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Microbiologia Aplicada: Vírus

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Escola Técnica e Profissional do Ribatejo 
Técnico de Análise Laboratorial 
Triénio 2016/2019 
Ano Letivo 2017/2018 
Módulo 7 – Microbiologia Aplicada 
 
 
 
Vírus 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Docente: 
Marta Alves 
Discentes: 
Adriana Luís N.º 1 
Bárbara Duarte N.º 4 
Beatriz Simões N.º 6 
Inês Pais N.º 10 
Luís Campino N.º 16 
Ano/Turma: 
2.º TAL 
Escola Técnica e Profissional do Ribatejo 
Técnico de Análise Laboratorial 
Triénio 2016/2019 
Ano Letivo 2017/2018 
Módulo 7 – Microbiologia Aplicada 
 
2 
 
 
Índice 
 
Introdução .......................................................................................................... 3 
Generalidades dos vírus .................................................................................... 4 
Constituição dos vírus ........................................................................................ 4 
Classificação dos vírus ....................................................................................... 5 
Replicação dos vírus .......................................................................................... 5 
 Isolamento ............................................................................................................ 7 
 Identificação ......................................................................................................... 8 
Bacteriófagos ..................................................................................................... 9 
 Morfologia ............................................................................................................ 9 
Doenças causadas por vírus ............................................................................ 10 
Conclusão ........................................................................................................ 12 
Webgrafia ......................................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola Técnica e Profissional do Ribatejo 
Técnico de Análise Laboratorial 
Triénio 2016/2019 
Ano Letivo 2017/2018 
Módulo 7 – Microbiologia Aplicada 
 
3 
 
Introdução 
 
 O presente trabalho tem como principal tema “Vírus”, sendo que este é 
um dos temas incluídos no módulo 7 da disciplina, denominada “Microbiologia 
Aplicada”. Neste trabalho serão abordados pontos como o conceito de vírus, os 
seus vários constituintes, a sua forma estrutural, e de que modo é feita a sua 
classificação. Iremos ainda proceder à explicação de como se reproduz um vírus 
e quais as diferentes fases que este passa até ser libertado para o ambiente e 
como este pode ser isolado e identificado. Por fim falaremos de um vírus 
específico ao qual se dá o nome de bacteriófago, considerando as suas 
características morfológicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ano Letivo 2017/2018 
Módulo 7 – Microbiologia Aplicada 
 
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Generalidades dos vírus 
 
 Os vírus são entidades potencialmente patogénicas cujos genomas são 
ácidos nucleicos, DNA e RNA, que se replicam no interior de células vivas e que 
causam a síntese de partículas que podem transferir o genoma para outras 
células. 
Estes têm dimensões submicroscópicas e contêm infecciosidade, parasitismo 
intracelular obrigatório, informação genética e especificidade num único tipo de 
ácido nucleico uma vez que só se conseguem reproduzir no interior de uma 
célula. Não possuem metabolismo próprio, ribossomas ou outras estruturas 
capazes de produzir as suas próprias proteínas. 
 
Constituição dos vírus 
 
As partículas virais são constituídas por uma cápsula proteica responsável 
pela especificidade do vírus em aderir a certas células que encerra um nucleoide, 
composto pelo ácido nucleico viral. O conjunto do capsídeo e do nucleoide 
designa-se como núcleocápsídeo. Alguns vírus apresentam ainda uma proteção 
lípida, o envelope viral, derivado de membranas da célula hospedeiras. No 
capsídeo e no envelope dos vírus envelopados existem proteínas ligantes que 
se ligam aos recetores encontrados na membrana da célula que será infetada. 
O vírus multiplica-se no interior das células infetadas e passa a comandar o 
metabolismo da célula hospedeira. Cada vírus possui um mecanismo diferente 
de multiplicação. Após se multiplicarem, os vírus rompem as células infetadas 
para a libertação de novas estruturas, constituindo um ciclo lítico, no entanto, por 
vezes o material genético viral pode manter-se ligado à célula hospedeira, e a 
transmissão desse material para novas células ocorre à medida que ela se 
divide, caracterizando um ciclo lisogénico. 
O organismo de um vírus é constituído por uma cápsula de proteínas, que 
contém no seu interior o material genético. 
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As partículas virais têm forma, estrutura e dimensões muito diferentes. No 
entanto, apesar desta diversidade, obedecem a princípios gerais de arquitetura, 
que os distribuem por três tipos essenciais de estrutura: 
 Icosaédrica; 
 Helicoidal; 
 Mista. 
Muitas partículas virais são ainda revestidas por um invólucro derivado da 
membrana células no processo de saída do vírus. 
 
Classificação dos vírus 
 
Os vírus são classificados em géneros e espécies, agrupados em famílias, mas 
não em ordens ou classes. Os critérios principais usados na classificação dos 
vírus são: tipo e estrutura do genoma; estrutura e presença ou não de invólucro; 
tipo de hospedeiro. 
Estes microrganismos são ainda classificados conforme os seus ácidos 
nucleicos (DNA ou RNA). Eles reúnem características morfológicas, genéticas e 
enzimáticas semelhantes. São formados por uma cápsula de proteína, os 
capsídeos e, no interior deste, há o DNA ou RNA. 
 
Replicação dos vírus 
 
Na replicação, os vírus produzem novas cópias de si mesmos dentro das células 
infetadas. 
Esta só ocorre dentro de células vivas, pois fora da célula hospedeira, as 
partículas virais são metabolicamente inativas. 
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A reprodução dos vírus ocorre dentro do organismo hospedeiro, este processo 
está dividido em 5 etapas, nomeadamente, a adsorção, a penetração, a eclipse, 
a maturação e a extração. 
A adsorção é o momento em que o vírus se fixa na superfície do hospedeiro. 
A penetração ou entrada ocorre quando o ADN penetra dentro do hospedeiro, 
deixando a cápsula no exterior. 
A eclipse é quando ocorre a replicação do ADN e a montagem da cápsula no 
interior da célula hospedeira. No processo de montagem da cápsula no interior 
da célula, os vírus produzem proteínas através das enzimas, ribossomas e 
aminoácidos da célula parasita. 
A maturação ou montagem é a produção exponencial de novos vírus que vão 
ser libertados na fase final. 
A extração é quando ocorre a destruição da enzima, e com isso se dá a liberação 
dos vírus, provocando uma nova infeção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para exemplo da replicação dos vírus, usaremos o bacteriófago,que é um vírus 
que utiliza como célula hospedeira a bactéria intestinal Escherichia coli. 
O processo deste vírus é constituído por 4 etapas, nomeadamente: 
 Este vírus fixa-se na parede da bactéria e injeta apenas o ácido 
nucleico viral, o seu ADN; 
 Com o metabolismo comandado pelo genoma do vírus, a célula 
infetada fornece energia para a produção de cópias do ADN viral 
e, com isso, várias proteínas necessárias à formação de novas 
cápsulas virais são produzidas. 
 Desse modo, novos vírus são produzidos no interior da célula 
hospedeira. 
 E passado aproximadamente 30 minutos após a infeção viral, 100 
a 200 novos vírus são produzidos, e com isso a bactéria sofre um 
corte ou lise celular, libertando os vírus no ambiente. 
 
 
 Isolamento 
 
O isolamento dos vírus é um método que oferece os melhores resultados, mas 
tem sérias dificuldades por usar uma variedade de sistemas celulares e de 
fornecer resultados muito demorados. Os resultados negativos no isolamento 
não rejeitam a possibilidade de etiologia viral. 
Existe uma grande importância, que é comprovar laboratorialmente a presença 
do vírus, e com esta comprovação pode ser feita por meio de isolamento e 
identificação do vírus numa espécie e deteção de antígeno ou anticorpos 
específicos, ou ainda a amplificação do ácido nucleico viral. 
O isolamento viral apresenta certas vantagens e desvantagens quando são 
comparados com outros métodos. 
 
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As vantagens deste método são: 
 A cultura celular aumenta a quantidade de vírus, facilitando a sua 
identificação; 
 Permite a produção de partículas viáveis; 
 Aceitam o isolamento de diversos vírus. 
 As suas desvantagens são: 
 O sistema utilizado para o isolamento de certos vírus pode não estar 
disponível ou é muito complicado para uma rotina laboratorial; 
 O tempo necessário para isolar os vírus pode ser muito demorado. 
A propagação dos vírus em laboratório é feita em sistemas vivos que podem ser 
animais de laboratórios, ovos embrionados e/ou culturas de célula, que fornecem 
uma opção mais simples e prática. 
 
 Identificação 
 
A identificação do vírus isolado, que pode estar inserido em culturas celulares ou 
ovos embrionados, dá-se pela colheita de sobrenadante da cultura e líquido 
amniótico dos ovos para a execução de testes sorológicos, como o teste de 
neutralização, o teste de fixação do complemento ou o teste de inibição da 
hemaglutinação. 
Quando são utilizados animais de laboratórios podem ser colhidos órgãos ou 
músculos infetados para se fazer exames histopatológicos ou de sangue para a 
realização de testes sorológicos. 
 
 
 
 
 
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Bacteriófagos 
 
Os bacteriófagos ou fagos, são vírus que infetam bactérias e que podem ser 
utilizados como ferramentas de introdução de DNA numa determinada espécie 
que tenham capacidade de infetar somente organismos procariontes. 
Estes vírus aderem à bactéria, furam a parece celular e injetam no hospedeiro o 
seu material genético. 
Embora vários bacteriófagos possam conter material diferente, contém todos 
ácidos nucleicos e proteínas. 
O tamanho do ácido nucleico, o número de proteínas de diferentes tipos e a 
quantidade de cada tipo de proteína na partícula fágica varia dependendo do 
fago. 
Dependendo do fago, o ácido nucleico pode ser DNA ou RNA, pode existir em 
diversas formas e frequentemente contém bases modificadas não usuais. Essas 
bases modificadas protegem o ácido nucleico do fago contra nucleases que 
degradam ácidos nucleicos distantes durante a infeção pelo fago. 
Os fagos mais simples contém ácido nucleico suficiente para codificar entre 3 a 
5 produtos genéticos de tamanho médio e tem muitas cópias de uma ou duas 
proteínas diferentes. 
Os fagos mais complexos podem codificar mais de 100 produtos genéticos e 
podem conter muitos tipos diferentes de proteínas. 
 
 Morfologia 
 
Os bacteriófagos consistem numa simples molécula de material genético como 
RNA ou DNA encapsulada por uma cobertura proteica e tem dimensões muito 
reduzidas comparados com as bactérias que infetam. 
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Estes possuem uma partícula viral que é formada por uma cabeça contendo 
ácido nucleico, uma cauda e fibras caudais, todas de origem proteica. A cabeça 
é icosaédrica ou alongada e a cauda pode ser longa e contrátil, longa não-
contrátil ou curta não-contrátil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Doenças causadas por vírus 
 
 Gripe: é causada por diferentes vírus, mas possuem sintomas 
semelhantes, como obstrução nasal, tosse e espirro. Podem ser 
transmitidos por gotículas eliminadas pelas vias respiratórias. 
 Poliomielite: causada por alimentos ou água que podem estar 
contaminadas por vírus que gera febre e mal-estar. Pode atacar o sistema 
nervoso e provocar paralisia podendo levar à morte. Como prevenção há 
vacina e medidas de higiene. 
 Dengue: é transmitido por um mosquito e é apresentado sob duas formas 
– clássica e hemorrágica. Pode apresentar como sintomas a febre alta, 
dores musculares, articulares, na cabeça e nos olhos, podem surgir 
manchas avermelhadas. 
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 Febre amarela: é transmitida pela picada do mosquito. Os sintomas são 
febre, vómito, dor no estômago e lesões no fígado o que torna a pele 
amarelada. 
 Raiva: ataca o sistema nervoso contraindo os músculos responsáveis 
pela deglutição, sendo uma doença fatal. É transmitida pela mordida de 
animais domésticos ou não, em caso de animais domésticos é obrigatória 
a vacinação. 
 SIDA: é causada pelo vírus da imunodeficiência humana. O vírus 
compromete o sistema imunitário e, dessa forma, o organismo fica sem 
defesa contra diversos agentes infeciosos e, por isso, o doente pode 
morrer vítima de uma série de infeções. O vírus pode ser transmitido por 
fluidos corporais quando entram em contato com a pele, em casos de 
cortes. Também pode ser transmitido por transfusão ou perfuração com 
agulhas contaminadas. 
Outras doenças são ainda a hepatite, herpes, sarampo e varicela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Conclusão 
 
 Após a realização deste trabalho podemos perceber mais profundamente 
o que é um vírus e como ele se pode reproduzir no interior de células vivas por 
um processo dividido em 5 etapas: a adsorção, a penetração, a eclipse, a 
maturação e a extração. O vírus é propagado através de partículas virais que 
têm forma, estrutura e dimensões muito diferentes e são constituídas por uma 
cápsula de proteínas, que contém no seu interior o material genético, que tanto 
pode ser DNA como RNA. 
Para a remoção dos vírus é necessário que este seja isolado, num método que 
tem várias vantagens, tais como a identificação mais facilitada devido à cultura 
celular do vírus e a sua aceitação de isolamento. No entanto este método pode 
ainda trazerdesvantagens como a não disponibilidade do sistema utilizado para 
o isolamento do vírus e a demora no isolamento do vírus. 
Concluímos que existem vírus que infetam bactérias e que podem ser utilizados 
como ferramentas de introdução de DNA numa determinada espécie, aos quais 
se dá o nome de bacteriófagos. Estes vírus aderem à bactéria, furam a parece 
celular e injetam no hospedeiro o seu material genético, sendo que os 
bacteriófagos mais complexos podem codificar mais de 100 produtos genéticos 
e podem conter muitos tipos diferentes de proteínas. 
Em suma, identifica-mos que as doenças mais conhecidas, causadas por vírus, 
são a gripe, a poliomielite, dengue, a febre amarela, a raiva e a SIDA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Webgrafia 
 
http://www.microbiologybook.org/Portuguese/chapter_7_bp.htm 
http://conteudo.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/biovirus2.ph 
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/bacteriofago.htm 
http://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/index.php/Bacteri%C3%B3fago 
https://www.coladaweb.com/biologia/reinos/replicacao-dos-virus 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/interferencia-
viral-e-identificacao-do-virus-isolado/33822 
http://www.ufrgs.br/labvir/material/replicacao_med.pdf 
https://www.google.pt/search?q=adsor%C3%A7%C3%A3o+dos+v%C3%ADrus
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H42zWru9F4SgUdnRvZAJ&q=penetra%C3%A7%C3%A3o+dos+v%C3%ADrus
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sy-ab..3.0.0....0.5xiRb2MgsAA#imgrc=-KTKxrJ2e0L6VM 
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I2zWq2AJJKiUq78vsgG&q=eclipse+dos+v%C3%ADrus&oq=eclipse+dos+v%C
3%ADrus&gs_l=psy-
ab.3...239389.240953.0.241935.7.7.0.0.0.0.0.0..0.0....0...1c.1.64.psy-
ab..7.0.0....0.o2xgfaAFm9Y#imgrc=zrdamEEUsTRlDM 
http://educacao.globo.com/biologia/assunto/microbiologia/virus.html 
https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Biologia/Bio
diversidade/V%C3%ADrus 
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Módulo 7 – Microbiologia Aplicada 
 
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https://biologianet.uol.com.br/biodiversidade/bacteriofagos.htm 
https://www.infoescola.com/doencas/virus-hiv/ 
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/bacteriofago.htm 
http://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/index.php/Bacteri%C3%B3fago 
https://www.passeidireto.com/arquivo/18428901/morfologia-dos-virus 
https://www.biomedicinapadrao.com.br/2011/09/morfologias-virais.html

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