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aula 2 responsabilidade

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Ref.: 201603863017
 1a Questão 
(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza 
uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação 
acima, é correto afirmar que Ricardo:
 praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
 responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
 praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
 responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
 não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
Explicação: 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
 
Ref.: 201603613844
 2a Questão 
Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o qual Lúcia não devolveu 
o veículo. Dois dias depois, forte tempestade danificou a lanterna e o parachoque dianteiro do 
carro de Joana. Inconformada com o ocorrido Joana exigiu que Lúcia a indenizasse pelos danos 
causados ao veículo. 
 Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de força 
maior. 
 Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no termo 
ajustado, o que inutilizou a prestação para Joana. 
 Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou extrajudicialmente. 
 Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela.
 Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar que os 
mesmos ocorreriam ainda que tivesse adimplido sua prestação no termo ajustado. 
Explicação: Como o prazo estabelecido no contrato para devolver o veículo estava vencido, 
podemos afirmar que Lúcia estava em mora. Trata-se da mora do devedor ex re, pois decorre do 
estabelecido em contrato. Sendo a obrigação positiva e líquida, com data fixada para o 
cumprimento, o inadimplemento implica em mora de forma automática, sem necessidade de 
qualquer providência do credor (mora de pleno direito ¿ art. 397, caput, CC). É o que a doutrina 
chama de dies intepellat pro homine, ou seja, o termo (a data certa) interpela em lugar do homem 
(credor). Estando o devedor em mora, ele responde ainda que a impossibilidade para o 
cumprimento posterior resulte de caso fortuito ou força maior (tempestade). A única forma de 
isenção de culpa seria provar que o dano ocorreria, ainda que a obrigação fosse cumprida 
oportunamente. É o que determina o art. 399, CC: O devedor em mora responde pela 
impossibilidade da prestação, embora essa impossibilidade resulte de caso fortuito ou de força 
maior, se estes ocorrerem durante o atraso; salvo se provar isenção de culpa, ou que o dano 
sobreviria ainda quando a obrigação fosse oportunamente desempenhada.
 
Ref.: 201603854151
 3a Questão 
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por 
ato: 
 lícito ainda que contrário a vontade do agente.
 Abusivo, ainda que sem culpa do agente.
 ilícito, apurando-se a culpa do agente.
 lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao 
direito de outrem.
 lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados 
em lei.
Explicação: 
ilícito, apurando-se a culpa do agente.
 
Ref.: 201603548457
 4a Questão 
XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Devido à indicação de luz vermelha do sinal de 
trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo 
atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que 
trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular 
enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, 
atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade 
civil, assinale a afirmativa correta. 
 Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos 
causados deve ser repartida entre todos os envolvidos. 
 Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá 
indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo
 Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa
 Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo
Explicação: 
Tatiana terá que indenizar porque deu causa ao evento danoso. Ao se distrair na direção não 
observou que os carros estavam parados por conta do sinal vermelho.
 
Ref.: 201603853315
 5a Questão 
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato: 
 ilícito, apurando-se o dolo do agente.
 ilícito, apurando-se a culpa do agente.
 lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao 
direito de outrem.
 abusivo, ainda que sem culpa do agente.
 lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados 
em lei.
Explicação: 
ilícito, apurando-se a culpa do agente.
 
Ref.: 201603959548
 6a Questão 
(TJ/PE 2013 - FCC) - O abuso de direito acarreta:
 indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
 apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, 
independentemente de decisão judicial.
 consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou 
simulado.
 somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
 indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
 
Ref.: 201603850534
 7a Questão 
(TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta:
 somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
 indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
 consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou 
simulado.
 indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
 apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, 
independentemente de decisão judicial
Explicação: 
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
 
Ref.: 201603850535
 8a Questão 
(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de 
direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão 
regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade 
civil do acidente deve ser imputada:
 ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o 
que enseja a responsabilidade objetiva
 ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne 
aos danos apurados na viatura estadual
 tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa 
concorrente.
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não 
havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
 ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da 
ambulância.
Explicação: 
ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a 
responsabilidade do Estado.

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