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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
163	CONCLUSÃO	�
18REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A exploração do trabalho humano ocorre desde os primórdios dos tempos, revelando-se como um dos grandes instrumentos de aumento do poderio econômico em detrimento da justiça social. O grande marco histórico-legislativo brasileiro, representativo do rompimento com as antigas práticas escravagistas, teve início com a promulgação da Lei Áurea, em 1888. 
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise sobre a questão Trabalho e Território no Brasil de ontem e de Hoje, levando em consideração desde o trabalho escravo ao assalariado, a linha histórica da escravidão no Brasil e o cenário do trabalho forçado na atualidade, demonstrando com ênfase todo o processo de controle, melhoria e normas para a tentativa de erradicar a escravidão, que não é somente um quadro de negros e sim de toda raça humana. 
Estabelece relações sobre a categoria do trabalho e o Serviço Social. Uma discussão sobre a questão social, o trabalho e o desemprego enquanto as expressões das desigualdades sociais.
Apresenta as novas normas da Lei trabalhista e o impacto na vida do trabalhador brasileiro, suas mudanças as quais poderá prejudicar o trabalhador e também as quem favorecem o mesmo.
DESENVOLVIMENTO
Um dos primeiros conceitos a qual nos remete o termo Trabalho é na definição econômica da palavra, ou seja, trabalho é qualquer atividade exercida pelo homem a fim de que como decorrência dessa atividade tem-se uma recompensa, em geral na forma material.
No Brasil, as relações de trabalho tem se caracterizado ao longo dos anos por forte apego as necessidades emergenciais. Assim como em outras nações do mundo, o que tem garantido no Brasil a manutenção das relações trabalhistas, são os interesses mútuos. O trabalhador vende sua força de trabalho em troca de uma remuneração que possa garantir-lhe o sustento e de seus dependentes, enquanto o empregador ganha com os lucros auferidos a partir da força de trabalho de seu empregado. Salário e mais-valia determinam e garantem juntos hoje a manutenção das relações de trabalho no Brasil e no mundo. 
Essa nova forma de se relacionar com o trabalho transforma as relações sociais em todos os aspectos. O sujeito, antes intimamente ligado ao seu labor, agora se vê desconectado do que produz, nunca colhendo os frutos de seu trabalho. Esse trabalho, por sua vez, agora é comprado por um salário, que, na maior parte das vezes, é suficiente apenas para que se mantenha vivo. 
Nas últimas décadas, um dos fenômenos do chamado mundo do trabalho que tem obtido mais destaque na sociedade brasileira, inclusive nos meios de comunicação, é o trabalho análogo ao escravo. O trabalho escravo no Brasil já foi abolido a 130 com a Lei Áurea, oficialmente Lei Imperial de 13 de maio de 1888 assinada pela Princesa Isabel.
A escravidão denominada também de escravismo, escravagismo ou escravatura, é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, imposta por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria ou como despojos de guerra. Os preços variavam conforme as condições físicas, habilidades profissionais, idade, procedência e destino. (fonte: www.wikipedia.com.br).
A escravidão é uma condição subumana imposta a um indivíduo, a qual lhe retira a liberdade e o transforma em uma coisa. É a coisificação das pessoas. A transformação delas em propriedade de outra pessoa. As pessoas submetidas a essa condição são tratadas como um meio ou objeto a ser arbitrariamente usado para este ou aquele propósito (usada para o desenvolvimento econômico de uma região ou país) e não, como um fim em si mesmo. A liberdade e a dignidade humana são usurpadas das pessoas submetidas à escravidão.(SOUZA, Florivaldo Donizete de)
A escravidão logrou 400 anos de longevidade no Brasil. O país passou por profundas mudanças econômicas, sociais e políticas na segunda metade do século XIX, as quais contribuíram para o fim do escravismo em diversas regiões. Foram os interesses econômicos ligados à escravidão que permitiram a sua continuidade e também um dos principais motivos para a sua extinção, podendo ser citadas três razões principais: a lógica do capitalismo na compra da força de trabalho livre com menor custo do que a manutenção de trabalhadores escravizados; a escassez de cativos a partir da efetiva abolição do tráfico de escravos e a intensa luta dos trabalhadores escravizados por liberdade, inclusive de libertos e dos que integravam as suas redes de sociabilidade.
Aumentando no ápice do mercantilismo, a economia do Brasil Colonial se assentou sobre três pilares: a grande propriedade territorial, na qual se desenvolvia um empreendimento comercial destinado a fornecer a metrópole gêneros alimentício em particular à cana-de-açúcar e os metais preciosos, onde se utilizava essencialmente a mão-de-obra escrava A opção pelo trabalho escravo - no início da Idade Moderna - explica-se basicamente pela dificuldade de encontrar trabalhadores assalariados dispostos à imigração.
Em meados do século XVI, quando a cana-de-açúcar substitui o pau –brasil como principal produto da colônia, tentou-se escravizar os índios, porém teve vários fatores que veio ao fracasso tal empreendimento. O primeiro deles era de impor aos índios o excesso de trabalho regular e compulsório não fazia parte da cultura indígena, acostumados a fazer apenas o necessário para sobreviver, como caçar, pescar. O segundo era a divergência entre os colonizadores e os missionários cristãos que visavam catequizar os índios e se opunham a escravidão deles. Os índios também reagiam à escravidão fazendo com que eles fugissem para dentro da mata onde era quase impossível encontrá-los. Outro ponto importante era que os índio não tinha em seu organismo defesas biológicas para doenças características do “homem branco” como a gripe, o sarampo e a varíola que vitimaram centenas deles. Diante disso, os colonizadores optaram por desistir de escravizar os índios partindo assim para outra opção, os negros africanos.
Desde a colonização da costa africana, no século XV, os portugueses já haviam redescoberto o trabalho escravo que desaparecera da Europa na Idade Média, mas que continuava a existir nas sociedades existentes na África. Tanto a Coroa como a igreja não se opôs a escravização dos negros alegando que já era uma pratica existente na África e que os “cativos” seriam apenas transferido para o mundo cristão, podendo assim “serem civilizados e apresentados a verdadeira religião”. Os primeiros escravos negros chegaram ao Brasil entre 1539 e 1542, na Capitania de Pernambuco, primeira parte da colônia onde a cultura canavieira desenvolveu-se efetivamente. Foi uma tentativa de solução à "falta de braços para a lavoura", como se dizia então. Os principais portos de desembarque de cativos africanos foram, entre os séculos XVI e XVII, os do Recife e de Salvador, e entre os séculos XVIII e XIX, os do Rio de Janeiro e de Salvador — de onde uma parte seguiu para as Minas Gerais e para as plantações de café do Vale do Paraíba. 
A escravidão logrou 400 anos de longevidade no Brasil. O país passou por profundas mudanças econômicas, sociais e políticas na segunda metade do século XIX, as quais contribuíram para o fim do escravismo em diversas regiões. Foram os interesses econômicos ligados à escravidão que permitiram a sua continuidade e também um dos principais motivos para a sua extinção, podendo ser citadas três razões principais: a lógica do capitalismo na compra da força de trabalho livre com menor custo do que a manutenção de trabalhadores escravizados; a escassez de cativos a partir da efetiva abolição do tráfico de escravos e a intensa luta dos trabalhadores escravizadospor liberdade, inclusive de libertos e dos que uniam as suas redes de sociabilidade.
O Brasil foi a última nação do mundo ocidental a abolir o trabalho escravo de forma oficial. No entanto, em termos objetivos, esse problema permanece a existir nos dias atuais. Elementos atuais estimam a ocorrência de 200 mil trabalhadores no país vivendo em regime de escravidão, segundo dados do Índice de Escravidão Global, elaborado por Organizações Não Governamentais (ONGs) ligadas à Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Segundo a OIT, é considerado escravo todo o regime de trabalho degradante que prive o trabalhador de sua liberdade. Isso ocorre no Brasil, em maior parte, em espaços rurais distantes de centros urbanizados e rotas de transporte para fuga, onde os trabalhadores são geralmente coagidos a continuarem laborando sob a alegação da existência de dívidas com fazendeiros.
Segundo o entendimento de Lívia Mendes Moreira Miraglia pode-se inferir que:
“[...] o trabalho escravo contemporâneo é aquele que se realiza mediante a redução do trabalhador a simples objeto de lucro do empregador. O obreiro é subjugado, humilhado e submetido a condições degradantes de trabalho e, em regra, embora não seja elemento essencial do tipo, sem o direito de rescindir o contrato ou de deixar o local de labor a qualquer tempo”. (MIRAGLIA, 2008, p. 135).
Mas esse tipo de ocorrência nem sempre ocorre dessa forma e também não é algo exclusivo do meio agrário. Em setembro de 2013, por exemplo, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) denunciou a existência de trabalhadores em regime de escravidão nas obras de ampliação do Aeroporto de Guarulhos, no estado de São Paulo.
No Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida (OLMA), foi realizado uma síntese sobre trabalho escravo:
 Pará, Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Paraná lideram a lista dos Estados da Federação com maior número de escravos.
Tradicionalmente, o trabalho escravo é empregado em atividades econômicas na zona rural, como a pecuária, a produção de carvão e os cultivos de cana-de-açúcar, soja e algodão. Nos últimos anos, essa situação também é verificada em centros urbanos, principalmente na construção civil e na confecção têxtil.
No Brasil, 95% das pessoas submetidas ao trabalho escravo rural são homens. Em geral, as atividades para as quais esse tipo de mão-de-obra é utilizado exigem força física, por isso os aliciadores buscam principalmente homens e jovens. Os dados oficiais do Programa Seguro-Desemprego de 2003 a 2014 indicam que, entre os trabalhadores libertados, 72,1% são analfabetos ou não concluíram o quinto ano do Ensino Fundamental. 
Este ano, dois irmãos adolescentes foram resgatados em situação de trabalho escravo, em uma fazenda na cidade de Santa Cruz Cabrália na Bahia. As vítimas têm 16 e 17 anos. De acordo com o Ministério Público do Trabalho (MPT), um dos irmãos contou que eles chegaram no local ainda pequenos, há cerca de 9 anos. Eles foram levados pelo pai, que também já tinha trabalhado na mesma fazenda, como opção para sair da pobreza e escapar da fome. A casa fornecida pelo proprietário não tinha água encanada nem eletricidade. As vítimas bebiam água de um rio que era usado pelos animais. Além disso, o líquido era armazenado em pote de lubrificante. Conforme o MPT, as condições de trabalho, moradia e higiene a que os menores estavam expostos eram péssimas. Os jovens eram submetidos a diversos riscos, que comprometiam o desenvolvimento físico, mental e social. O rapaz de 17 anos tinha abandonado os estudos por causa do trabalho e declarou ao MPT que era encarregado de aplicar remédios para matar os carrapatos do gado, de cuidar das cercas quando quebravam, e de comprar o seu próprio alimento com o dinheiro que a mãe mandava. Ele ainda contou que chegava a se sentir mal quando aplicava o remédio nos animais, pois não utilizava máscaras ou luvas. Após o resgate, os jovens receberam a guia do seguro, que dará direito a receber seguro-desemprego por três meses.
O 2º Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo – PNETE foi produzido pela CONATRAE e representa a atualização do primeiro PNETE lançado em 2003. Aprovado em 2008, este plano é a referência nacional para o enfrentamento e erradicação do trabalho escravo no país.
A relevância do monitoramento das 65 ações contidas no plano reflete na possibilidade de se fazer inferências sobre a destinação orçamentária para as ações, sobre a tomada de decisões e indicação de melhorias na sua condução. Este acompanhamento das ações é essencial para a existência da própria CONATRAE, pois possui como principal função articulação e coordenação dessas políticas públicas.
Há distintos instrumentos que atuam na prevenção e repressão ao trabalho escravo, passaremos portanto, a abordar de forma sistematizada tais mecanismos.
A missão institucional do Ministério do Trabalho e Emprego (2009) é promover o desenvolvimento da cidadania nas relações de trabalho, buscando a excelência na realização de suas ações, visando à justiça social. Estabelece o art. 626, da CLT que “Incumbe às autoridades competentes do Ministério do Trabalho, ou àquelas que exerçam funções delegadas, a fiscalização do fiel cumprimento das normas de proteção ao trabalho”. Neste viés que em 2009 foi publicado pelo MTE relatório intitulado “A Experiência Brasileira No Combate ao Trabalho Escravo Contemporâneo”, qual fora utilizado como base para a pesquisa neste tópico.
Buscando tornar efetiva a determinação legal, por meio de uma política antiescravista aliada à repressão ao trabalho escravo, é que em 1995, o Ministério do Trabalho e Emprego criou o Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM). Coordenado pela Secretaria de Inspeção do Trabalho. A composição do grupo é feita por auditores-fiscais do trabalho, delegados e agentes da Polícia Federal e procuradores do Ministério Público do Trabalho e, em determinadas circunstâncias, por membros da Procuradoria-Geral da República, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Na sua criação em 1995, o Grupo Especial de Fiscalização Móvel era formado por três equipes, sendo que atualmente existem oito equipes.
Em sua grande maioria, as operações são iniciadas a partir do recebimento de denúncias de ocorrência de trabalho degradante, sendo posteriormente submetidas a uma triagem que tem como objetivo avaliar a sua consistência, a sua atualidade, o número de trabalhadores envolvidos, entre outros aspectos. Portando, verifica-se que as operações são iniciadas a partir de provocação.
Em outubro de 2004, por meio da Portaria nº 540, o Ministério do Trabalho e Emprego criou o “Cadastro de Empregadores que tenham mantido trabalhadores em condições análogas à de escravo”, que contém o nome de pessoas físicas e jurídicas flagradas pela fiscalização.
Conforme o art. 3º do diploma em epígrafe, o cadastro é atualizado semestralmente pelo MTE e encaminhado aos Ministérios da Fazenda, da Integração Nacional, do Desenvolvimento Agrário, do Meio Ambiente, à Secretaria Especial de Direitos Humanos e aos bancos públicos e privados e à sociedade civil a fim de que cada instituição adote as medidas oportunas em seu respectivo âmbito de competência
Em consonância com a portaria supramencionada, está à Portaria nº 1.150 do Ministério da Integração Nacional, que recomenda aos agentes financeiros que se abstenham de conceder financiamentos ou qualquer outro tipo de assistência com recursos sob a supervisão deste Ministério para as pessoas físicas e jurídicas que venham a integrar o cadastro de infratores.
Sistema de Acompanhamento e Combate ao Trabalho Escravo (SISACTE):  o MTE e a OIT implantaram no final de 2006 o Sistema de Acompanhamento e Combate ao Trabalho Escravo (SISACTE). Permite registrar denúncias de trabalho escravo apresentadas ao MTE e dados das operações de fiscalização realizadas. Constitui instrumentorelevante para o monitoramento de fluxos migratórios de mão-de-obra. Seu objetivo é se tornar um instrumento de integração de instituições estatais e não governamentais envolvidas com a erradicação do trabalho escravo. Facilita ainda as consultas aos dados gerados com a execução das ações, com o processamento rápido de relatórios e estatísticas sobre o tema.
O Ministério Público da União (MPU), normatizado como "instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis", é composto, na área laborativa, pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). Este tem a função de atuar judicialmente e extrajudicialmente na defesa dos direitos coletivos e individuais cuja competência seja da Justiça do Trabalho (arts.127 e 128 – CR), tendo atualmente especial atenção nas questões relativas à erradicação do trabalho infantil, do trabalho forçado e escravo, bem como no combate a quaisquer formas de discriminação no mercado de trabalho.
Com a finalidade de erradicar o trabalho análogo ao de escravo e coibir o trabalho degradante, resguardando o direito à liberdade, à dignidade no trabalho, zelar pelas garantias decorrentes da relação de emprego, bem como agregar valores a ações em andamento, como por exemplo as ações realizadas pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM), o  MPT, em setembro de 2002, criou a Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (CONAETE).
existem inúmeras organizações não governamentais que dedicam esforços a preservação do trabalho digno sendo este um dos direitos fundamentais garantidos constitucionalmente, todavia, podemos citar duas entidades que prestam relevantes serviços de informação, fiscalização e educação no tocante ao combate da exploração do trabalhador, e em especial ao trabalhador em condições análogas a de escravo, e que ganharam repercussão nacional e internacional, quais sejam: a ONG Repórter Brasil e a Comissão da Pastoral da Terra.
“[...] tem sido uma das principais organizações a atuar no combate ao trabalho escravo no Brasil e a pautá-lo na mídia e nos debates da opinião pública. A Repórter Brasil atua em parceria com outros veículos de comunicação para a publicação de notícias, artigos e reportagens. Com isso, tem contribuído para o aumento da incidência desse tema na grande mídia.” (REPÓRTER BRASIL, 2009).
Os objetivos da ONG Repórter Brasil é de combater todo e qualquer tipo de injustiça e violações aos direitos fundamentais do ser humano, Desconstruir o discurso dominante sobre o desenvolvimento, problematizando a exploração ilegal do trabalho, o desrespeito aos direitos humanos, atuar na prevenção e na erradicação do trabalho escravo e de todas as formas de exploração do trabalhador, visando à garantia e à proteção de seus direitos, Denunciar práticas de agentes econômicos, políticos e sociais que violam direitos humanos, Fomentar e fortalecer esferas de controle e participação social com o objetivo de assegurar o respeito aos direitos humanos e trabalhistas e a preservação do meio ambiente.
Comissão da Pastoral da Terra é o resultado de um Encontro da Pastoral da Amazônia realizado em 1975, na cidade de Goiânia, organizado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, entidade da Igreja Católica, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) surge em “resposta à grave situação dos trabalhadores rurais, posseiros e peões, sobretudo na Amazônia”.
“[...] primeira grande denúncia foi em 1984, trata-se do caso da fazenda da Vale do Rio Cristalino, da Volkswagen, no Sul do Pará. Os peões conseguiram escapar a pé da fazenda e foram parar em São Félix do Araguaia. Houve mobilização e a idéia de flagrar os responsáveis foi frustrada. Na época, o governador do Pará era Jader Barbalho. Não se conseguiu fazer o flagrante, então convocou-se a imprensa nacional e internacional e se fez a denúncia. Havia indícios de que eram 600 trabalhadores. Mais tarde, uma matéria publicada na Alemanha afirmou que havia 800 trabalhadores escravizados”. (COMISSÃO PASTORAL DA TERRA, 2010).
Desde 1997, a CPT promove uma campanha de prevenção e combate ao trabalho escravo intitulada “De olho aberto para não virar escravo! ”, tendo os estados do Pará, Mato Grosso, Maranhão e Tocantins como principais áreas de atuação.
A atuação da Comissão Pastoral da Terra tem sido decisiva para a revelação e a divulgação da existência da escravidão contemporânea e para o combate ao trabalho escravo no Brasil. Tanto é assim que as primeiras denúncias de tal prática criminosa ainda nos anos 1970, em plena ditadura militar, foram feitas pela CPT.
Seguindo os objetivos da campanha, a CPT realiza anualmente um rigoroso e complexo estudo em parceria com o Ministério do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho, leva ao conhecimento da população, estatísticas acerca do universo brasileiro do trabalho escravo contemporâneo.
As políticas públicas ligadas com o objetivo de avançar contra o trabalho escravo contemporâneo podem ser vistas, de forma juntada à atuação dos órgãos governamentais ou não estatais, destacando, ainda, a importância da implicação da sociedade civil, por meio das organizações não-governamentais e dos veículos de comunicação. Tais entes mostrar-se imprescindíveis para a enérgica fiscalização, possuindo participação crucial na maioria das averiguações e denúncias de ocorrência de desrespeito das condições dignas de trabalho, bem como na conscientização da população em geral acerca desse grave problema social.
Sendo a dignidade da pessoa humana o centro essencial para os demais direitos, deve ser, tal princípio, visto como base protetiva individual para a oportunidade a todos de um tratamento igualitário, equivalente às deficiências econômicas, sociais, físicas e intelectuais. Nesse sentido, dessume-se que, tratando-se igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, seria possível obter o real alcance do princípio da equidade.
Ademais, essa Declaração, além de consagrar, em seus artigos, a dignidade humana, fez alusão, também, à escravidão (ou servidão), aos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade, além de reafirmar princípios trabalhistas dispostos no Tratado de Versalhes. Assim, o texto da Declaração da ONU enumerou, praticamente, todos os direitos individuais e sociais considerados como fundamentais nas Constituições dos Estados, incluindo o Brasil. Dessa forma, depreende-se do entendimento colhido na Declaração Universal da ONU que a dignidade humana é atributo intrínseco de todo ser humano, mesmo daquelas pessoas que cometem ações indignas. No mesmo sentido, enfatiza Moraes (2011, p. 48) que a dignidade é um valor espiritual e inerente à pessoa, que se manifesta singularmente na autodeterminação consciente e responsável pela própria vida e que traz consigo a pretensão ao respeito por parte das demais pessoas.
Não somente uma sociedade na qual a maioria da população é assalariada, ainda que seja verdade. (...) uma sociedade salarial é sobretudo uma sociedade na qual a maioria dos sujeitos sociais tem sua inserção social relacionada ao lugar que ocupam no salariado, ou seja, não somente sua renda mas, também, seu status , sua proteção, sua identidade. Poder-se-ia dizer que a sociedade salarial inventou um novo tipo de seguridade ligada ao trabalho, e não somente à propriedade, ao patrimônio. Porque, antes do estabelecimento dessa sociedade salarial ser protegido era ter bens; (...) O salariado se consolidou e se dignificou, se ouso dizer, e passou mesmo a ter um papel de atração, em torno do qual o conjunto da sociedade moderna se organizou. Aliás, é o que se vê, por exemplo, na posição de trabalhadores independentes que durante muito tempo desprezaram o salariado, e acabaram invejando-o, imitando-o, querendo beneficiar-se das mesmas vantagens sociais. (CASTEL, 1997: 170-171).
O trabalhador se sujeita a uma flexibilização das formas de contratação que não o assegura dos direitos sociais historicamenteconquistados. Os movimentos sociais retrocedem. Estes movimentos se fossem considerados, abririam novas perspectivas, ampliando a reflexão sobre os valores estabelecidos. Percebe-se, então, a desintegração do movimento da classe trabalhadora. É assim que se presencia uma fragilização da classe trabalhadora que também se afasta da luta sindical.
O desemprego é um problema individual, trata-se na maioria dos casos de pessoas mal qualificadas, que não tiveram oportunidade de estudar, por tanto, o Estado, e os gastos públicos não tem nada a fazer - seria uma questão de sorte, de contingência do mercado; no Brasil existem muitos impostos que aumentam o custo de produção médio das mercadorias, acima dos outros países, e esse custo/Brasil, impede as empresas de contratarem mais gente, por tanto, um dos caminhos seria reduzir direitos sociais e reduzir impostos; a causa principal do desemprego é que as pessoas vieram para as grandes cidades, se tivessem ficado em seus municípios de origem, teriam trabalho (POCHMANN, 2001).
A questão social não é senão as expressões do processo de formação e desenvolvimento da classe operária e de seu ingresso no cenário político da sociedade, exigindo seu reconhecimento como classe por parte do empresariado e do Estado. É a manifestação, no cotidiano da vida social, da contradição entre o proletariado e a burguesia, a qual passa a exigir outros tipos de intervenção mais além da caridade e repressão. CARVALHO e IAMAMOTO (1983, p.77)
Embora este seja o conceito que há muito permeia o projeto ético político do assistente social, outras roupagens surgem para a categoria questão social (principalmente nas últimas décadas, quando visualizamos a influência de teorias neoliberais na organização da sociedade) expandindo o leque de reflexões em torno do objeto do serviço social, muitas vezes confundindo a “arena” profissional.
A Nova Lei trabalhista 13.467 homologada em 11 de julho de 2017, apresentam mudanças que impactam na vida do trabalhador entre elas podemos citar o fim a obrigariedade da contribuição aos sindicatos: antes, a cobrança sindical era obrigatória, mesmo que o trabalhador não fosse filiado a nenhum sindicato, agora somente será descontado a aqueles que quiserem dá continuidade. O contrato de trabalho intermitente, não estava previsto na CLT antiga e passa a ser praticado a partir de agora pelas empresas. O contrato de trabalho intermitente é destinado ao trabalhador que alterna períodos de inatividade e atividade e recebe apenas quando trabalha e não fica à disposição da empresa. Os 30 dias de férias antes poderia ser fracionada em dois períodos com a nova lei pode ser dividida em até três períodos o gozo das férias, desde que o empregado concorde. Logo, o fracionamento depende de sua autorização. Jornada de trabalho e banco de horas.  A jornada continua a mesma, conforme estabelece a Constituição Federal. Isso é, a jornada diária é de oito horas, limitadas a 44 horas semanais. A novidade trazida pela lei 13.467/17 diz respeito às formas de ajuste da compensação da jornada. A partir da sua vigência, será possível ajuste individual entre patrão e empregado para o banco de horas, desde que compensado no semestre. A MP 808/17 alterou o artigo 59-A da CLT, acrescido pela lei 13.467/17, para autorizar a compensação pelo sistema 12x36, mas, só por norma coletiva. Também foi admitido o acordo tácito, desde que a compensação ocorra dentro do mês. O processo de demissão, em caso de demissão sem justa causa, o trabalhador tem direito às verbas rescisórias, como a multa de 40% sobre o FGTS, além do seguro-desemprego, a nova lei mantém esses direitos para essas situações e criou a rescisão de comum acordo, pelo sistema, o trabalhador pode sacar 80% do FGTS, acrescido da multa e receber metade do aviso prévio se for indenizado. Porém, não tem direito ao seguro-desemprego.
A nova lei também estabelece que que a negociação entre empregador e funcionário prevalecerão sobre a CLT, em temas como tempo de intervalo para almoço, intervalo antes da hora extra, plano de carreira, cargo, salário e funções. Dessa forma, é importante prestar atenção a todos os detalhes do contrato antes de assiná-lo.
CONCLUSÃO
Cento e trinta anos se passaram e continua havendo em nosso país relações raciais desiguais, com camadas populares majoritariamente formadas por negros condenadas à exclusão social. Pesquisas da ONU mostram, que 70% das pessoas que vivem em situação de extrema pobreza no Brasil são negros e que o salário médio da população negra no país é 2,4 vezes mais baixo que o dos brancos. Além disso, 80% dos analfabetos brasileiros são negros e mais de 40% das vítimas de homicídios no país são negros de 15 e 29 anos. Estes são apenas alguns dados, há muitos outros.
O papel do Estado brasileiro no combate ao trabalho escravo deve, assim, ser tratado com acuidade, buscando saber se as medidas já adotadas e aquelas que estão em fase de estudos 231 e/ou implementação, constituem-se em instrumentos capazes a pôr fim às práticas escravagistas contemporâneas.
Políticas afirmativas – com ou sem recorte específico de raça – ajudam a reduzir essas disparidades, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
“A grande beleza da produção capitalista consiste não apenas reproduzir constantemente o trabalhador assalariado, mas também multiplicá-lo, [...] como exército industrial de reserva.” (MARX,1996:387).
Portanto nosso presente trabalho faz uma análise sobre a questão do trabalho, afim de contribuir para uma visão mais detalhada sobre o modelo a qual consequentemente o trabalho é estabelecido no Brasil, e como a divisão territorial do trabalho se encaixa no modelo em que Marx criticava a mais de 150 anos atrás, mas que atualmente presenciamos, principalmente agora devido à crise político econômica, que afeta milhões pessoas sem emprego.
Uma forma correta de trabalho já não pode mais ser deixada de ser exercida, vez que vivemos em um mundo globalizado, onde se tem mecanismos para o bom empenho do trabalhador dentro de uma empresa. 
REFERÊNCIAS
Trabalho escravo e ainda uma realidade no Brasil. http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/trabalho-escravo-e-ainda-uma-realidade-no-brasil/. Acesso em 07 mai. 2017.
CERQUIRA, Jayme; Os principais impactos da Reforma Trabalhista Lei 13467/17. IN: https://jeymecerqueirq.jusbrasil.com.br/artigos/535165326/os-principais-impactos-da-reforma-trabalhista-lei-13467-17 : Publicado em 13/01/2018. Acesso em 08 mai. 2018.
Nova lei trabalhista - Principais mudanças para o trabalhador. IN: https://www.lfg.com.br/conteudos/artigos/geral/nova-lei-trabalhista-principais-mudancas-para-o-trabalhador Acesso em 08 mai. 2018.
CAMARGO, Maria Angelina B. de Carvalho de Almeida; CRISE CAPITALISTA: trabalho, questão social e serviço social em debate. IN: http://www.cressrj.org.br/site/wp-content/uploads/2016/05/006.pdf Acesso em 08 mai. 2018
SANTOS, Aline Mendonça dos; Questão Social, Trabalho e Desemprego. IN: http://www.ces.uc.pt/nucleos/ncps/ecosol/investigadores/aline_santos/publicacoes/2006_artigo_qs_e%20desemprego_aline.pdf Acesso em 08 mai. 2018. 
Trabalho escravo no Brasil atual. http://brasilescola.uol.com.br/brasil/trabalho-escravo-no-brasil-atual.htm Acesso em 05/05/2018. 
______Pesquisa: O que mudou com a tal Nova Lei Trabalhista? http://tutano.trampos.co/15454-mudancas-da-nova-lei-trabalhista/ Acesso em 08 mai. 2018
______ Pesquisa: Três pontos importantes para entender o desemprego no Brasil. In: http://www.politize.com.br/desemprego-no-brasil/ . Acesso em 04 mai.2018. 
______ Pesquisa: Desemprego volta a cair em agosto, diz IBGE. In: http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2017/09/desemprego-volta-a-cair-em-agosto-diz-ibge. Acesso em 04 mai. 2018. 
______ Pesquisa: Crise levou 1,4 milhão de brasileiros para a pobreza extrema. In: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/crise-levou-1-4-milhao-de-brasileiros-para-a-pobreza-extrema-diz-ipea Acesso em 04 mai. 2018. 
______Pesquisa:Desistência e informalidade seguram a taxa de desemprego no país. https://www.cartacapital.com.br/economia/desistencia-e-informalidade-seguram-a-taxa-de-desemprego-no-pais. Acesso em 04 mai. 2018. 
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______Pesquisa: Desemprego fica em 12,6% em agosto e atinge 13,1 milhões, diz IBGE. https://g1.globo.com/economia/noticia/desemprego-fica-em-126-em-agosto-diz-ibge.ghtml Acesso em: 04 mai. 2018. 
______Pesquisa: Desemprego volta a cair em agosto, diz IBGE. http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2017/09/desemprego-volta-a-cair-em-agosto-diz-ibge Acesso em: 14 dez. 2017. 
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______Pesquisa: Lei Áurea. IN: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_%C3%81urea 
Acesso em 06 mai. 2018.
RODRIGUES, Lucas de Oliveira: Conceito de Trabalho IN: https://alunosonline.uol.com.br/sociologia/conceito-trabalho.html Acesso em 06 mai. 2018.
ALMEIDA, Daniel Araújo; A questão do trabalho de ontem e de hoje no Brasil: IN https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/historia-do-brasil/a-questao-trabalho-ontem-hoje-no-brasil.htm: Acesso em 07 mai. 2018.
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PENA, Rodolfo F. Alves. "Trabalho escravo no Brasil atual"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/brasil/trabalho-escravo-no-brasil-atual.htm>. Acesso em 08 mai. 2018.
CONFORTI, Luciana Paula: A interpretação do conceito de trabalho análogo ao escravo no Brasil: o trabalho digno sob o prisma da subjetividade e a consciência legal dos trabalhadores: https://www.anamatra.org.br/artigos/25668-a-interpretacao-do-conceito-de-trabalho-analogo-ao-escravo-no-brasil-o-trabalho-digno-sob-o-prisma-da-subjetividade-e-a-consciencia-legal-dos-trabalhadores Acesso em 06 mai.2018.
SALES, Jeane, FILGUEIRAS, Vitor Araújo:Trabalho análogo ao escravo no Brasil: natureza do fenômeno e regulação. IN: http://www.dmtemdebate.com.br/trabalho-analogo-ao-escravo-no-brasil-natureza-do-fenomeno-e-regulacao/ Acesso em 08 mai. 2018
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
ABDERMAM NASCIMENTO NETO
ARLETE MENDES BOAVENTURA
EDNA ROSA DE SOUZA
EUGÊNIO RODRIGUES DOS SANTOS
MARJORIE LUCENA MAIA SANTAna
RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL:
Trabalho análogo a escravidão, questão social, desemprego e a Nova Lei Trabalhista.
Morro do Chapéu - Bahia
2018
ABDERMAM NASCIMENTO NETO
ARLETE MENDES BOAVENTURA
EDNA ROSA DE SOUZA
EUGÊNIO RODRIGUES DOS SANTOS
MARJORIE LUCENA MAIA SANTAna
RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL:
Trabalho análogo a escravidão, questão social, desemprego e a Nova Lei Trabalhista.
Trabalho do Curso de Serviço Social do 2º semestre flex e 3º semestre regular apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Formação Social, Histórica e Politica do Brasil; Acumulação Capitalista e Desigualdade Social; Fundamentos Histórico, Teóricos e Metodológico do Serviço Social I; Estatística e Indicadores Sociais; Seminário Temático.
Orientadores: Professores Juliana Lima Arruda, José Adir Lins Machado, Rosane Ap. Belieiro Malvezzi, Hallynnee Rosseto e Paulo Sergio Aragão. 
Morro do Chapéu - Bahia
2018

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