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Aulas de IED digitadas

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Introdução Ao Estudo do Direito
- CADERNO –
 
14/03
Direito: O direito está concentrado, por meio da estrutura social, política, econômica e normativa. Todavia, o seu anseio é atender a todas as prerrogativas (situações) de forma objetiva a validar a necessidade de cada situação a ser apresentada, pois a concentração do direito deve ser vista de forma genérica e também específica, diante de casa quadro que venha conferir o termo “direito” de forma estatal e também de forma social.
O direito contemporâneo começa a atender a necessidade das definições, de acordo com a sua acepção (prática) no plano da realidade jurídica, demonstrando que a sua força de atuação, está concentrada aos meios, em que se faz necessário, sendo assim, o direito em nenhum momento concentrará uma repercussão de forma idêntica, pois a sua demonstração é de atendimento de acordo com o princípio da motivação (iniciação). A sua forma atende a validade da presença estatal, por meio da norma, da faculdade de agir da busca do direito, da faculdade de agir da busca do direito, da relação cientifica do direito e também da regulação das relações sociais.
A transformação do Direito da Idade Antiga para o período contemporânea: O Direito na idade antiga mostrava a existência das realizações entre o período de controle da força humana, ou melhor, a existência da palavra ou da prática, ou daquele que era detentor (próprio) de um grande poder para impor a vontade subjetiva, vontade essa que busca interesse próprio, não atendendo ao interesse de uma sociedade digna, com preservação dos direitos fundamentais, pois toda e qualquer necessidade estatal ou social, requer meios de acontecimentos. Nossa concentração jurídica é amparada hoje pela Constituição Federal, atendendo a regulamentação elencada em seus artigos, para atender à necessidade estatal de cada estado e amparar os pressupostos eram utilizados com interesses de forma subjetiva, ou seja, naquele que ordenava a prática do mandamos (ordem), para atender sempre o interesse de uma necessidade com repercussão a uma única classe ou concentração de escolha própria.
28/03 e 04/04
-Fase Procedimental
-Direito e Moral:
O direito manifesta a sua prática de atender a todas as necessidades da estrutura social em todos os aspectos, sendo assim, o Direito busca uma concentração de atender os efeitos de uma sociedade utilizando a prática natural, ou seja, o Direito Natural na sua essência para que haja uma manifestação em relação a estrutura estatal e a estrutura social. Todavia o Direito possui um relacionamento com toda forma estrutural, que o mesmo passa a tratar, podendo ser uma construção por meio do costume ou por meio da norma, porém em qualquer dos dois lados deverá ser respeitado todos os princípios, para consolidar uma estrutura social relevante e abraçada pelos direitos fundamentais.
-Constituição: 
A nossa constituição que sustenta de forma objetiva a repercussão (movimento, para atender a todo efeito de forma positiva e forma negativa. A medida procedimental que a nossa constituição regulamenta é para trazer uma equiparação entre todas as estruturas do direito e as demais fontes que irão atender a toda validade social. Diante de tal relacionamento do Direito com todas as áreas, devemos observar que a sua construção, ou melhor, é para edificar um bom relacionamento entre a estrutura administrativa, econômica e política, não deixando de levar em conta que todo relacionamento será fragmentado diante do fato em que se trata.
-Jusnaturalismo:
 A corrente do Jusnaturalismo defende que o direito é independente da vontade humana, ele existe mesmo que o homem pudesse ter algum conhecimento sobre qualquer coisa, ou seja, ele existe antes mesmo do homem e também acima das leis criadas pelo homem. Dessa forma, o jusnaturalismo é algo natural e tem como pressuposto os valores do ser humano e a busca sempre de um ideal de justiça. Sendo assim, podemos mencionar que o direito natural é universal, imutável e inviolável, para atender a sua existência e materializar a necessidade.
Importante: o Direito Natural está representado de forma objetiva por toda estrutura de sua existência, as transformações econômicas, sociais e políticas poderão demonstrar alguma existência ou alguma modificação na sua prática em relação ao Direito Natural, porém jamais o Direito Natural poderá sofrer mudança em sua essência e também por transformações vindouras (o que estar por vir).
A concepção jusnaturalista foi o resultado de transformações sociais e econômicas que impuseram mudanças na concepção de poder do Estado, que passou a ser compreendido como uma instituição criada através dos sentimentos individuais, ou seja, por meio do contato social. Começamos a ter a interferência das relações feudais de produção desenvolvimento econômico da burguesia.
Nesse período a reforma protestante começou a trazer grandes revoltas camponesas e as guerras ocorridas durante o processo de formação do capitalismo, onde propiciavam uma nova situação social. Dessa forma, começou a existir a oposição aos privilégios da nobreza, da burguesia não poderia invocar uma força prejudicial ao cidadão, ou seja, não poderia manifestar a força da família para justificar a ascensão econômica, pois o século XVI estava começando a aplicar um peso muito grande em relação a cada integrante de uma família, os a praticado referir do período estava voltada para o ideal da classe dominante e não estava preocupada com o direito e as desigualdades de cada classe existente.
O referido período atende uma preocupação no atendimento com a estrutura estatal , ou melhor, traz uma preocupação com a origem do Estado, tal preocupação não estava voltada para uma consequência histórica, mas sim de uma explicação lógica que justificasse a ordem social com a representação e a construção dos interesses da burguesia. A grande preocupação já era sabida, pois o meio de vida de toda sociedade era abraçada por medidas costumeiras, enquanto com a chegada do juspositivismo começou a existir a grande preocupação social.
Sendo assim, podemos citar no presente século a presença de dois filósofos: Thomas Hobbes (1588-1679) e John Locke (1632-1704). Segundo Hobbes, seu posicionamento era caracterizado como o direito liberdade em atendimento ao uso e a concentração do poder. Todavia, ficou demonstrado que a força e a violência passaram a ser situações concentradas no período, sendo assim para que existisse a paz e a harmonia, o homem da época deveria atender a todas as prerrogativas da estrutura soberana e deixando de forma absoluta do forma natural. 
Segundo John Locke, a maior preocupação era encontrar uma resposta par atender os conflitos políticos e religiosos, que no período era constante, inclusive em determinados países estudavam um meio de como o homem poderia ter sua liberdade e também como que a ordem de estrutura política poderia influenciar, momento marcante na Inglaterra no século XVII, aonde se concentrava toda a estrutura de poder e não existia nenhuma probabilidade de melhora para a vida, a liberdade e a estrutura dos bens. O jusnaturalismo passou por uma transformação e por uma grande mudança em seu direito e, com isso, a ordem que era valorizada, que era a ordem do Direito Natural, ou seja, a ordem de origem divina e, com isso, os padres e os demais propulsores da época começaram a buscar uma pacificação no referido céu.
O referido período demonstrou uma vasta idealização de atuação constante da busca da divindade para a vida e uma força muito grande contra a chegada do Direito Positivo (norma).
No Jusnaturalismo tivemos fases que atenderam de forma muito objetiva a existência da vida humana, assim podemos citar:
Jusnaturalismo Cosmológico: é aquele que atendia a toda a antiguidade clássica, ou seja, estava voltado para o amparo a toda sociedade da época;
Jusnaturalismo Teológico: Surgiu na Idade Média, para atender a toda divindade (estrutura onipotente) e também atender a toda concentração jurídica da época;
Jusnaturalismo Racionalista:Surgiu em meados dos séculos XVII e XVIII com uma razão primordial que era o fundamento da razão humana;
Jusnaturalismo Contemporâneo: É aquele que foi pacificado no século XX, atendendo a fonte da justiça no seu plano histórico e também demonstrando que as diversas fases vivenciadas por todo o período pacificou um direito justo;
11/04
-Juspositivismo
O Juspositivismo está amparado pela conduta normativa, ou seja, a sua materialização está voltada a via procedimental das normas genérica e normas específicas, todavia as referidas normas são emanadas (criadas) por meio das casas legislativas, conforme a concentração da prestação de serviço a ser atendida, esse serviço pode ser estabelecido por meio de cada ente público (União, Estado, Distrito Federal e Município).
O Juspositivismo atende a concentração do Direito Positivo, é aquele em que o Estado impõe ao cidadão e a coletividade, as medidas regulamentadas por princípios e regras, sempre atendendo a estrutura fundamental da lei em vigor. A nossa doutrina majoritária sustenta que o juspositivismo está representado pelos princípios fundamentais, em que as leis superiores dita e aplica o controle essencial da norma.
-Direito Subjetivo
 É aquele que cada cidadão manifesta a sua vontade, ou seja, em sentido amplo, refere-se a faculdade do efetivo exercício de cada cidadão de fazer ou deixar de fazer alguma coisa em virtude da necessidade ou também conforme a lei assim determinar, a nossa doutrina majoritária trata a referida matéria como faculdade de agir, pois demonstra a prática muito marcante da subjetividade.
-Direito Objetivo
É o direito pelo qual a norma atende a necessidade relaciona a um poder, dever e fazer, ou seja, é quando a norma jurídica atribui determinação a determinada prática, para atender ao preceito constante. O referido direito atende a validade e a eficácia da norma para compor a necessidade estatal e os anseios sociais.
O Direito Objetivo é aquele que está abraçado pela conduta normativa, aonde a norma atende a definição das medidas procedimentais, exemplo contrair casamento, contratos de determinação específica e demais meios em que se faz conforme a norma.
-Direito Positivo
É o referido direito que atende a conduta normativa diante de toda forma procedimental, demonstrando obrigações deveres, conforme determina a legislação vigente. O Direito Positivo é um conjunto de normas que irá atender a necessidade estatal e os anseios de casa classe social. Todavia, devendo ser observado que a sua regulamentação é uma atribuição estatal que valida à presença do poder público para o cidadão é a coletividade.
 
18/04
Direito adjetivo: é o conjunto de leis que determinam a forma pela qual deve o direito se materializar, ou seja, é quando o direito regula por meio das leis, dos atos judiciários. Tal determinação está concentrada de acordo com a norma, para atender o direito genérico e o direito específico.
Exemplo: Direito judiciário, Direito Processual.
Direito Substantivo: é o direito que está ligado a todos os princípios que atendem aos ramos (espécies) da ciência do direito. O referido direito atende a medida de forma específica a cada área do Direito. Podemos entender que a sua existência é para atender as complexidades e a realização de cada ramo do Direito.
Podemos dizer que o Direito Substantivo opõe-se ao Direito Adjetivo, pois enquanto um direito atende a um conjunto, o direito em estudo precisa a essencialidade específica.
Direito Civil ----- atende ao ----- Privado
Direito Penal ------- atende a ------------ Vida
Direito Administrativo ------- atende a ------ Administração Pública
Processo Legislativo
Iniciativa 
Para que haja a criação de uma lei, se faz necessária a existência de um projeto de lei, projeto esse apresentado conforme determina a Constituição Federal para atendimento a cada ente público (União, Estado, Município, Distrito Federal), sendo assim a prerrogativa fundamental será apresentada por cada casa legislativa específica ao atendimento e ao interesse estatal. 
Estado (assembleia legislativa), União (Câmara de Deputado Federal e Senado Federal), Município (Câmara de Vereadores), Distrito Federal (Casa legislativa específica).
Dessa forma, a iniciativa é para atender os anseios conforme as prerrogativas da constituição e o estatuto interno de cada casa legislativa
Debates
É quando o projeto de lei é analisado pela omissão específica de cada casa legislativa, ou melhor, é quando o referido projeto é encaminhado a debate específico à casa legislativa, era que o ente se faz pacífico em concentração do referido projeto (saúde, educação, economia e afins).
Aprovação
É o meio pelo qual a casa legislativa delibera o projeto de lei, uma vez aprovado pela sua constituição e integralidade ora aprovada. Se o projeto não foi arquivado, o mesmo será aprovado com as eventuais emendas e modificações plenárias assim suscitaram.
A aprovação possui o cunho fundamental em aprovar o projeto de lei, para que haja fundamentos legais para sustentar o direito de forma plena e legal.
Sanção
A sanção é quando o chefe do executivo aprova de forma objetiva o referido projeto, ou seja, podendo também haver a sanção (autorização).
D1) Sanção Parcial: é aquela que o chefe do executivo seleciona no projeto de lei uma parte dele, todavia o referido projeto não atende a manifestação desejada. Contudo, quando o chefe do executivo recepciona somente uma parte, isso significa que a outra parte no seu entendimento não está atendendo ao interesse estatal e nem amparado a sociedade.
Veto: é quando o chefe do executivo não aceita a medida procedimental em que o projeto de lei está tratando, em relação a determina assento. O referido veto deverá conta sempre uma motivação, pera tal medida contraria ao mencionado em seu conteúdo de pauta, ou seja, uma vez que o chefe do executivo veta de forma total ou parcial o referido projeto de lei, deverá atribuir a menção na qual entende que precisa ser emendada ou modificada.
Tanto na sanção como no veto, deverá cumprir as medidas procedimentais da constituição e do estatuto de cada casa legislativa.
Promulgação: É quando a lei já passou por todas as fases procedimentais e se encontra apta a atender a via procedimental de validade plena. É quando já superou todas as modificações e se encontra pela casa legislativa a cumprir o seu papel de conduta normativa, para atender o principio da legalidade em seu interesse estatal e também amparar a sociedade.
Publicação: é quando a lei está pronta para surtir o seu efeito legal, tal principio atende a transparência da casa legislativa em demandar a necessidade e a prerrogativa dos direitos fundamentais.
Dentro da publicação a casa legislativa irá precisar a vigência da lei, ou seja, é quando a mesma está pronta para entrar em eficácia, porém a casa legislativa irá determinar se a referida lei irá atender de forma plena conforme a dará de publicação ou haverá uma data específica, para a mesma atender a sua eficácia.
Uma vez que a casa legislativa determina um interstício da publicação até a eficácia, isso é chamado vacatio legis. Também podendo a mesma não precisar a data de sua eficácia uma vez que não havendo menção de tal pratica o interstício será de 45 dias.
25/04
Direito Privado: é o Direito pelo qual cuida de forma especifica tanto do cidadão, como também das relações jurídicas nas quais os envolvidos estão em pé de igualdade no exercício de seus direitos e deveres. Podendo o Estado também estar envolvido nestas relações jurídicas desde que em condições semelhantes à de um particular.
Exemplos: Direito Civil e Direito Empresarial.
Direito Civil: é aquele que regula a capacidade civil das pessoas, desde o momento da sua concepção até a sua morte, como também todos os atos praticados na vida civil.
Direito Público/Estatal: é o Direito em que o Estado se encontra no exercício dos seus poderes e deveres estabelecidos em nossa Constituição Federal. O referido direito concentraa força estatal, para sobrepor o interesse do poder publico e atender a necessidade do privado, a supremacia do interesse publico em relação ao privado, é para demonstrar que a estrutura estatal atende de forma diferenciada a sua pratica em relação ao Direito Privado.
Direito Constitucional: é o Direito que estuda toda estrutura do Estado, ou seja, controla as formas e a competência dos órgãos que o compõe, e de forma muito especial atende aos direitos fundamentais dos cidadãos e toda norma de conduta do Estado;
Direito Administrativo: é o Direito que está representado de forma harmônica pelos princípios constitucionais, para suprir o interesse da Administração Publica, os seus órgãos, seus agentes e toda atividade publica, para comportar de forma objetiva o fim desejado pelo Estado.
Direito Tributário: é o Direito pelo qual trata de forma específica da estrutura fazendária. Regula as relações jurídicas entre o Estado (FISCO) e os particulares (contribuintes), que resolve a manifestar a fiscalização dos tributos que são de direito do contribuinte. O Estado atribui à instituição privada, fiscalização e extinção de tributos, taxas e contribuições de melhoria ao Estado.
Teoria do Estado: é a estrutura do Direito que concentra o Direito Positivo muito bem descrito por Hans Kelsen, por meio de um conjunto de normas jurídicas e validas. A finalidade da Teoria Pura do Direito não era transcrever o momento histórico, e sim, consagrar um determinado Direito. A referida teoria tinha um fim de atender a todo ordenamento jurídico, para que o mesmo pudesse atuar em defesa do Estado e validar os Direitos Fundamentais determinados pela norma. O que podemos verificar de forma muito transparente é que Kelsen observava a norma jurídica com o fim de atendimento à estrutura estatal e também ao cidadão que é dependente de conduta normativa, para definir, ou seja, para orientar o momento em que se faz necessidade do Direito, para solucionar a necessidade tanto subjetiva, quanto objetiva.
Dessa forma, podemos falar que a busca do Direito será sempre validada por meio de uma norma para atender um Direito formal ou um direito material, pois o papel do Estado é sobrepor aos interesses dos necessitados e suprir a conduta normativa.

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