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RESPOSTA CASO AULA 1- 8

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AULA 1
Caso concreto
Tema: Espaço social da palavra e complexidade do campo político
Leia, atentamente, o trecho do texto ?A experiência dos CIEPs, abaixo: Controvérsias em torno da legitimidade de uma ?Escola Nova? de Adelia Maria Miglievich Ribeiro e Paulo Sérgio Ribeiro da Silva Jr, e responda:
 1) Qual o espaço social da palavra política ele se refere?
R: O espaço social que a palavra política se refere, é o espaço publico, pois a educação assim como o projeto inicial dos CIEPS atinge principalmente de um modo geral toda a sociedade e suas classes , que é de responsabilidade publica seus atos e consequências.
2) A qual tipo de discurso político ele se refere? Justifique as suas respostas. 
 R: entendo que todo discurso é uma construção social onde através dos argumentos e ideias apresentados, os indivíduos que participam de tal evento se envolvem e acabam construindo de certo modo seu meio, assim afetando todo o contexto social. O tipo de discurso é argumentativo ideológico onde busca atingir e abrir os olhos da sociedade voltando assim para a ideia original de buscar uma educação clara e de qualidade para a sociedade e seus indivíduos.
"Não é de pouca monta a complexidade do debate da educação  integral mobilizado pela  experiência  recente  dos Centros  Integrados  de Educação  Pública  (CIEPs)   uma  vez considerada  que  a  relação  entre  educação  e  política  não  é  apoiada  em  fáceis  consensos. 
Faz-se necessário redobrar a vigilância epistemológica ao tentarmos ponderar, por exemplo, a  singularidade  do  período  de  implantação  dos  CIEPs  e  o  fato  incontornável  de  sua identidade institucional ser atribuída ao intelectual e político Darcy Ribeiro (1922-1997) e ao brizolismo. Isto nos exige, para além do exame do projeto político-pedagógico basilar dos CIEPs  que  buscou  o  ideário  da  escola  para  todos  tendo,  entre  outros  ícones,  a ascendência  de  Anísio  Teixeira,  a  atenção  às  reconfigurações  no  campo  político,  mais especificamente  na  política  educacional  no  Estado  do  Rio  de  Janeiro.  De  um  lado,  tais reconfigurações  levavam  ao  extremo  as  posturas  quer  de  devoção  quer  de  aversão  à personalidade pública de Brizola numa conjuntura em que  sua popularidade  significava o fortalecimento de uma corrida eleitoral que tinha como meta a presidência da república; de outro,  há  de  se  considerar  o  impacto  de  qualquer  inovação  política  num  campo  onde práticas  já  estão  estabelecidas  e  institucionalizadas.  Não  por  acaso,  a  burocracia  e  a chamada  legalidade  foram os principais entraves à  implementação mesma dos CIEPs que traduziam uma nova forma de se fazer educação básica de qualidade. Dito de outro modo, um estudo com  pretensões  de  avaliação  desta  política  pública  seria  inocente  se  não buscasse olhar a realidade em seus diversos e mesmo antagônicos ângulos. 
Como pressuposto dessa pesquisa, que  se  encontra  em  fase  inicial,  entendemos  o sistema educacional como relevante estrutura social a contrariar os imperativos do mercado mundial,  posto  que  oferta meios  de  socialização  dos  indivíduos  e  de  aperfeiçoamento  de suas  competências que  interferem diretamente na possibilidade de  sua  inclusão na  esfera pública  como  cidadãos. A escola é, em nossa percepção, em  que  pesem  todos  os  atuais constrangimentos, espaço político de materialização do  ideário da promoção  igualdade de oportunidade garantida aos  indivíduos nos governos democráticos, na mesma medida que pode se tornar o seu oposto, a confirmação da desesperança para gerações de crianças e de jovens  em  qualquer  sociedade  dita moderna.  Também, e  não menos  importante,  vemos também  na  escola  a  esfera  pública  numa  de  suas  facetas,  nela  sendo  possível  trazer reflexões  a  dar  visibilidade  a  inúmeros  sujeitos  e  práticas  sociais  pré-reflexivas  que  uma vez tematizadas podem apontar para potencialidades emancipatórias. 
Deste modo, participamos do debate da educação integral na tentativa de questionar os mecanismos de  naturalização  dos  atos  de  distinção  legitimados  em  políticas educacionais,  examinando  o  alcance  do  sistema  educacional  na  (re)distribuição  dos  bens econômicos,  culturais  e  do  tempo  livre  mediante  lutas  pela  conservação  e  pela transformação dos padrões de distribuição e reconhecimento existentes na sociedade maior. Esboçamos ainda os  seguintes  traços: o carisma  ?darcyniano? e  as  implicações da sua  representação  política;  a  co-eterminação  envolvendo  essa  representação  política  e  o dilema ?distribuição-reconhecimento? abordado por Nancy Frazer (2001)".
AULA 2
Caso concreto
Tema: Retórica
Leia, atentamente, o trecho do verbete “Retórica” de Rafael Mario Iorio Filho, e responda: 
 1) O que você entendeu por retórica?
R: é a arte de persuadir, e também é a arte de pelos recursos verbal argumentativa, ou pelos escritos buscar o convencimento de um ou vários indivíduos assim chegando a uma introdução inconsciente da verdade posta para se com isso desarticulando qualquer outra que tenha sido posta. 
 2) Qual é a importância da retórica para a política? Justifique as suas respostas.
R: é toda, pois, para politica o mais importante é a arte de argumentar, explicar, fazendo com o que ou quem esteja participando seja persuadido e convencido de que aquele discurso seja o melhor e o absorva para se, e também de proporcionar a teórica para que os melhores argumentos sejam apresentados e assim chegando a um consenso.
VERBETE: RETÓRICA (gr. retoriké: arte da oratória, de retor: orador).
1. Noção, origem judiciária e perpetuação no discurso jurídico. A retórica além de ser a arte da persuasão pelo discurso; é também a teoria e o ensinamento dos recursos verbais – da linguagem escrita ou oral – que tornam um discurso persuasivo para seu receptor. Segundo Aristóteles, a função da retórica não seria “somente persuadir, mas ver o que cada caso comporta de persuasivo” (Retórica, I,2,135 a-b). Estudos contemporâneos revelam que a origem da retórica não é literária, mas judiciária. Ela teria surgido na Magna Grécia, em particular na Sicília, após a expulsão dos tiranos, por volta de 465 a.C. Um discípulo de Empédocles de Agrigento, chamado Córax, e seu seguidor, Tísias, teriam publicado uma “arte oratória” (tekhné rhetoriké), compilando preceitos práticos a serem utilizados, numa época em que não existiam advogados, por pessoas envolvidas em conflitos judiciários. Encontra-se aí o surgimento da disposição do discurso judiciário em partes ordenadas logicamente – os lugares (topoi) que servem à argumentação, invenção retórica noticiada pelo ateniense Antifonte (480-411 a.C.). (...) 2. As matrizes gregas: a persuasão e o sistema retórico. A retórica tem como seu primeiro paradigma o pensamento dos sofistas, representados principalmente por Córax, Górgias e Protágoras. Para os sofistas a retórica não visa a argumentação com base no verdadeiro, mas no verossímil (eikos). Seu método opera a partir da existência de uma multiplicidade de opiniões, não raro conflitantes e contraditórias. A persuasão ocorreria mediante a chamada transformação retórica, resultante da habilidade dos retores em confrontar os argumentos contrários. Daí a definição de Córax, que via a retórica como “criadora de persuasão”. Ela consistiria na arte de convencer qualquer um a respeito de qualquer coisa. Surge neste ponto a interseção da retórica com a erística, fundada por Protágoras (486-410 a.C.), consistindo na arte de vencer qualquer controvérsia, independentemente de se ter razão, per fas et nefas. Esta tradição sofística é, no século XIX, retomada por Schopenhauer em seu opúsculo A arte de ter sempre razão ou dialética erística.  O relativismo pragmático de Protágoras é também marcado pelas idéias da inexistência de uma verdade em si e da afirmação que cada homem é medida de todas as coisas. Cada um teria a sua verdade e somente a retórica permitiria que alguémpossa impor a sua opinião. Trata-se da onipotência da palavra, não submetida a qualquer critério externo de verdade, como Górgias expressa, com grandiloquência, no discurso Do não-ser ou da natureza. Essas ideias dos sofistas foram combatidas por Platão, que atribui valoração pejorativa à retórica. Coube, todavia, a Aristóteles sistematizar esse estudo. Para o Estagirita, a retórica não seria mera persuasão mas distinção e escolha dos meios adequados para persuadir. A retórica, tal qual a dialética, não pertenceria a um gênero definido de objetos, porém seria tão universal quanto aquela. Essa tekhné se utilizaria de três tipos de provas como meios para a persuasão: o ethos e o pathos, componentes da afetividade, além do logos, o raciocínio, consistente da prova propriamente dialética da retórica. Aristóteles separa, em sua análise do discurso, o agente, a ação e o resultado da ação, descrevendo os gêneros do discurso em: 1-Deliberativo- o orador tenta persuadir o ouvinte sobre uma coisa boa ou má para o futuro; 2- Judiciário- o orador tenta persuadir o julgador sobre uma coisa justa ou injusta do passado e; 3- Epidíctico e Vitupério- o orador tenta comover o ouvinte sobre uma coisa digna, bela ou infame sobre o presente. É de matriz aristotélica o sistema retórico que servirá como paradigma para o estudo posterior da retórica e resistirá, sem grandes mudanças, até o século XIX. A retórica é dividida em quatro fases para o seu orador, quando da composição do discurso: 1) a invenção (gr. heurésis) é a fase da concepção do discurso, na qual o inventor (orador) cataloga todos os argumentos (topoi) e meios de persuasão, de acordo com o gênero a que pertença (deliberativo, judiciário ou epidíctico). Trata-se do momento em que se opera a criação de conceitos - a heurística - que servirá à estruturação generativa do discurso; 2) a disposição (gr. táxis) seria a fase da organização do discurso, o plano-tipo, que se divide, por seu turno, em cinco partes: exórdio (gr. prooimion), narração (gr. piegésis), confirmação (gr. pistis),  digressão (gr. parekbasis) e peroração (gr. epílogos); 3) a elocução (gr. lexis) é a parte do discurso que trata do bom estilo, como a grandiloqüência de Górgias, o latinitas dos romanos, o bom vernáculo. Nesta parte é que são escolhidas as frases com as figuras: de palavras, de sentidos, de construção e de pensamento; e, por fim, 4) a ação (gr. hypocrisis) é a forma própria de atingir o público, a pronunciação do discurso. Não se entende aqui somente a dicção, trabalho da voz e da respiração, mas também as mímicas do rosto, a gestualidade do corpo, tudo se incluindo na formação do estilo retórico. Esta é a parte em que os oradores, tal como os atores, exprimem sentimentos que não necessariamente sentem, mas utilizam para persuadir seu auditório. Sua manifestação é típica da oralidade, visto que a expressão escrita, por sua própria natureza, impede o exercício deste recurso. (...)
AULA 3
Caso concreto
Diferencie o conceito de pacto social em Hobbes , Locke e Rousseau.
R: Hobbes considera que os homens decidiram criar um pacto social para evitar o estado de guerra de todos contra t odos (conflito o qual desestabilizaria todo o grupo até então formado, e nunca se tornaria uma sociedade civilizada e de direitos iguais para todos) assim o selaram mediante pacto, considerando que todos os homens são iguais e gozam dos mesmos direitos igualmente, dessa forma vendo a necessidade da criação do estado considerado por Hobbes uma estrutura soberana o chamado Estado absoluto controlador e repressor dos conflitos tornando-nos submissos preservando-nos a vida, em que trocamos a liberdade pela segurança do ESTADO MONSTRO LEVIATÃ. 
Mas Hobbes não existe o direito natural da propriedade ; elimina o valor retórico do conceito de liberdade, a qual ele atribui um valor físico aplicável a qualquer corpo. Ele introduz, entretanto, a premissa de que o homem, ao decidir firmar um pacto de convivência, é o autor de seu destino e não Deus ou a natureza. Que o homem para ser alguém, mudando seu destino e sua perspectiva de futuro depende unicamente dele mesmo e de sua própria consciência individualista e capitalista consumista. 
 Locke não concorda com o estado de guerra segundo Hobbes; Onde segundo ele é um estado de relativa paz entre todos e que para Locke os direitos de propriedades já existem que são: a vida, a liberdade, bens. Assim criando um pacto social consentido para quando houver violação desses direitos possamos supera-los e resguarda-los sem que desestabilize a relativa paz entre os indivíduos e sua sociedade politica/civil, dessa forma preservando os direitos já existentes. Assim o estado não é um governo absoluto opressor, impositivo e controlador segundo Hobbes, mas sim um governo controlado pela sociedade resguardando seus direitos. 
Rousseau também analisa a formação do pacto social, mas pontua que ao firmá-lo, o homem passa de um estado de natureza em que era livre para um estado de servidão; em razão do surgimento da propriedade e dos inconvenientes em torno dela. O que Rousseau pretende é estabelecer condições para formação de um pacto legítimo em que os homens, perdendo a liberdade natural, ganhem em troca a liberdade civil, ao passarem a ser governados pela vontade geral do povo soberano, entretanto não se pode representar, pois, para ele, a soberania é inalienável.
		
Caso concreto 4
Tema: Estado para M
ax Weber
Analise a expressão "monopólio legítimo da força" utilizada por Weber para caracterizar o Estado. 
Caso4 R: para weber o Governo Estatal tem o poder monopolista legítimo, com isso tudo e qualquer parte ou lugar que for tocado ou sofrer coerção física por esta entidade monopolista, afim de que tome parte politicamente resultando em uma distribuição relativa da força. O objeto de estudo ou inspiração de Weber foi o sistema governamental alemã acreditando que o estado controlaria o poder por uma burocracia militar e civil. Onde a instituição governamental nada mais é que uma relação de homens dominando homens com objetivo maior é o cumprimento das leis por seus governados. Para Weber dominação é: a probabilidade de encontrar obediência a uma ordem de determinado conteúdo, entre determinadas pessoas indicáveis. Para Weber há 3 formas de ação social dominadora: 
	Tradicional:
	É a mais antiga das dominações sendo por tradição e dos níveis de hierarquias como o do Rei para seus súditos, do pai para com seus filhos e muitos outros. Desse modo a dominação decorre de tal modo que seria apenas pela afetividade, respeito, admiração e o simples prazer de ver seu senhor feliz ou satisfeito. Dessa maneira Weber explica que essa dominação é inflexível e imutável levando em consideração que é completamente consentida levando assim a completa obediência dos seus dominados. Weber ressalta que a mesma já se institucionalizou tradicionalmente em meio a sociedade, com isso pendurará por muito tempo. 
	Carismática: 
	 A dominação carismática é influenciada diretamente pelos fatores emocionais e afetivos e a obediência não é estabelecida por regra ou cargo, mas sim pela crença nas qualidades do líder, devido ao caráter sagrado, à força heróica, aos valores ou ao poder da palavra que distingue de modo especial e é aceita devido a devoção afetiva por parte dos dominados.
	Legal:
Essa dominação tem como base um estatuto onde podem criar e modificar normas desde que seu processo tenha sido previamente estabelecido . Como exemplo temos a hierarquia empresarial, que os funcionários inferiores são subordinados por seus superiores sendo que os que dão ordem também as recebem. A dominação legal é insensível, é estritamente profissional desconsiderando o ser humano e tendo em vista apenas a hierarquia empresarial. 
AULA 5
Caso Concreto
Tem a: Unidade política e soberania
	Leia o seguinte texto:	
         “As ilhas Malvinas no Atlântico Sul, sobre imensos lençóis de petróleo, a algumas centenas de 8quilômetros da Costa Argentina, chamadasde Falklands pelos ingleses, foram ocupadas pela Grã-Bretanha em 1883.  A Argentina nunca aceitou esta ocupação.
                       Em ‘abril de 1982, para atrair o apoio da população, o governo militar ordenou a invasão das ilhas, desencadeando uma guerra localizada contra a Grã-Bretanha. Em  junho do mesmo ano, reconhecendo a derrota, os soldados argentinos renderam-se e a Inglaterra voltou a controlar a região.”
Pergunta-se: é correto afirmar que as Ilhas Malvinas indicam a necessidade de continuidade geográfica do território do Estado a fim de possibilitar o exercício da Soberania?
R: antes de discorrer sobre o assunto das ilhas Malvinas é bom relembrar alguns conceitos de soberania. O conceito de soberania surgiu entre os séculos XIII a XVII com o surgimento do estado território. Já o significado atual apareceu com o estado moderno, em oposição a organização existente na sociedade medieval, de cunho pluralista, com varias fontes e ordenamentos jurídicos, na qual não existia um único centro de poder. Com o aparecimento das igrejas nacionais e na tentativa de superar as divisões internas para forma uma ordem nacional, concomitantemente os estados absolutistas e a soberania dos países, com concentração do poder em uma única pessoa que personifica o estado. Assim segundo Jean Bodin podemos 
dizer que sim que as ilhas malvinas indicam a necessidade de continuidade geográfica do território do estado a fim de possibilitar exercício da soberania para o Estado (Governo), pois segundo o Bodin ele refere que a república consiste em um governo de varias castas, sendo-lhe comum o poder soberano, e caracteriza a soberania como a vertebra(um elo de sustentação do estado, que sem ela tudo se dissipa desmorona ) estado. Pois é ela que conserva os homens unidos em comunidades em torno deste. Assim sendo a soberania um poder absoluto e perpetuo para a sobrevivência do estado, no qual o soberano exerce o seu poder absoluto de forma incondicional dentro de seus limites, sem a interferência de nenhum outro estado. Assim constituindo um equilíbrio mutuo de respeito entre os demais países, os respeitando independentes e igualitariamente, celebrando tratados internacionais entre ambos.
AULA 6
Caso Concreto
Tema: Elementos constitutivos
Com a independência do Brasil, em 1822, A Cisplatina seria a última das províncias da América Portuguesa a aderir ao governo de D. Pedro I, e, em 1826, chegou a ter representantes na Câmara dos Deputados e no Senado do Império. Todavia, desde 1825, era o principal pretexto para uma guerra extenuante e sem vencedores entre o Império do Brasil e o governo de Buenos Aires. Questão resolvida yhb em 1828, quando os governos brasileiro e argentino, sob mediação britânica,  concordaram na transformação da província Cisplatina em República.
 
            Ocorreu alguma mudança importante na condição política da Cisplatina quando foi transformada em República? Analise a questão à luz dos elementos constitutivos do Estado.
R: Sim, umas das mais, se não for a mais importante que houve em sua história, a partir dai foi como se o país nascesse novamente. Estabeleceu-se um contrato social, nascendo um governo único e soberano, com seu território, seu povo e sua nação com seus elementos constitutivos completamente institucionalizados. Onde antes era monarquia agora instituída democracia onde o povo tem voz e seus direitos são ouvidos igualmente. Onde não mais seria explorado, sugado, lesado, de certa forma roubado, agora tinha a sua independência, seu reconhecimento como autônomo com a capacidade de desenvolver-se socioeconomicamente ativo nas vastas partes do seu país. 
AULA 7l
Caso Concreto 1
	 Tema: República	 
 Heródoto, na sua História (Livro III, §§ 80-82), narra uma célebre discussão que teria ocorrido entre três persas – Otanes, Megabises e Dario – sobre a melhor forma de governo a adotar depois da morte de Cambises. O episódio teria ocorrido na segunda metade do século VI antes de Cristo.  Esta passagem nos mostra o grau de desenvolvimento do pensamento dos gregos sobre a política um século antes da grande sistematização teórica de Platão e Aristóteles (no século IV) sobre as tipologias “clássicas” das formas de governo.
Como observamos, o tema é de extrema importância para o estudo da Teoria Geral do Estado.
Pergunta-se: Como o tema foi analisado pelo filósofo Aristóteles? O pensamento aristotélico influenciou outros pensadores, como Montesquieu? 
R: Aristóteles fez uma comparação entre os três tipos de governos clássicos, colocando em discursão os pontos negativos e positivos das formas expostas entre os três persas. Dessa forma um grande cientista politico iluminista chamado Montesquieu nascido no século XVII e que viveu no século XVIII teve grande influencia dos chamados clássicos devido a época em que viveu tinha a grande influencia dominante da filosofia politica clássica( onde o grande livro A POLITICA, DE ARISTÓTELES), sendo assim o livro essencial. Como vemos, ao analisarmos os capítulos II ao VII de seu livro vemos grande influencia aristotélica sobre os três tipos de governo podem ver em algumas paginas formas de alusões ou criticas. Assim Montesquieu seria um discípulo dos filósofos clássicos. Montesquieu seria um sociólogo que investiga a influencia que o clima, a natureza do solo, o numero de homens e as religiões podem exercer sobre os diferentes aspectos da vida coletiva. Bem os pensamentos de Aristóteles influenciaram quase todos os grandes filósofos após ele, como os filósofos da idade média como o São Tomás, Avicena célebre filosofo e médico persa da idade media, ele foi o maior filosofo islâmico do período, entre foram influenciados.
Caso Concreto 2
Tema: O pensamento de Maquiavel sobre as Formas de Governo
O pensamento de Maquiavel teve grande importância para o estudo do Estado, mormente no que diz respeito aos pressupostos sobre os quais funda as sociedades políticas, a saber, a teoria da divisão constitutiva do corpo político.  A síntese destes pontos é encontrada no Discurso sobre as formas de governo de Florença, escrito entre 1520 e 1521. Nele, o Secretário florentino elabora um projeto de reforma constitucional para sua cidade, incorporando vários dos elementos presentes nas suas obras. Maquiavel buscou compreender as razões que motivavam a estabilidade político-institucional nos vários principados. Na sua investigação, o autor passa em revista alguns momentos essenciais na história  Fiorentina. Ao delimitar as razões da instabilidade, é capaz de formular então um diagnóstico em função do qual poderia decidir qual deveria ser a forma de governo mais apropriada para os florentinos. 
Ele aponta como momento de origem da instabilidade político-institucional o ano de 1393, que coincide justamente com a data de surgimento e implantação das assim chamadas formas intermediárias de governo, que designam os estados que não são verdadeiramente nem principados nem repúblicas.
Deste modo, a referida instabilidade é apresentada como uma conseqüência da forma de governo adotada por sua cidade. Como constatamos no texto, também em Maquiavel encontramos a discussão sobre a melhor Forma de Governo a ser adotada pelo Estado. Quais os pontos que você considera de maior importância, no discurso de Maquiavel sobre o tema?
	R: um ponto percebido é a preocupação com a construção de uma resposta a instabilidade política da França em sua época, um ponto muito interessante que me chamou a atenção era o fato para Maquiavel que não importava ética, moral , ou de qualquer critério clássico de justiça. Onde que para Maquiavel não há limites éticos nem morais na busca da conquista e na manutenção dos estados. Assim para ele os fins justificam os meios. Ex: guerras, conflitos, desordem, tirania, onde se para conseguir chegar ao objetivo tudo em seu percurso será justificado pelo objetivo maior. 
AULA 8
Caso Concreto
Tema: Separação dos Poderes
Dentro do contexto de uma divisão dos poderes, que papel você considera que deve ser atribuídoao poder executivo? E qual você considera que é a fonte de legitimidade das decisões ou escolhas do Presidente da República?
 R: O papel de controle da administração publica garantindo o direito igualitário para todos os cidadãos, dando uma saúde de qualidade justa e acessível a todos igualitariamente, uma segurança publica onde o cidadão nã tenha medo de sair as ruas ou de ficar em suas casas, optando por ficar engaioladas dentro de seus próprios lares, onde tendo medo daqueles que são pagos para defende-los assim entregando a sua segurança e confiando não no “estado” mas sim no traficante, isso tem que acabar e por fim dando-lhes uma educação de qualidade onde tenham escolas, liberdade de expressão, aprofundamento a cultura, esportes e uma educação onde seja igual para todos onde as diferenças de classes não seja relevante para uma aprendizagem de qualidade. 
 Por a legitimidade ser aquilo que protege o fundamento de validade podemos dizer que a fonte das decisões ou escolhas é a constituição, pois nela se assegura os direitos do cidadão onde não existe lei maior, pois se compreende que a constituição foi criada segundo o art. 3º da CF para construir uma sociedade livre e solidaria, promovendo assim o bem de todos os seus cidadãos, assim a fonte legitima do Presidente é a constituição.

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