desemprego. Subtítulo: Critérios para o recebimento dos benefícios ficarão mais rígidos e haverá ainda carência para o pagamento de pensão por morte e abono salarial Disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/economia/em-dia-de-sangria-fiscal-governo-anuncia-mudancas-nas-regras-do-seguro-desemprego> Data de acesso 30/04/2018
O governo criou variações para as mudanças à inscrição de benefícios previdenciários que possam causar aumento de 3% do produto interno bruto, para a economia. Essas modificações constituíram imperiosas para prover déficit causado pela depósito escasso. As mudanças equivalem cujas aplicações a novos beneficiários, não são aplicadas aos beneficiários logo que alcançam o benefício com base nas regras antigas. 
Com as citadas alterações terá direito ao seguro-desemprego, o obreiro que tenha trabalhado pelo menos 18 meses, no caso de primeiro emprego; 12 meses, no caso do segundo emprego e seis meses, a partir do terceiro emprego. Antigamente, a norma estabelecida pelo Ministério do Trabalho para o recebimento dessa garantia era de um mês.
Em se tratando do abono salarial, benefício garantido aos empregados que ganham salário de empregadores contribuintes para o PIS (Programa de Integração Social) ou para o PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), ele era conferido ao obreiro que possuía trabalho remunerado pelo prazo mínimo de 30 dias no ano, será limitado aquele que desempenhou atividade remunerada por seis meses, transformando, deste modo, a carência.
Nesse diapasão, as normas ainda ficaram mais rigorosas no caso de pensão por morte, uma vez que o segurado precisará ter contribuído pelo prazo mínimo de 24 meses para que seus dependentes sejam beneficiados e nem antes disso, não existia essa carência estabelecida. Outro ponto que merece ênfase nessa questão seria a inclusão do prazo mínimo de 2 anos de casamento ou união estável para que o cônjuge ou companheiro consiga o benefício. 
Por outro lado, a reforma previdenciária instituiu que a pensão por morte, em caso de servidor público, será fundamentado no número de filhos, modificando de 50% a 100% do salário integral do cônjuge morto, alterando a regra de pensão equivalente a 100% do salário do servidor público. 
Outra questão importante seria a modificação dos consortes “jovens” para que não ganhem mais pensão vitalícia. Neste caso, o beneficiário com idade entre 39 e 43 anos receberá pensão por 15 anos; já entre 33 e 38 anos receberá o benefício pelo prazo de 12 anos; com 28 a 32 anos terá pensão por nove anos, entre 22 e 27 anos receberá por seis anos e o cônjuge que narrar 21 anos ou menos receberá pensão só por três anos.
Destaca-se, ainda, com a alteração, deixará de ter direito a pensão o dependente condenado pela prática de crime que tenha resultado na morte do segurado.
Com relação ao auxílio-doença, o precedente era que o pagamento fosse efetivado pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) ao obreiro que permanecesse por mais de 15 dias afastado do trabalho. Com a nova regra, o prazo de afastamento para que a responsabilidade passe do empregador para o INSS será de 30 dias. Além disso, haverá um teto para a quantia do auxílio equivalente à média das últimas 12 contribuições.

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