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Didática II

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 Após vários estudos sobre a didática é possível compreender que a mesma é uma ferramenta imprescindível na formação do educador, desde que, ela venha desenvolver nele a capacidade de planejar, criticar, avaliar e adaptar suas ações a realidade em que se encontra inserido, pois do que adiantaria um emaranhado de informações e ações a um ambiente inadequado? a didática só poderá ser bem praticada, a partir do momento em que ela for entendida e planejada segundo a necessidade encontrada no âmbito de trabalho.
 A didática em sua amplitude deve ajudar de forma precisa na formação do educador, viabilizando ao mesmo a capacidade de formular seus objetivos a serem atingidos no decorrer de sua carreira. segundo (candau 1999, p.26) “o papel da didática destina-se a atingir um fim a formação do educador”. assim percebe-se que o educador não pode deixar de trabalhar a didática em hipótese alguma, uma vez que ela faz parte da sua prática profissional.
 O educador ao assumir sua postura deve lembrar-se de que é um dos responsáveis pelo sucesso do processo ensino-aprendizagem, por isso, não pode esquecer que outros componentes fazem parte desse processo e são tão importantes quanto ele, assim é viável afirmar que a aprendizagem se constrói a partir da interação educador, educando, família e o contexto histórico, dessa forma é possível dizer que cada ser humano contribui de certa forma para a mudança do contexto social, formulando suas próprias idéias a partir de suas experiências da partilha de conhecimentos.
 O educador é aquele devido suas pesquisas e seu preparo tem a capacidade de fomentar no educando a necessidade de buscar conhecimentos de forma sistematizada, entendendo que através dele é possível conhecer o que era obscuro, além de poder fazer valer sua cidadania, contribuindo para a formação de sua história.
 	Diante do exposto é viável afirmar que ao formar um educador é necessário buscar a forma mais favorável, excluindo o autoritarismo, a fim de fazê-lo um sujeito crítico o qual poderá agir de forma precisa no processo educativo, sem esquecer que suas experiências acontecem ao longo de sua carreira, segundo (candau, 1999, p.29) “de fato, aprendemos bem, com estria, aquilo que praticamos e teorizamos”.
 Assim pode-se afirmar que um bom profissional da educação não pode deixar de estudar e idealizar a didática durante a sua carreira, pois ela permite ao mesmo desenvolver um bom trabalho.
Durante algum tempo foi vista como uma ação prejudicial a prática pedagógica, pois não se entendia com precisão o seu ramo de trabalho, crucificando assim os professores que a utilizavam. segundo (antunes, 2001, p.16)
 a acusação inocuidade vem geralmente da parte do professor dos graus mais elevados de ensino, onde sempre vigora a suposição de que o domínio do conteúdo seria bastante para fazer um bom professor (e talvez, na medida em que esses graus ainda se destinem a uma elite). a casação de prejudicial vem de analises mais criticas das funções de educação, em que se responsabiliza a didática pela alienação dos professores em relação ao significado de seu trabalho.

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