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� I n s p e ç ã o e P a l p a ç ã o d o T ó r a x 1.Inspeção •Observado tanto com o paciente sentado como deitado •Examina-se: ➡Forma do tórax ➡Anomalias congênitas ou adquiridas •Localizadas ou difusas •Simétricas ou não Inspeça˜o esta´tica •A morfologia torácica varia com o biotipo (normolíneo, longilíneo e brevilíneo), cuja ca- racterização leva em conta a abertura do â n g u l o d e Charpy (formado pelas últimas costelas) ‣Normolíneo: =90º ‣Longilíneo: <90º ‣Brevilíneo: >90º Avaliaça˜o •Estado de consciência do paciente •Pele: Coloração: cianose (hipoxemia grave) e palidez Grau de hidratação Presença de lesões elementares sólidas e l í q u i d a s Alessandra Vital-Módulo II Tipos de tórax A- Normal B- Tonel (efisema) C- Tórax infundibuliforme D- Tórax cariniforme (pectus carinatum) E- Escoliose F- Cifose G- Gibosidade � I n s p e ç ã o e P a l p a ç ã o d o T ó r a x (doenças pulmonares) •Mamas: volume, posição e existência de nódulos •Sistema muscular: comparativa; contratura da musculatura paravertebral torácica unilate- ral constitui o sinal de Ramond —compro- metimento plural inflamatório homolateral— •Óssea: procurar retrações e abaulamentos difusos ou localizados Regio˜es do to´rax. Inspeça˜o dinaˆmica •Frequência normal: 12-20 Tipo respiratório •Observar a movimentação do tórax e do abdome, ver aonde eles são +amplos ➡Sadias: Pé: predomina na região torácica ou costal Deitada: Diafragmática •Importante no diagnóstico da fadiga e da paralisia diafragmática Ritmo respiratório •Normal a inspiração e expiração tem = tempo, quando há modificação, surgem os ritmos anormais: ➡Respiração de Cheyne-Stokes ➡Respiração de Biot ➡Respiração de Kussmaul ➡Respiração suspirosa Respiraça˜o de Cheyne-Stokes 1.Apneia (excesso de CO2) 2.Incursões inspirarias cada vez mais profundas até atingir o máximo (cen- tro respiratório —bulbo—) 3.Decrescendo até nova pausa (me- nor [CO2] no sangue) Ocorre devido a variações da tensão de O2 e CO2 no sangue Alessandra Vital-Módulo II � I n s p e ç ã o e P a l p a ç ã o d o T ó r a x Respiraça˜o de Biot •Apresenta-se com 2 fases: Apneia -> Mov inspiratórios e expiatórios desordenados quanto ao ritmo e à amplitude •Quase sempre indica comprometimento cerebral Respiraça˜o de Kussmaul Ex: acidose diabética Respiraça˜o suspirosa •Respiração normal intercalada com respi- rações amplas “suspirosas" Ex: tensão emocional e ansiedade Dispn´eia •Movimentos rápidos e amplos ➡Sinais associados: •Tiragem: maior retração dos espaços intercostais (dificuldade da expansibilida- de pulmonar) •Uso de musculatura acessória •Cianose •Alterações do nível de consciência 2.Palpação ➡Temperatura: com o dorso das mãos •Diferença para +: comprometimento pleu- ropulmonar subjacente •Deve-se palpar os grupos ganglionares regionais cuidadosamente Expansibilidade Expansibilidade dos a´pices pulmonares 1. Ambas as mãos espalmadas 2. Para que as bordas internas toquem a base do pescoço 3. Polegares apoiem-se na coluna verte- bral 4. Demais dedos nas fossas supraclavicu- lares Alessandra Vital-Módulo II Inspirações profundas -> Apnéia em inspiração -> Expirações rápidas -> Apnéia em expiração � I n s p e ç ã o e P a l p a ç ã o d o T ó r a x Expansibilidade das bases pulmonares 1. Apoia-se polegares nas linhas para- vertebrais 2. Enquanto outros dedos recobrem os últimos arcos costas Frêmito torocovocal •Sensação tátil obtida na parede torácica quando o paciente fala •Face palmar das mãos, melhor utilizando a do 2º,3º e 4º dedos •Pedir para que o paciente fale 33 •Pesquisar o frêmito em cada hemitórax •Face anterior: área cardíaca e mamas (pode atenuar por causa delas) Alessandra Vital-Módulo II X X X X � I n s p e ç ã o e P a l p a ç ã o d o T ó r a x ➡Patologias do parênquima pulmonar : AUMENTAM o frêmito Exceto nas atelectasias Ex: Consolidação ➡Patologias pleurais: REDUZEM o frêmito Ex: Derrame pleural e Pneumotórax Alessandra Vital-Módulo II
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