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Paladar e Olfato *estão relacionados a doenças cardiovasculares *estímulos constantes tende a adaptação sensorial Excesso de gordura corporal maior chance de diabetes tipo2 Excesso de gordura visceral -> +chances de diabetes II e doenças cardiovasculares Olfato- área olfatória primaria é o lobo temporal *neurônios olfatórios não podem ser repostos Localização: Epitélio olfatório, lamina cri biforme do osso etmoide Ar (moléculas odoríferas) -> cílios ->nervos olfatórios->proteína G ->potencial graduado A adaptação sensorial dá se em PG ou PA em resposta ao estímulo Estimulo-> quimiodependente Paladar- Área gustatória primaria, lobo parietal *superfície da língua, receptores gustatórios nos cílios-> potencial receptor Audição- Neurônios, Lobo temporal Sons- vibração do ar Ouvido externo (aurícula e meato acústico externo) Ouvido médio (cavidade timpânica) Ouvido interno (labirinto) Plasticidade (É maior quando os neurônios são estimulados, ao serem acionados há um estimulo e eles secretam fatores de crescimento neurogênico.) Plasticidade neuronal Conexões entre neurônios são formadas de acordo com os estímulos Falta de estímulo – axônios se desintegram e o neurônio desaparece Ex: aprendizagem, memória Plasticidade é a capacidade de se acomodar aos estímulos do meio, encaixando-se neles. *Uma vez cessado, o estímulo persiste por um certo tempo Estímulo-> é um agente capaz de produzir uma resposta fisiológica Homeostase, agressões não são consideradas estímulos, pois não é uma resposta fisiológica Período crítico de plasticidade-> Período no qual o potencial para ocorrer plasticidade é máximo Nos períodos críticos, os sistemas envolvidos também se tornam muito vulneráveis a privação de recursos. EX: privação proteico-calórico na infância mais grave do que do que na vida adulto. Desenvolvimento e Plasticidade O desenvolvimento embrionário ou até mesmo o desenvolvimento pós-natal não são formas de plasticidade. Não é influenciado por evento ambientais. Neuroplasticidade Capacidade do SN de se transformar diante das pressões (estímulos) do meio. Um estímulo do meio provocará uma recepção do indivíduo, o que irá promover uma mudança no seu SN, o qual poderá ser temporária ou duradoura. Temporárias-> sinapses-> circuitos + utilizados ficam + pertos. Neurotransmissão metabotrópica Segundo mensageiro Síntese proteica de canais Definitivas->síntese de novos axônios-> aumento teia de comunicação entre os neurônios-> formação de novas espinhas dendríticas Sn é um conjunto de redes neurais dinâmicas (muda, adapta, reage) Lei do uso e desuso-> As conexões que formam as redes neurais são plásticas, ou seja, capazes de se transformar, e ficam +fortes ou + fracos em função da frequência de uso. Dependendo da necessidade-> se reorganizam Regra de Hebb-> Neurônios que disparam juntos passam a ter conexões fortalecidas. Neurônio recebe muitas informações e transmite bem menos do que recebe Processamento e filtragem de informações Campo dendrítico recebe sinais de chegada Aprendizado e Memória Aprendizado-> processo de aquisição, retenção e recuperação de informações. Memória-> conjunto de informações adquiridas durante o processo de aprendizado Informação Adquirida(chega) -> estruturas sensórias (transferência em PA) Consolidada-> será ou não armazenada Hipocampo Armazenada-> formação das memorias (córtex cerebral) Evocada-> (traz a tona informações armazenadas) Sono, possibilita que ocorra uma reinicialização de áreas cerebrais Evocação, organização dos traços de memória em uma sequencia coerente no tempo (integração temporal) Córtex pré-frontal-> memória de trabalho Memoria- armazenamento de informação Aprendizado- Informação é adquirida, consolidada, armazenada e evocada Memoria curta- Gera novos potencias de ação pensando na informação Segundos, ex. número de telefone Mecanismos - Potenciais de ação repetitivos de neurônios envolvidos - Variação na sensibilidade das terminações nervosas por ação de neurotransmissores facilitadores - Aumento da resposta do neurônio (maior acúmulo de cálcio e liberação mais duradoura de neurotransmissores) Memória Intermediária Minutos a semanas Mecanismos - Alterações químicas e/ou físicas Habituação Repetição de estímulo sensorial causa enfraquecimento da transmissão Mecanismo: fechamento progressivo de canais de cálcio Sensibilização – promovida por emoções Terminação do neurônio sensorial torna-se mais intensa e duradoura Aumento da liberação de neurotransmissores Associação a um estímulo com consequência importante, como a dor Mecanismo: neurônios ligados aos estímulos importantes, “facilitadores”, fazem sinapse com a terminação sensorial liberando serotonina e resultando em fechamento dos canais de potássio e acionamento mais intenso e longo Memória de Longo Prazo Anos Mecanismos – alterações químicas e ESTRUTURAIS - Experimento de bloqueio da síntese de proteínas no neurônio pré-sináptico Resultado: processo de memória prejudicado Conclusões: é necessário que haja uma mudança na composição de proteínas do neurônio para que haja uma facilitação das transmissões nervosas de longo prazo - Aumento do número de locais na membrana de liberação de neurotransmissores - Aumento do número de vesículas - Aumento do número das terminações pré-sinápticas - Aumento do tamanho das terminações pré-sinápticas Aprendizagem e Memória Repetição Ativação repetida da memória curta Repetição mental Informações que chamam a atenção Experiências prévias Novas informações são comparadas com as já existentes São armazenadas baseando-se nas semelhanças. Estruturas principais: Hipocampo-> é importante p/ memorizar Quando há lesão se chama amnesia anterógrada, não consegue memorizar novas informações Altas conexões com áreas de punição (Amígdala – ansiedade, medo) Áreas de recompensa (Córtex frontal - prazer e recompensa.) Tálamo->ajuda na procura/lembrança de memórias do passado Quando há lesão se chama amnesia retrograda, não lembra de informações passadas
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