REGISTRO VISUAL E SONORO SLIDES I

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Unidade I
REGISTRO VISUAL E SONORO
Prof. Egidio Toda
Introdução ao Registro Visual e SonoroIntrodução ao Registro Visual e Sonoro
ƒ Oportunidade do contato com os diferentes estilos de artes 
que originaram os registros visuais e sonoros e posteriores 
desmembramentos midiáticosdesmembramentos midiáticos.
ƒ Desenvolvimento do senso estético diante da imagética e da 
sonoridade para que o aluno possa conhecer entender esonoridade para que o aluno possa conhecer, entender e 
aplicar conceitos.
ƒ “Os Meios de Comunicação como Extensão do Homem”, de ç ,
Marshall McLuhan: “O meio é a mensagem”.
ƒ McLuhan buscou analisar a transformação do indivíduo e da 
sociedade através do veículo. A importância de cada suporte 
midiático: a imagem visual (fotografia, cinema), a escrita 
(jornal) e o som (rádio) e suas características(jornal) e o som (rádio) e suas características.
Processos históricos dos registros visuais: o começo 
dos registros visuais e a arte rupestre
ƒ A história da arte rupestre como ponto de partida para a 
análise do princípio da transformação de nossa sociedade.
ƒ Um dos períodos mais extraordinários, encantadores e 
misteriosos da humanidade.
T d hi tó i é i t t d t é d i t i iƒ Toda a história é interpretada através de registros visuais 
achados pelo homem. 
ƒ Divide-se em 3 períodos significativos:ƒ Divide-se em 3 períodos significativos: 
ƒ O Paleolítico Inferior e Superior (ou a “Idade da Pedra 
Lascada”): aparecimento do homem até 12 mil anos atrás.) p
ƒ Neolítico (“Idade da Pedra Polida”): variando de 12 mil anos 
atrás até 6 mil anos.
ƒ Idade dos Metais (datado de 6 mil anos até a escrita).
Processos históricos dos registros visuais: o começo 
dos registros visuais e a arte rupestre
ƒ Paleolítico I e S: pedra lascada. Pintura, gravura e escultura.
ƒ Temática: crença da magia e a luta pela sobrevivência.
ƒ Materiais: sangue, carvão vegetal, calcário, ovo.
ƒ Representações: verdade visual, sem deformações ou 
estilizações. O homem e o alimento.
ƒ Neolítico: pedra polida. Entra a arquitetura.
ƒ Temática: artesanato, arquitetura, sociedade.
ƒ Materiais: pigmentos e pedras polidas.
ƒ Representações: pesca, plantio, vestuário e vida social.
ƒ Idade dos Metais: refinamento e nova tecnologia.
ƒ Materiais: transformação de minérios.
Processos históricos dos registros visuais: o começo 
dos registros visuais e a arte rupestre
Alguns sítios arqueológicos:
ƒ Caverna de Altamira, Espanha: símbolos sexuais e religiosos, 
ritos de fertilidade, caças bem sucedidas, batalhas entre clãs.
ƒ Escola de Altamira, arte moderna e Pablo Picasso.
ƒ 1879: Marcelino de Sautuola, filha e dúvida científica.
ƒ Gruta de Lascaux, França: uso da policromia, figura do 
d i li tcaçador, magia e alimento.
ƒ Refinamento artístico, volumetria e descoberta posterior.
1940 d i i ã i t d 17 ilƒ 1940: dois meninos e seu cão, pinturas de 17 mil anos, 
visitação e o fungo e fechamento em 1963.
ƒ Gravuras da Foz do Côa: gravação de 36 mil anosƒ Gravuras da Foz do Côa: gravação de 36 mil anos.
ƒ Animação, escala, volumetria e a barragem.
Processos históricos dos registros visuais 
Arte rupestre: pinturas da caverna de Altamira
Fonte: http://www.portaldarte.com.br/pinturarupestre.htm
Processos históricos dos registros visuais
Arte rupestre: pinturas da gruta de Lascaux
Fonte: http://www.portaldarte.com.br/pinturarupestre.htm
Processos históricos dos registros visuais
Arte rupestre: gravuras da Foz do Côa
Fonte: Egidio Toda
Processos históricos dos registros visuais: a cultura e 
a arte no antigo Egito
ƒ O começo das grandes civilizações: literatura, alquimia, 
sistema solar, agricultura, perfumaria, ciências médicas, 
matemática a ançada e engenhariamatemática avançada e engenharia.
ƒ Religião: politeísta, zoomorfista e antropozoomorfista.
O ti E it t d i t lid d b ムO antigo Egito e a arte da imortalidade: obsessão.
ƒ Pintura: regras precisas, figura humana esquemática, não 
retratação da realidade e mostrar a essência Cores chapadasretratação da realidade e mostrar a essência. Cores chapadas, 
simplificação e a lei da frontalidade.
ƒ Materiais: tintas com base vegetal e mineral. g
ƒ Temática: cotidiano, orientação para o pós-morte, passagem 
para o mundo dos deuses e a proteção do povo.
Processos históricos dos registros visuais: a cultura e 
a arte no antigo Egito
ƒ Escultura: frontal, tridimensional, bissimétrica e o baixo-
relevo. Algumas estátuas. 
ƒ Materiais: pedra calcária, granito e mármore de diorito.
ƒ Temática: ausência do naturalismo. Durar eternamente, 
t t ã d F ó f íli d tretratação do Faraó e sua família, deuses e a corte. 
ƒ Arquitetura: túmulos dos Faraós e templos de adoração. 
P i i i t õƒ Principais construções: 
ƒ Pirâmides do Cairo (Queóps, Krefren e Miquerinos).
O t l d A Rá Lú K k d Abƒ Os templos de Amon-Rá, em Lúxor, Karnak e de Abu-
Simbel, no Baixo Núbia. 
ƒ A reconstrução e a grande barragem de AssuムA reconstrução e a grande barragem de Assuã.
Processos históricos dos registros visuais: a pintura 
no antigo Egito
Fonte: http://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia
Processos históricos dos registros visuais: a escultura 
no antigo Egito
Fonte: http://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia
Processos históricos dos registros visuais: a 
arquitetura no antigo Egito
Fonte: http://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia
InteratividadeInteratividade
Qual das alternativas não se associa à cultura e à arte na Pré-
História e no Antigo Egito?
a) Arte na pintura, gravura e escultura. Representação da 
crença da magia e a luta pela sobrevivência.
b) A d lid d d ã d t tb) A pedra polida era usada para a produção de artesanato, a 
pintura era retratação da sociedade e começo da arquitetura.
c) Uso da perspectiva na pintura o iluminismo uso da luz ec) Uso da perspectiva na pintura, o iluminismo, uso da luz e 
sombra e a configuração em pirâmide para agrupar figuras.
d) A pintura seguia regras precisas, a figura humana era ) p g g p , g
esquemática e mostrava a essência do homem.
e) Ausência do naturalismo era a característica da escultura, 
além de durar eternamente, retratar o Faraó e deuses. 
A cultura fotográfica: a escrita da luzA cultura fotográfica: a escrita da luz
ƒ Síntese de inúmeras descobertas, a invenção da fotografia 
encontrou no espírito da modernidade o impulso decisivo 
para fa er a s a aparição públicapara fazer a sua aparição pública.
ƒ Câmara escura: estudos do filósofo grego Aristóteles, assim 
como no livro de notas sobre espelhos de Leonardo Da Vincicomo no livro de notas sobre espelhos de Leonardo Da Vinci, 
por volta de 1554, vindo a ser publicado somente em 1797. 
ƒ É considerada a essência da técnica tradicional da fotografia.g
ƒ A descoberta da sensibilização à luz de certas substâncias 
químicas foi, depois da óptica, o outro aspecto de maior 
importância à procura do processo fotográfico. 
ƒ Joseph Nicéphore Niépce e a primeira fotografia: cloreto de 
prata placa de estanho e betume da Judeia com duração deprata, placa de estanho e betume da Judeia, com duração de 
8 horas, “A vista da janela”.
A cultura fotográfica: a escrita da luzA cultura fotográfica: a escrita da luz
ƒ Louis Jacques Mandé Daguerre descobriu o iodeto de prata 
como substância sensível à luz e o vapor de mercúrio como 
agente re elador do processoagente revelador do processo.
ƒ A Daguerreotipia foi divulgada à Academia de Ciências de 
Paris e à Academia de Belas Artes em 19 de agosto de 1839Paris e à Academia de Belas Artes, em 19 de agosto de 1839.
ƒ William Henry Fox-Talbot : descoberta do método de 
revelação pelo processo negativo/positivo e o aparecimento ç p p g p p
da reprodução em série da fotografia.
ƒ Louis Compte: a fotografia no Brasil e D. Pedro II.
ƒ Apesquisa no mundo: a Vila de São Carlos, Antoine Hercules 
Romuald Florence.
ƒ 21/01/1897: New York Tribune e a primeira fotografia.
A cultura fotográfica: a vista da janela e a primeira 
daguerreotipia
Fonte: http://www.infoescola.com/artes/fotografia
A cultura fotográfica: a primeira fotografia do Brasil e 
os primeiros rótulos
Fonte: http://www.infoescola.com/artes/fotografia
A cultura fotográfica: a fotografia pin hole ou câmara 
de orifício
ƒ Pin hole ou buraco de agulha é um processo alternativo de 
fotografar sem a necessidade do uso de equipamentos.
ƒ O processo é artesanal:
ƒ câmara vedada totalmente escura;
ƒ buraco na espessura da agulha no lugar de lentes;
ƒ papel ou filme fotográfico.
ƒ Na sequência, basta revelar o papel fotográfico em um 
laboratório químico para se obter a versão negativa. A 
fotografia positiva é criada através do “sanduíche” dofotografia positiva é criada através do sanduíche do 
negativo com um papel virgem exposto à luz.
ƒ A imagem produzida apresenta uma profundidade de campoA imagem produzida apresenta uma profundidade de campo 
excelente, com foco suave em todos os planos. 
A cultura fotográfica: construção da câmera pin hole
com uma lata
ƒ Podem-se usar outros tipos de latas: fermento em pó, batatas, 
extrato de tomate, basta adequar o diâmetro do furo.
ƒ Exemplo: o buraco feito com alfinete ou agulha em uma lata 
de leite em pó com dimensões aproximadas de 11 cm de 
altura com 10 cm de diâmetro O resultado é perfeitoaltura com 10 cm de diâmetro. O resultado é perfeito.
ƒ Primeiro passo: vedação da lata.
ƒ Segundo passo: o furoƒ Segundo passo: o furo.
ƒ Terceiro passo: colocação do papel fotográfico.
ƒ Quarto passo: exposiçãoƒ Quarto passo: exposição.
ƒ Quinto passo: revelação em laboratório químico.
ƒ Projeto ‘’Fotografia: uma Janela Mágica’’ de Sérgioƒ Projeto Fotografia: uma Janela Mágica , de Sérgio 
Fernandes. Poços de Caldas, MG.
A cultura fotográfica: a câmera e a versão negativa e 
positiva da fotografia
Fonte: Arquivo pessoal do Projeto Janela Mágica
A cultura fotográfica: etapas de construção da lata e 
revelação
Fonte: Arquivo pessoal do Projeto Janela Mágica
Projeto “Uma janela mágica” Poços de Caldas (MG)Projeto Uma janela mágica , Poços de Caldas (MG)
Fonte: Arquivo pessoal do Projeto Janela Mágica
InteratividadeInteratividade
Leia com atenção as alternativas e encontre a afirmação correta 
que corresponde à cultura fotográfica:
a) William Henry Fox-Talbot é o autor da primeira fotografia, 
Vista da janela.
b) L i J M dé D é t d d b t db) Louis Jacques Mandé Daguerre é o autor da descoberta do 
método de revelação pelo processo negativo/positivo.
c) A sensibilização à luz revelação fixação e a ótica nãoc) A sensibilização à luz, revelação, fixação e a ótica não 
contribuíram muito no processo fotográfico moderno.
d) Ao se produzir a câmera pin hole, da lata, quanto maior for o ) p p , , q
buraco, melhor será o resultado fotográfico. 
e) A imagem produzida pela pin hole, apresenta uma 
profundidade de campo excelente, com o foco suave 
em todos os planos.
A cultura acústica: marcos históricos do registro 
sonoro 
ƒ Na mídia sonora, damos ênfase à gênese das práticas 
comunicacionais, que é o próprio sentido da oralidade e da 
sonoridade h manasonoridade humana.
ƒ Para McLuhan, em “A Galáxia de Gutenberg”, o homem da 
cultura oral ou acústica seria o nosso ancestral que fundadocultura oral, ou acústica, seria o nosso ancestral que, fundado 
na palavra, emanaria sua consciência, sentimentos e paixões, 
narrando sua experiência subjetiva do mundo.
ƒ Pierre Lévy determina que o fator que aproxima os homens é 
provocado pelo limite espacial da audibilidade da voz e pelo 
limite temporal causado pela distância pela qual percorrelimite temporal causado pela distância pela qual percorre.
ƒ Interagindo com a imagem, o som é capaz de criar uma ponte 
da narrativa juntar cenas e trechos de um filme conferindo-da narrativa, juntar cenas e trechos de um filme, conferindo
lhes coerência, ou acelerando seu contexto.
A cultura acústica: marcos históricos do registro 
sonoro 
ƒ Começo: filósofo grego Pitágoras fez experiências com o 
monocórdio. Descobre a música através da matemática.
ƒ Galileu Galilei, matemático, físico e astrônomo italiano, entre 
tantas descobertas nas ciências, associou a altura do som à 
frequência de vibração: define o grave e o agudofrequência de vibração: define o grave e o agudo.
ƒ O matemático e físico francês, Joseph Sauver, foi quem 
definiu o termo acústica, do grego akoustiké, que significa , g g , q g
relativo ao ouvido, para denominar a ciência dos sons.
ƒ Uma das invenções mais importantes foi o telefone, em 1876, 
por Alexander Graham Bell, abrindo as portas para outras 
áreas, como a Eletroacústica e os suportes magnéticos, como 
as gravações em rolo em vinil e o desenvolvimento deas gravações em rolo, em vinil e o desenvolvimento de 
microfones.
A cultura acústica: “Discurso sobre os Dois Grandes 
Sistemas do Mundo” e Alexander Graham Bell
Fonte: www.mundofisico.joinville.udesc.br e www.corp.att.com
A cultura acústica: fundamentos da linguagem sonoraA cultura acústica: fundamentos da linguagem sonora
ƒ O som é uma onda. Para propagar-se necessita de um apoio 
material, que frequentemente é o ar, entretanto qualquer 
s porte elástico seja ele sólido gasoso o líq ido q e tenhasuporte elástico, seja ele sólido, gasoso ou líquido, que tenha 
capacidade de vibrar ligeiramente, pode produzir som.
ƒ São três os elementos que englobam o processo de produçãoƒ São três os elementos que englobam o processo de produção 
sonora: a fonte sonora, o meio propagador e o receptor.
ƒ Fonte sonora: fonte primária de energia, elemento vibrante e p g ,
ressonador.
ƒ Meio propagador: é o meio que possibilita a propagação das 
ondas sonoras.
ƒ Receptor: é o próprio sistema auditivo, que intercepta e 
decodifica o estímulo adquirido pela ondadecodifica o estímulo adquirido pela onda.
A cultura acústica: propriedades das ondas sonorasA cultura acústica: propriedades das ondas sonoras
ƒ Campo sonoro: plano de envolvimento elevado à percepção. 
Soma ao campo visual, limitado em 120 graus, informações 
em 360 Criação do Dolb S rro ndem 360. Criação do Dolby Surround.
As propriedades acústicas ou componentes do som são: 
F ê i i ã d il õ d dƒ Frequência: variação do som e as oscilações da onda sonora.
ƒ Período: tempo do ciclo de uma oscilação de uma onda.
A lit d d l é t bá iƒ Amplitude do som: o volume é o componente básico, 
determina sua intensidade ou atenuação.
ƒ Comprimento: é a distância entre valores repetidos em umƒ Comprimento: é a distância entre valores repetidos em um 
modelo de onda.
ƒ Velocidade do som: mede a distância que uma onda sonoraVelocidade do som: mede a distância que uma onda sonora 
percorre por unidade de tempo.
A cultura acústica: fundamentos da linguagem sonora 
e propriedades das ondas sonoras
Fonte: www.if.ufrgs.br/cref/ntef/som
InteratividadeInteratividade
Qual das afirmações não se enquadra nos fundamentos da 
linguagem sonora e propriedades da cultura acústica? 
a) Galileu Galilei descobriu a música através da matemática e 
Pitágoras definiu o grave e o agudo pela frequência.
b) U d i õ i i t t f i t l f b ib) Uma das invenções mais importantes foi o telefone que abriu 
portas para as outras áreas da comunicação sonora.
c) O som é uma onda Para propagar-se necessita de um apoioc) O som é uma onda. Para propagar-se necessita de um apoio 
material, que frequentemente é o ar.
d) Os elementos que englobam o processo de produção sonora ) q g p p ç
são: fonte sonora, meio propagador e o receptor.
e) As propriedades acústicas são: frequência, amplitude do 
som, período, comprimento e velocidadedo som.
A sétima arte: marcos históricos do cinemaA sétima arte: marcos históricos do cinema
ƒ A diferença do cinema com as outras artes é a facilidade de 
seu acesso, pois desde muito cedo temos contato com ele.
ƒ A história oficial do cinema começa com os irmãos Lumière, 
porém as contribuições do fotógrafo britânico, Eadweard
Muybridge ficaram para a história da fotografia cinemaMuybridge, ficaram para a história da fotografia, cinema, 
animação e das ciências. 
ƒ Zoopraxiscópio é considerado o primeiro projetor de filmes. p p p p j
ƒ O marco oficial do cinema, porém, vem com a projeção que os 
irmãos Louis e Auguste Lumière fizeram em 1895, somente 
vinte e cinco anos depois das pesquisas de Muybridge. 
ƒ A projeção dos irmãos Lumière, em Paris, foi de um pequeno 
filme chamado “A chegada de trem a estação Ciotat”filme chamado “A chegada de trem a estação Ciotat”. 
A sétima arte: marcos históricos do cinemaA sétima arte: marcos históricos do cinema
ƒ O aparelho inventado e usado pelos irmãos Lumière foi 
chamado de cinematógrafo (cinématographe), uma espécie de 
máq ina de filmar e projetor de cinemamáquina de filmar e projetor de cinema. 
ƒ Foi na França com os irmãos Lumière que existiu a primeira 
sala de cinema do mundo o Édensala de cinema do mundo, o Éden.
ƒ Georges Méliès, um artista, um verdadeiro ilusionista que 
percebeu as inúmeras potencialidades da câmera filmadora.p p
ƒ Encantou o público com vários filmes, entre eles o primeiro 
filme de ficção científica da história, “Viagem à Lua” (1902).
ƒ Méliès faliu cinco anos após o lançamento de “Viagem à Lua”. 
Seu teatro fechou na I Guerra Mundial e suas obras foram 
transformadas em sapatos para soldadostransformadas em sapatos para soldados.
A sétima arte: “Sequência do cavalo” e zoopraxiscópioA sétima arte: Sequência do cavalo e zoopraxiscópio
Fonte: www.codex99.com e hypescience.com
A sétima arte: “Chegada do trem em Ciotat” e saída da 
fábrica Lumiére
Fonte: www.incinerrante.com e revistaepoca.globo.com
A sétima arte: “Méliè: Viagem à Lua” e “Orquestra de 
um homem só”
Fonte: tecnologia.uol.com.br e barco.art.br 
A sétima arte: o áudio e o cinemaA sétima arte: o áudio e o cinema
ƒ A chegada do áudio nas salas de cinema incomodou muitas 
pessoas, entre elas, diretores, produtores, atores.
ƒ A transição do cinema mudo para o sonoro foi 
importantíssima para a evolução do cinema moderno.
O tili d t é d ú i d f d tili dƒ O som era utilizado através de músicas de fundo, utilizando 
um pianista e criando, assim, ambiência ao filme e gerando 
expectativas em algumas cenas mais importantes.p g p
ƒ Nesse mesmo período, diversos filmes importantes foram 
produzidos por Charles Chaplin, como o famoso “Luzes da 
Cidade”, de 1931, que continha músicas e efeitos sonoros, e 
“Tempos Modernos”, de 1936.
A sétima arte: o áudio e o cinemaA sétima arte: o áudio e o cinema
ƒ Com a entrada do som, os produtores tiveram que começar do 
zero novamente, com muitos problemas que iam encontrando 
nesse no o caminho Um e emplo forte disso foi o filmenesse novo caminho. Um exemplo forte disso foi o filme 
“Cantando na Chuva”, com Gene Kelly, de 1952. 
ƒ Os músicos também sofreram as consequências que essaƒ Os músicos também sofreram as consequências que essa 
revolução sonora causou. Eles tocavam ao vivo nos cinemas 
acompanhando os filmes durante as projeções e, de repente, 
milhares deles se viram desempregados.
ƒ O som no cinema não se instituiu de uma hora para outra, 
pois para uma grande maioria o cinema era a arte daspois para uma grande maioria, o cinema era a arte das 
imagens em movimento e acrescentar-lhes som era como se 
estivessem roubando sua alma. 
A sétima arte: Chaplin e o cinema mudo: “Tempos 
modernos” e “Luzes da cidade”
Fonte: www.ochaplin.com e www.tv.ufsc.br
A sétima arte: Chaplin e o cinema mudo: “O grande 
ditador” e “Luzes da Ribalta”
Fonte: www.revistadehistoria.com.br e www.adorocinema.com
InteratividadeInteratividade
Segundo os marcos históricos e o áudio no cinema, qual das 
alternativas corresponde verdadeiramente à sétima arte?
a) “Zoopraxiscópio” é considerado o primeiro filme de cinema. 
b) A história oficial do cinema começa com o fotógrafo 
b itâ i E d d M b id id d lbritânico, Eadweard Muybridge, e a corrida de cavalo.
c) Georges Méliès, um artista e verdadeiro ilusionista, inventou 
um aparelho chamado cinematógrafoum aparelho chamado cinematógrafo. 
d) A transição do cinema mudo para o sonoro foi 
importantíssima para a evolução do cinema moderno.p p ç
e) A transição do cinema mudo para o sonoro trouxe muitas 
vantagens para os músicos. Eles começaram a compor 
trilhas musicais alavancando suas profissões.
ATÉ A PRÓXIMA!ATÉ A PRÓXIMA!