Buscar

Fwd Slides que irão cair na matéria de Método de Reprecessamento

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Uniceusa Enfermagem" <enfermagem.uniceusa@gmail.com>
Data: 04/05/2018 12:49
Assunto: Fwd: Slides que irão cair na matéria de Método de Reprecessamento
Para: <eleneide_souza@hotmail.com>
Cc: 
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Rafaela Abreu <rafaela_abreu@yahoo.com.br>
Data: 3 de maio de 2018 22:30
Assunto: Slides que irão cair na matéria de Método de Reprecessamento
Para: "enfermagem.uniceusa@gmail.com" <enfermagem.uniceusa@gmail.com>
Olá, galera. Boa noite!
Por motivo de vários colegas terem solicitado, e que estavam confusos de qual slides iriam cair na matéria Método de Reprocessamento, resolvi mandar por esse e-mail os anexos de todos os slides que irão cair na NP2 dessa matéria!!!!!
Atenciosamente,
Rafaela Abreu
Embalagens Esterilização
Profª Isabela Sampaio
Todo artigo a ser esterilizado, armazenado e transportado, deverá ser acondicionado em embalagem criteriosamente selecionada, para a segurança do processo”.
objetivo
Permitir que os artigos críticos esterilizados sejam transportados e armazenados com a garantia e a conservação de sua esterilidade até o seu uso, e que permitam abertura de forma a manter o artigo estéril.
Embalagens esterilização
Propriedades principais pela ABNT:
Ser permeável ao ar e ao agente esterilizante;
Permitir a secagem do conteúdo e embalagem;
Ser barreira efetiva;
Não tóxica;
Permitir a selagem resistente;
Resistente a tração e rasgos;
Relação custo benefício;
Indicador químico integrado;
Dimensões variadas;
Baixa memória
Embalagens
Validade:
Tipoembalagem
Validade
Tecido algodão
14 dias
Não tecido
60 dias
Grau cirúrgico
4 meses
Papelcrepado
1 mês
Formaldeído
1 ano
Peróxido de hidrogênio
1 ano
Óxidode etileno
1 ano
REUTILIZÁVEIS
TIPOS DE EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO
TECIDO DE ALGODÃO
ESTOJO METÁLICO
VIDRO REFRATÁRIO
CONTAINER RÍGIDO
DESCARTÁVEIS
PAPEL GRAU CIRÚRGICO
PAPEL CREPADO
SMS
TYVEK®
ALGODÃO CRU 100%
ALGODÃO 33% + POLIESTER 67%
ALGODÃO 50% + POLIESTER 50%
TECIDO DE ALGODÃO
Gramatura 200g/m2
56 fios/cm2
AVALIAR:
TECIDO DE ALGODÃO
Percentual de encolhimento
Reprocessamentos
Remendos, desgastes, cerzidos, furos e rasgos
Não existem tecidos fabricados para esta finalidade
GOUVEIA, 1998
Temperatura 18 a 22ºC, UR = 35 a 70%
Recentemente lavadas
Campo duplo
ESTOJO METÁLICO
Liga de alumínio ou aço inox
Paredes finas 0,6 a 0,8mm
Diversas medidas
Calor seco
VIDRO REFRATÁRIO
Tem que ser refratário
Diversos tamanhos e capacidade
Vapor saturado
Calor seco
Recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde. - Campinas, SP - 2000.
	“Guia elaborado por enfermeiros brasileiros” 
CONTAINER RÍGIDO
É um tipo de empacotamento para materiais a serem esterilizados.
AORN, 1991
“É o sistema de empacotamento de escolha para os instrumentais cirúrgicos devido a organização, proteção efetiva e custo econômico vantajoso a longo prazo”.
CONTAINER RÍGIDO
Liga de alumínio anodizado
Aço inox
Válvula ou filtro
Autoclave pré-vácuo
Autoclave gravitacional
Recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde. - Campinas, SP - 2000.
	“Guia elaborado por enfermeiros brasileiros” 
TYVEK®
Lâmina de polietileno entrelaçado de alta densidade (PEAD)
Suporta altas temperaturas
Alta resistência à tração e perfuração
Barreira microbiana
Uso limitado devido ao alto custo
Incinerável
NÃO TECIDO - SMS
MANTA DE POLIPROPILENO – 100%
SPUNBOND
S
M
S
MELTBLOWN
SPUNBOND
Três camadas:
Spunbond
Esta camada é formada por uma trama densa de microfibras que age como barreira microbiana.
Esta camada é formada por fibras longas e contínuas que proporcionam resistência mecânica e maleabilidade
Meltblown
NÃO TECIDO - SMS
Ser isenta de furos, rasgos ou orifícios;
Ser isenta de manchas;
Ser isenta de rugas em geral e na área de selagem;
A selagem deve ser íntegra sem áreas queimadas;
CARACTERÍSTICAS DAS 
EMBALAGENS DE PAPEL
Ser própria para receber os variados tipos de impressão, utilizando-se tintas atóxicas e resistentes ao processo de esterilização;
Ser isenta de odor estranho aos componentes da embalagem ou que prejudiquem a utilização do produto;
Ser barreira microbiológica;
CARACTERÍSTICAS DAS 
EMBALAGENS DE PAPEL
Ser isenta de corpos estranhos;
O polímero e o copolímero que compõe a embalagem não devem delaminar;
A selagem deve ser resistente.
“A embalagem deve ser manuseada de forma que não danifique sua estrutura e integridade”.
CARACTERÍSTICAS DAS 
EMBALAGENS DE PAPEL
NBR 13386: 1995
PAPEL GRAU CIRÚRGICO
“Papel que apresenta características físicas, químicas e biológicas que permitem a esterilização e manutenção da esterilidade do produto. É próprio para embalagem de artigos odonto-médico-hospitalares a serem submetidos a processos de esterilização”.
NBR 13386: 1995
POLÍMERO E COPOLÍMERO
“Material laminado ou coextrudado, de duas ou mais camadas, atóxico que seja barreira microbiológica e que permita o fechamento adequado das embalagens odonto-médico-hospitalares”.
NBR 13386: 1995
SELAGEM
“Processo pelo qual as embalagens são hermeticamente fechadas, garantindo a sua esterilidade desde o momento da esterilização até o momento do uso”.
NBR 13386: 1995
“A largura total da área de selagem não deverá ser inferior a 6mm”.
TIPOS DE EMBALAGENS
PAPEL GRAU CIRÚRGICO
Papel grau cirúrgico x Poliester/Polietileno
ETO e Radiação
Papel grau cirúrgico x Poliester/Polipropileno
ETO e Vapor
Papel grau cirúrgico/Polietileno x Papel grau cirúrgico
ETO e Radiação
APRESENTAÇÕES DAS EMBALAGENS DE PAPEL GRAU CIRÚRGICO
FOLHAS
BOBINAS
ENVELOPES
ORIENTAÇÕES PARA USO DE EMBALAGENS PAPEL GRAU CIRÚRGICO
Verificar dados de identificação, procedência, registro, lote;
Verificar se a impressão em tinta está fora da área de contato com o artigo;
Observar esta impressão após a esterilização;
Observar se envelopes e bobinas contêm indicador de processo, texto de orientação da mudança de cor conforme exposição, tamanho da embalagem, indicação de abertura;
ORIENTAÇÕES PARA USO DE EMBALAGENS PAPEL GRAU CIRÚRGICO
Testar se o filme é laminado, flexível, transparente, resistente e isento de microfuros;
Observar se há desprendimento de fibras na abertura;
Solicitar do fabricante laudos e testes necessários à confiabilidade da embalagem;
Remover o ar do interior das embalagens;
Acondicionar em embalagens duplas itens de tamanho pequeno;
ORIENTAÇÕES PARA USO DE EMBALAGENS PAPEL GRAU CIRÚRGICO
Verificar, no acondicionamento duplo, que as embalagens estejam perfeitamente ajustadas, sem dobras e que as faces de papel estejam do mesmo lado;
Observar gramatura mínima do papel 60g/m2 e do filme 54g/m2 (BS 6256/DIM 58953 - 1987);
Identificar com tinta atóxica ou colocar etiquetas somente na face do filme; ou na parte inferior da embalagem - área externa;
ORIENTAÇÕES PARA USO DE EMBALAGENS PAPEL GRAU CIRÚRGICO
Proteger os materiais cortantes e pontiagudos;
Realizar selagem dando margem de no mínimo, 3cm da borda para permitir abertura asséptica;
Rejeitar a selagem com rugas, queimaduras e canais;
Observar requisitos normativos.
PAPEL CREPADO
“Composto de celulose tratada (polpa virgem de madeira branqueada) resistente a temperaturas até 150ºC por 1 hora”.
APECIH: 1998
PAPEL CREPADO
Características:
Ser isento de furos, rasgos ou orifícios;
Ser isento de manchas;
Ser resistente a flúidos
Ser barreira microbiológica;
Ser atóxico;
Ser flexível.
APECIH: 1998
TIPOS DE PAPEL CREPADO
1ª Geração
2ª Geração
3ª Geração
(+)
(-)
BARREIRA
(-)
(+)
RESISTÊNCIA
99%
97%
94%
Material 100% celulose.
100% celulose reforçada com fibras sintéticas.
Mistura de celulose e fibras sintéticas, reforçadas com fibras sintéticas externas.
APRESENTAÇÕES DAS EMBALAGENS DE PAPEL CREPADO
FOLHAS
Permitir a esterilização do artigo;
Assegurar a esterilidade e integridade dos artigos até o momento do uso;
Favorecer a transferência do conteúdo esterilizado com técnica asséptica
FINALIDADES DAS EMBALAGENS
PARA ESTERILIZAÇÃO
COMPATIBILIDADE COM OS
PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO
Vapor saturado sob pressão;
Óxido de etileno;
Radiação;
Vapor de formaldeído.
COMO FAZER A MELHOR OPÇÃO
Ser compatível com o método de esterilização e resistir às suas condições físicas;
Permitir a penetração e remoção do agente esterilizante;
Manter a integridade da selagem e ser à prova de violação;
Resistir a gotículas de água, rasgos e perfurações;
Proteger o conteúdo do pacote contra danos físicos;
Ser isenta de furos;
Ser livre de resíduos tóxicos
(corantes, alvejantes e amido)
Evitar a liberação de fibras ou partículas;
Ser barreira microbiana;
Ser compatível com as dimensões, peso e configuração do artigo;
Apresentar relação de custo - benefício favorável.
COMO FAZER A MELHOR OPÇÃO
A melhor opção de embalagens será sempre aquela que atenda às especificações técnicas normatizadas, proporcione utilização segura, e esteja disponível no mercado.
Teresinha Neide de Oliveira
*
*
ESTERILIZAÇÃO A VAPOR
Isabela Sampaio
*
*
Esterilização
Remove ou destrói todos os microrganismos da superfície de um artigo ou dos fluidos para prevenir doenças associadas com o uso deste item.
Dispositivos médicos que entram em contato com tecido estéril do corpo e sistema vascular são considerados artigos críticos.
(RUTALA e WEBER, 1999)
*
*
Esterilização a vapor saturado sob pressão
 O vapor saturado seco sob pressão é o processo de esterilização que maior segurança oferece no meio hospitalar, destruindo todas as formas de vida em temperaturas entre 121°C a 134°C.
 O vapor saturado sob pressão é a forma mais efetiva para utilização em procedimentos de esterilização, pois este tipo de vapor consegue penetrar em objetos porosos e permite assegurar a secagem após o processo.
(NAKAMURA et al,2003)
*
*
 Microorganismos são destruídos pela ação combinada de calor, umidade e pressão
 Princípio: morte celular pela coagulação das proteínas bacterianas, pelo calor, de modo que o microrganismo perca suas funções vitais
 Ciclo de esterilização: drenagem do ar, a admissão do vapor, a exaustão do vapor e a secagem da carga.
*
*
Tipos de vapor
Vapor saturado: vapor contendo somente água no estado gasoso, agregando tanta água quanto possível para sua temperatura e pressão ( 100% de umidade relativa)
Vapor úmido: condensação, aumento da umidade do vapor, excesso de água.
Vapor super aquecido: vapor saturado em alta temperatura, tornando-o seco e dificultando a penetração do vapor nos artigos 
NAKAMURA et al 2003
*
*
Mecanismo de ação
 O calor latente pode ser compreendido como o calor recebido durante uma mudança de estado físico, mantendo-se a mesma temperatura. Durante o processo de esterilização, o vapor saturado sob pressão em contato com a superfície fria dos artigos que estão dispostos na autoclave sofre uma condensação, que libera o calor latente aquecendo e molhando simultaneamente os materiais. Assim, esse calor latente através da termocoagulação das proteínas provocará a morte letal dos microrganismos e a esterilização está fundamentada nessa troca de calor entre o meio e o objeto a ser esterilizado
(GRAZIANO,2003)
*
*
*
*
Parâmetros – Esterilização a Vapor
 Qualidade do vapor - 100% seco saturado
Pressão - obter altas T°C necessárias para matar rapidamente os microrganismos
Temperatura – Específico para assegurar a morte microbiana
Tempo – Específico relacionado com a Temperatura
121°C - 30 minutos em autoclaves gravitacional
134°C - 04 minutos em autoclaves pré vácuo
 
*
*
Ciclo de esterilização a vapor 
Drenagem do ar
Admissão e exaustão do vapor
Secagem 	
*
*
Tipos de Autoclaves
Gravitacional – o ar é removido por gravidade, processo lento e permite a permanência de ar residual.
Pré-vácuo – evacuação mecânica, sistema o ar é removido, com formação de vácuo.
Alto vácuo- remoção com único pulso
Pulsos de pressurização- injeções e retiradas rápidas de vapor em temperatura inferior ao do processo
(NAKAMURA et al, 2003)
*
*
Gráfico de Esterilização – Pré Vácuo
*
*
Gráfico de Esterilização – Vácuo pulsante 
*
*
Monitorizarão do ciclo
Esterilização a vapor 
Mecânicos – registros tempo, T°C e pressão
Químicos – fita teste, integrador e Teste 			Bowie-Dick
Biológicos – Ampolas contendo esporos de 		Bacilos Stearothermophilus
*
*
Esterilização – ciclo FLASH
 
 Esterilização de material termorresistente por meio de vapor saturado sob pressão, em um equipamento ajustado para efetuar o processo em tempo reduzido, diante de situações de urgência, como contaminação acidental de instrumental essencial ao procedimento em curso. Seu uso deve ser racionalizado, não devendo ser utilizado para quaisquer implantáveis.
(SOBECC,2000)
*
*
Esterilização – ciclo FLASH
 Esterilização emergencial de instrumentais não porosos e desembalados num equipamento esterilizador gravitacional por 3 minutos a 132°C. É comumente utilizada nas salas de operação para esterilização imediata de um instrumento que tenha caído ou sido contaminado de outra maneira ou inapropriadamente para compensar inventários inadequados de materiais.
(RUTALA, GERGEN e WEBER, 1993)
*
*
Vantagens da Esterilização a vapor
Barato
Eficaz
Rápido
Atóxico
Microbicida
Esporicida
Fácil aquecimento
Penetração em tecidos
Corrosão e degradação nos materiais 
*
*
Falhas do processo
 limpeza deficiente
 invólucro não permeável ao vapor
Pacotes grandes, apertados ou posição incorreta
Pacotes em contato com a parede da câmara
Drenagem insuficiente do ar da câmara e do invólucro
Super aquecimento
Secagem inadequada
Tempo insuficiente de exposição ao vapor
Falha humana
*
*
*
*
*
*
*
Muito Obrigada
Esterilização a Óxido de Etileno
Isabela Campos Sampaio
O ETO é um gás altamente penetrante, com grande difusibilidade e solubilidade, o material pode ser esterilizado diretamente em suas embalagens primária e secundária.  Ele substitui os processos físicos de esterilização (calor seco e calor úmido) e processos químicos a frio – glutaraldeído e formaldeído.
PROCESSO
FÍSICO - QUÍMICO
Autoclave - C2H4O
CARACTERÍSTICAS ÓXIDO ETILENO
Gás incolor
Volátil
Inflamável e explosivo no Ar e O2
Mais pesado que o ar
Extremamente tóxico
Grande poder de penetração
Solúvel em água, acetona, éter, solventes orgânicos, pH ácido.
Óxido de etileno
Reações químicas:
ÓXIDO DE ETILENO + AMINAS, ÁCIDOS, ÁLCOOL
ALQUILAÇÃO
ÓXIDO DE ETILENO + COBRE, PRATA, MAGNÉSIO
CATALISAÇÃO
ÓXIDO DE ETILENO
Parâmetros esterilização: 
CONCENTRAÇÃO DE ETO = em média 600mg/L
PRESSÃO DO GÁS = 0,5 a 3,0K/L
TEMPERATURA = em média 55ºC
UMIDADE RELATIVA = 30 até 80%
TEMPO DE EXPOSIÇÃO = 2 a 8 horas
ÓXIDO DE ETILENO
Fases do Ciclo de Esterilização:
Carregamento da câmara
Aquecimento da câmara
Programação do ciclo de esterilização
Remoção do ar por alto vácuo
Injeção do gás óxido de etileno
Tempo de exposição
Remoção do gás
Aeração
a)
Teste de segurança e integridade: Nesta fase o equipamento realiza uma série de testes automáticos para verificar a segurança do sistema e a hermeticidade do vaso. Caso haja qualquer falha ou vazamento, o sistema deve disparar um alarme e impedir que o ciclo continue.
b) Vácuo/Pulsos de nitrogênio: Fase em que se retira todo o oxigênio da câmara e do material a ser processado, garantindo a segurança do processo e a correta penetrabilidade do gás.
c) Verificação/controle da umidade : Fase em que a umidade relativa é verificada e eventualmente corrigida, para que o gás possa agir dentro das condições ideais de processo.
d) Injeção do gás e manutenção do tempo de exposição. Somente nesta fase é que o gás ETO é injetado na câmara e após atingir os níveis de pressão e temperatura ajustados o tempo de exposição para a ser considerado.
e) Retirada e lavagem do gás: Ao término da fase de exposição ao ETO processa-se uma fase de vácuo com sequências de injeção de nitrogênio, para a retirada completa do gás e diminuição dos riscos.
f) Aeração forçada: Após a retirada do gás ocorre uma fase onde pulsos de ar são executados a fim de retirar o residual do ETO nos produtos, garantindo assim a qualidade final do processo.
ÓXIDO DE ETILENO
Tipos de aeração:
Mecânica
Forçada
Quarentena
ÓXIDO DE ETILENO
A absorção e desorção dependem:
Tipo de artigo
Fatores físicos com a espessura, área de superfície e densidade do artigo
Embalagem
Parâmetros da esterilização
Aeração
ÓXIDO DE ETILENO
Desorção:
-tempos mínimos de aeração mecânica
 8 horas 60ºC
 12 horas 50ºC
ÓXIDO DE ETILENO
Desorção:
-Aeração natural
-sala com 25 trocas de ar por hora
 temperatura ambiente - 20ºC
 pressão negativa
- Vantagens desse método:
Este tipo de esterilização contribui para a reutilização de produtos que inicialmente seriam para uso único, assim a prática deste tipo de esterilização evidencia vantagens econômicas, porém a segurança de se reesterilizar estes produtos ainda é questionada.
- Desvantagens desse método:
Este processo apresenta custo elevado; toxicidade, efeito carcinogênico, mutagênico e teratogênico, tempo longo de aeração, exigindo maior quantidade de material disponível para uso. 
Óxido de Etileno:

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais

Perguntas Recentes