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Imagenologia

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Imagenologia
Resolução n° 234 de cinco de dezembro de 2013: dispõe sobre as atribuições do biomédico habilitado na área de imagem, radiologia, biofísica, instrumentação médica que compõe o diagnóstico por imagem e terapia.
Áreas e funções no diagnostico por imagem e terapia: tomografia, ressonância, ultrassom, radiologia geral e especializada, densitometria óssea, medicina nuclear, radioterapia, dosimetria.
Biomédico: esta capacitado a identificar situações clinicas onde procedimentos sejam necessários, avaliar qualidade das imagens e a presença de artefatos, identificar situações onde o radiologista deve ser consultado, realizar o pós-processamento das imagens.
Habilitação: estágio de seis meses com duração igual ou superior a 500 horas.
Anatomia
Posição anatômica:
Posição ereta em pé;
Olhar no horizonte;
Corpo ereto, braços ao lado do corpo, palmas para frente;
Mãos e pés pendentes;
Planos anatômicos:
Mediano: Plano longitudinal que divide o corpo exatamente ao meio definindo o esquerdo e o direito.
Sagital: Plano longitudinal que divide o corpo em partes direito e esquerdo sem ser exatamente ao meio.
Coronal: Plano longitudinal que divide o corpo em partes anterior e posterior.
Horizontal: Plano transverso Transverso
Coronal
Sagital
Termos anatômicos: 
De relação
 Anterior/ventral/frontal
Posterior/dorsal
Superior/cranial
Inferior/caudal
Medial
Lateral
De movimento
Flexão: diminuição do ângulo de uma articulação ou aproximação de duas estruturas ósseas.
Extensão: aumento do ângulo de uma articulação ou afastar duas estruturas ósseas.
Rotação medial/interna; lateral/externa: gira a face anterior do membro para dentro/fora.
Adução: aproximar os membros do eixo sagital mediano.
Abdução: afastar o membro do eixo sagital mediano.
Divisão do abdome
Raio x
Radiodiagnóstico:
Dose muito pequena de radiação ionizante para produzir as imagens.
Diagnóstico de fraturas ósseas e identificação de lesões ou infecções.
Pode-se utilizar um meio de contraste a base de iodo ou bário.
Preparo: tirar roupas e acessórios que possam bloquear a passagem dos raios X e interferir na precisão do exame.
Os raios não causam dor, passam através do corpo e marcam uma placa sensível, gerando a imagem do local desejado.
A fonte de radiação dos equipamentos de radiologia, mamografia, tomografia e angiografia é o tubo de raio-x.
A radiação só existe quando o equipamento é acionado para aquisição da imagem.
Estativa com bucky
Bucky
Mesa
Diafragma ou colimador
Tubo de raio x
Imagem: 
CHASSI: Instrumento feito de ferro ou metal, onde colocamos os filmes virgens para serem feitos os exames. É dentro dele que o filme é exposto e retirado para revelação, os tamanhos dos chassis também acompanham os tamanhos dos filmes.
Equipamentos: Biombos e negatoscópio (aparelho dotado de iluminação especial para perfeita observação dos negativos ou filmes radiográficos).
Constituem uma forma de radiação eletromagnética.
Possuem capacidade de: atravessar materiais que absorvem luz visível; fluorescer certas substâncias; afetar películas fotográficas; produzir modificações biológicas e genéticas.
 São produzidos em uma ampola de Raios-X.
São absorvidos pelo objeto que atravessam: Corresponde á deposição local de energia no objeto irradiado. Essa absorção é tanto maior quanto mais espesso ou denso for o objeto e, também quanto mais elevado for o número atômico que o compõe. 
Fazem fluorescer certas substâncias: sais metálicos, como o sulfato de zinco-cádmio, o tungstato de cálcio e os sais luminescentes de terras raras.
Enegrecem películas fotográficas: provocam, modificação dos grãos de bromo e prata, perceptível ao olho humano somente após um processo químico (revelação da emulsão fotográfica). 
Exercem efeitos biológicos: Esse efeito apresenta aplicação prática, a radioterapia e determina, também, a necessidade de adoção de medidas de proteção radiológicas para operadores e pacientes. 
Escala de Hounsfield
Produção dos Raios-X 
O CATODO (polo negativo) é composto de um filamento de tungstênio em forma de espiral com aproximadamente 1,5mm de diâmetro por 10 a 15 mm de comprimento, e esse filamento é aquecido pela passagem de uma corrente elétrica de alta voltagem, produzindo uma nuvem de elétrons carregados negativamente.
A temperatura do filamento controla a quantidade de elétrons emitidos, se a temperatura aumentar, mais elétrons são emitidos.
O ANODO (polo positivo) fica localizado inversamente ao catodo e tem em sua face anterior uma placa de tungstênio, essa placa é o “alvo” dos elétrons, ou seja, a onde eles irão se chocar e produzir os Raios-X. 
Como a grande maioria da energia gerada nesse processo é em forma de calor, foi desenvolvido o anodo giratório, variando-se o ponto de contato do impacto dos elétrons, diminuindo o aquecimento. 
Esse eixo sobre o qual o anodo gira também é de um material especial, o molibdênio, isso porque ele também tem um ponto de fusão alto, mas baixa condutibilidade térmica, impedindo o calor de chegar ao rotor, preservando suas estruturas
A escolha do tungstênio se deve ao fato dele ser um material com altíssimo ponto de fusão (acima de três mil graus) e ter um número atômico alto (74), o que favorece a geração de Raios-X.
Raios-X são produzidos pela parada súbita e choque de elétrons de alta energia, com um objeto de metal, produzindo 99% de energia calórica e 1% de energia emitida em forma de raios-X. 
Utiliza-se um tubo de raios-X, que consiste em uma ampola de vidro a vácuo com dois eletrodos.
O vácuo é necessário para evitar que os elétrons se choquem com moléculas de gás antes de chegar ao alvo, evento este que causaria a desaceleração dos elétrons, diminuindo sua energia cinética.
Para delimitar este feixe, três tipos de dispositivos são utilizados acoplados ao tubo de raios X durante os exames, são eles: diafragma de abertura, cones e cilindros, e colimador de abertura variável. 
Revelação: procedimento que visa transformar a imagem latente em imagem visível, através da ação de substâncias químicas.
Imagem: Um raio-X comum possui em torno de 25 tons de cinza para representar os órgãos, patologias e achados radiológicos.
 As estruturas brancas no raio-X são RADIOPACAS e estruturas pretas são RADIOTRANSPARENTES
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
Estrutura celular: 
Célula – Moléculas- Átomos
Átomo (Rutherford e Bohr)
Elementos
Isótopos: Eles têm idênticas propriedades químicas, mas as suas propriedades nucleares e, em consequência, as suas propriedades físicas são diferentes entre si.
Radioisótopos: 
Emissão de partícula alfa:
Emissão pelo núcleo de dois prótons e dois nêutrons.
Carga positiva 
Alta capacidade de ionização e baixo poder de penetração (pesada).
Composto por dois prótons e dois nêutrons.
Utilizado na MN para terapia.
Barrada por papel, pele e roupas.
Decaimento: transmutação
Emissão de partícula beta:
Emissão pelo núcleo de um elétron ou um pósitron.
Possui carga β+ (pósitron) e β-.
Menor capacidade de ionização e maior poder de penetração (leve).
 β- utilizado na MN para terapia.
 β+ utilizado no PET/CT para imagem.
Barrada por chapa de metal.
Decaimento: captura de elétron (b-) emissão de pósitron (b+)
CO NI + e
Nêutron se transforma em um próton (que fica no núcleo) e um elétron (b-) que é emitido.
F Si + e
Próton se transforma em um nêutron (que fica no núcleo) e um pósitron (b-) que é emitido.
Emissão de radiação gama:
Emissão pelo núcleo de ondas eletromagnéticas.
Sem carga e sem massa.
Alta capacidade de penetração e baixa capacidade de ionização.
Propaga-se na velocidade da luz.
Energia em elétron-volts.
Barrada por chumbo ou concreto.
Decaimento: transição isomérica (O nuclídeo filho se difere do nuclídeo pai, apenas por terem menos energia)Raio x:
Alta capacidade de penetração e baixa capacidade de ionização •É uma forma de radiação eletromagnéticas, da natureza semelhante a luz; •Elétrons que são excluídos de seus orbitais originais, mudando para outros
Diferença entre Radiação X e Gama:
Raios X - onda eletromagnética que provém da eletrosfera - emitida por equipamento
Raios - onda eletromagnéticas que provem do núcleo - elemento radioativo, radioisótopo, fonte radioativa
Os dois são considerados formas de energia
Interação da radiação com a matéria
Efeito fotoelétrico
Efeito compton
Formação de pares
Aniquilação
Radiação:
Qualquer processo físico de emissão e propagação de energia, independente da forma (raios ou partículas) e do meio em que se encontra.
Insípidas, Inodoras, Inaudíveis, Invisíveis, Indolores.
Forma de energia.
Irradiação/Exposição:
A radiação atinge um objeto ou organismo depositando sua energia na matéria com a qual interagiu. Não há contato físico com o material radioativo.
Contaminação: interna/ externa
Presença indesejada de qualquer substância radioativa em pessoas, materiais, meios ou locais. 
 Uma pessoa contaminada transporta certa quantidade de material radioativo consigo.
Dois grandes grupos:
RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE X RADIAÇÃO IONIZANTE
O que difere é a quantidade de energia
Ionizante: Possuem a capacidade de ionizar, ou seja, sua alta energia arranca elétrons dos átomos os transforma em íons podendo danificar os aspectos físicos e químicos da matéria.
Não ionizante: Não possuem energia suficiente para arrancar elétrons dos átomos, mesmo assim tem o poder de quebrar moléculas e ligações químicas.
Radiação NI quebra molécula. Ex: DNA
Radiação I quebra átomo.
Atividade radioativa:
É a quantidade de desintegrações por segundo de um dado elemento radioativo.
A atividade de uma amostra com átomo radioativo (ou fonte radioativa) é medida em: Bq (Becquerel) = uma desintegração por segundo; Ci (Curie) = 3,7 x 1010 Bq
Efeitos biológicos da radiação ionizante
Sob o ponto de vista genético não existe uma dose segura de exposição à radiação. 
Portanto, qualquer exposição à radiação pode envolver certo risco.
 Esses efeitos são consequência da interação entre a energia da radiação ionizante e os átomos, as moléculas e suas ligações químicas.
 Os efeitos são divididos em quatro estágios: Físico, Físico-químico, Bioquímico, Biológico.
Físico: ionização e excitação dos átomos.
Físico-químico: Ruptura de moléculas e liberação de radicais livres e oxidantes.
Bioquímico: Quebra de ligações, mudança do código genético, possibilidade de crescimento desordenado (câncer).
Biológico
 É comum separar os tipos de efeitos provocados pela radiação ionizante em duas categorias: Efeito Determinístico (classificação segundo a Dose Absorvida) e Efeito Estocástico (classificação segundo ao Nível de dano).
Determinístico
Os efeitos determinísticos são característicos de irradiações agudas só ocorrendo acima de certo valor limiar de dose e cujo efeito é quase imediato (dias, horas ou minutos). 
Quanto maior a dose maior o efeito. 
Alta dose de radiação (>1000 mSv). 
Ex: necrose, catarata
Estocástico - genético
São mutações nas células reprodutoras que afetam as gerações futuras. Esses efeitos podem surgir quando os órgãos reprodutores são expostos à radiação e aparentemente não afetam o indivíduo exposto, mas apenas os seus descendentes. 
 Pequenas doses (crônicas) em longo espaço de tempo ou altas doses. 
 Efeitos tardios (3-20 anos após a exposição).
 Ex.: câncer e efeitos genéticos.
Estocástico - somáticos
Pequenas doses (crônicas) em longo espaço de tempo ou altas doses. 
Efeitos tardios (3-20 anos após a exposição).
 Aumento da incidência de câncer.
Redução da vida média.
O dano ocasionado em células quando estas estão em processo de divisão celular é maior. Por esse motivo, existem tecidos e órgãos mais radio sensíveis (órgãos reprodutores).
As crianças (cujo processo de multiplicação celular é mais significativo) e os idosos (cujo processo de reparo celular é pouco eficiente) são mais vulneráveis à radiação.
Radioproteção
Proteção radiológica:
Alara: Tão baixo quanto razoavelmente exequível
Princípios básicos de proteção radiológica: 
As doses individuais de trabalhadores e indivíduos do público não devem exceder os limites anuais de dose equivalente estabelecidos em Norma específica.
Dosimetria
Pessoal: Dosímetro TLD - (leitura de dose de radiação)
Ambiental: Geiger Muller - (leitura de exposição)
Superfície: Pancake – (leitura de contaminação)
 
Conjunto de medidas que visa a proteger o Homem e o meio ambiente e possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, de acordo com princípios básicos estabelecidos pela CNEN.
Proteção radiológica
Blindagem
Tempo
Distância
Conhecimento
Blindagem: Adequada ao tipo de radiação: Chumbo para Gama e Raio-X, acrílico para Beta, a eficiência da blindagem depende da energia da radiação incidente.
Tempo: Exposição é instantânea, quanto menor o tempo de exposição, menor a dose.
Distância: lei do inverso do quadrado da distância, muito importante para radiação alfa e beta, não desprezível para radiação gama de baixa energia.
Exames radiológicos
A radiografia é, geralmente, a primeira escolha médica como método de diagnóstico.
As radiografias apresentam informações de objetos tridimensionais em um plano bidimensional.
Anteroposterior (AP) ou posteroanterior (PA) e em lateral.
Uso da radiografia no auxilio á:
Clínica médica: orienta o diagnóstico e a terapêutica.
Oncologia: auxilia o diagnóstico, estadiamento e prognóstico. 
Ortopedia: necessária nos pré e pós-cirúrgico. 
Neurologia: auxilia o diagnóstico e prognóstico. 
Nefrologia: auxilia o diagnóstico e prognóstico.
Pneumologia: orienta o diagnóstico e a terapêutica. 
Gastrenterologia: orienta o diagnóstico e a terapêutica. 
Obstetrícia: auxilia o diagnóstico e o acompanhamento gestacional.
Fisioterapia: auxilio na reabilitação
Crânio
Estruturas anatômicas: arcadas dentárias, vias aéreas (cavidade nasais, seios frontais, faringe e laringe), mandíbulas, calota craniana, seios maxilares, articulações temporomandibulares. 
Indicações: dor de dentes, traumas, fraturas, luxação, verificação da posição dos dentes e resposta a tratamentos ortodônticos (aparelhos dentários), avaliação pré- operatórias para implantes.
Patologias: cárie dentária, lesões da mandíbula e maxila, neoplasias, corpo estranhos.
Tórax
Indicações
Pulmonares: neoplasia, pneumonia, edema pulmonar.
Mediastinais: linfonodomegalia.
Cardíacas: cardiomegalia
Pleurais: derrame pleural, pneumotórax. 
Esofágicas: corpo estranho, neoplasia, megaesôfago.
Traqueais e bronquiais: colapso, estenose. 
Diafragmática: ruptura e hérnia. 
Caixa torácica: neoplasia, fratura.
Membros superiores
Ombro
Dentre as incidências utilizadas para a visualização do ombro destacam-se as seguintes: 
Incidência AP rotação externa de ombro.
 incidência AP rotação interna de ombro.
 incidência obliqua AP posterior da cavidade glenoide.
 incidência AP rotação neutra de ombro.
Cintura escapular
incidência lateral Y escapular em oblíquas anteriores (direita e esquerda).
 incidências AP e AP axial para clavícula.
incidências AP bilateral para articulações acromioclaviculares - com e sem pesos.
incidência AP para escápula.
incidência lateral para escápula.
Úmero
incidência AP de úmero.
incidência lateral rotacional de úmero – mediolateral ou lateromedial.
Cotovelo
incidência AP de cotovelo.
incidência lateral de cotovelo.
Antebraço
Incidência AP de antebraço. 
Incidência lateral de antebraço.
Punho
incidência PA de punho. 
incidência lateral de punho.
Mão
incidência PA de mão.
incidência lateral de mão.
Abdome
Indicações
Trato urinário: organomegalia, cálculo.TGI: íleo paralítico intussuscepção, neoplasia.
Trato reprodutor: contagem de fetos, organomegalia.
Peritônio: hérnia, gás ou líquido peritoneal, neoplasia.
Fígado, baço e outros órgãos: organomegalia, cálculo, mineralização.
Uretrocistografia: realizado em homens para visualizar toda a uretra.
Refluxo
Enema opaco ou clister opaco: estudo radiográfico do intestino grosso.
Coluna vertebral
Escoliose
Membros inferiores
Articulações sacroilíacas
Incidência Ântero Posterior (AP) Axial.
Incidências Ântero Posterior para o usuário posicionado em Oblíqua Posterior Direita (OPD) e Oblíqua Posterior Esquerda (OPE).
Quadril
Incidência Anteroposterior (AP) - Unilateral de Quadril.
Incidências Ínfero-Superior - Axiolateral do Quadril.
Fêmur
Incidência Ântero Posterior do Fêmur.
Incidência Lateral do Fêmur
Articulação do joelho
Incidência AP do Joelho.
Incidência Lateral do Joelho.
Perna
Incidência ântero posterior da perna.
Incidência lateral da perna.
Tornozelo
Incidência ântero posterior do tornozelo.
Incidência ântero posterior do encaixe do tornozelo.
 Incidência ântero posterior com o posicionamento do tornozelo em oblíqua a 45°.
Incidência médio lateral do tornozelo.
Calcâneo
Incidência axial do calcâneo.
Incidência lateral do calcâneo.
Patologias e fraturas 
Fratura do fêmur
Fratura tíbia e fíbula
Fratura da clavícula
Artrose de coxofemoral bilateral
Prótese coxofemoral
Haste e parafuso
Artropatia no ombro
Sinusite
Tomografia computadorizada
A Tomografia Computadorizada (TC) é um método diagnóstico que se utiliza de raio-X para realização de imagens das mais diversas partes do corpo. 
Permite visualizar alterações morfológicas (infecções, inflamações, cistos, sangramentos, tumores), avaliação da gravidade da patologia e auxiliar no tratamento da mesma.
Combina o uso de raios-X obtidos por tubos de alta potência com computadores adaptados para processar grande volume de informação e produzir imagens com alta resolução.Carrinho de emergência
Princípio físico básico
Avalia o indivíduo através de cortes anatômicos cuja imagem é reconstruída por métodos de cálculos matemáticos.
Tomos: corte ou seção.
Aquisição e reconstrução de uma imagem, de uma secção transversal, com base em medições de atenuação adquirindo imagens em fatias, de forma muito mais clara do que o RX convencional.
Em comparação com radiografias convencionais: 
São livres de sobreposição de tecidos. 
São capazes de gerar maior contraste (em razão da eliminação da dispersão de raios). 
Reconstrução Multiplanar e 3D.
Radiografia simples: Sobreposição de sombras.
Tomografia: Informação focalizada sobre um corte, proporcionando uma amplitude de valores de densidade. Monitor cardíaco
Gantry
Bomba injetora
Mesa
Colimador
Pré colimador:
Determina o tamanho do leque do feixe.
Dose incidida.
 Qualidade do raio.
 Espessura de corte.
Pós colimador:
Guia o feixe de raio x para o detector.
Reduz espalhamento do raio.
	Colimador pré
	Colimador pós
Detectores
Cristais lumescentes: Cristais de iodeto de sódio (converte Raio x em Luz) acoplados a câmaras de fotomultiplicadoras (luz em sinal elétrico).
Câmara de Ionização: Tubos de gás nobre (Xenônio).
Diferença: custo, eficiência, estabilidade e velocidade.
Geração dos tomógrafos
1° geração
Surgiu no ano de 1972.
Movimento de translação e rotação do tubo de raios-x e do detector (180°).
Feixe em forma de lápis (Pencil beam).
 Detector único.
 Tempo de corte: 5 minutos por imagem.
2° geração
Surgiu no ano de 1974.
Movimento de translação e rotação do tubo de raios-x e do detector.
Feixe em forma de leque (cone beam).
Maior número de detectores (20 a 40 detectores).
Tempo de corte: em média 20 segundos por imagem.
3° geração
Surgiu no ano de 1975–1977.
Movimento de rotação do tubo de raios-x e dos detectores (360°).
 Aumento de feixe em leque.
 Aumento no número de detectores (200 a 600).
 Tempo de corte: em média 1 a 10 segundos.
4° geração
Surgiu no ano de 1981. 
Movimento de rotação do tubo de raios-x (360°).
Aumento de feixe em leque.
Detectores estacionários, fixos (1000 a 2000).
Tempo de corte: 1 segundo.
5° geração
Com este sistema, o paciente move-se de forma contínua e lenta para dentro ou para fora do aparelho enquanto o tubo de raio-X e os detectores realizam um movimento circular contínuo de 360º. A resultante dos movimentos é equivalente a uma hélice ou espiral (aquisição helicoidal).
O tubo de raio-X e os detectores realizam um movimento circular contínuo de 360º.
 Deslocamento horizontal da mesa do paciente, em velocidade constante, através do aparelho.
 O exame pode ser realizado em um curto período de tempo e em uma única apneia.
Aquisição de dados
Corte a corte: Giro e coleta de dados de cada corte transversal.
Volumétrico: 
Espiral ou helicoidal 
Varredura volumétrica
Corte axial (single)
Corte helicoidal (single)
Corte axial (multi-slice)
Corte helicoidal (multi-slice)
Parâmetros de aquisição
kV: Significa kilovoltagem (1kV = 1000 volts), e representa a diferença de potencial entre o polo negativo (catodo) e o polo positivo (anodo). 
O kV determina o quanto do feixe de raio-X penetra no paciente. 
Aumenta kV aumenta a dose.
Aumentar o kV reduz o contraste dos ossos com relação aos tecidos moles e produz um fluxo alto de radiação no detector→ reduz artefatos. 
Quanto maior o Kv, mais rapidamente os elétrons se movimentam, mais energético é o feixe de raios X produzidos e mais uniforme a dose é distribuída ao paciente.
mA: é a corrente do tudo e, portanto, é o número de elétrons que vão do catodo ao anodo (quantidade de radiação). 
Aumentar a amperagem significa aumentar a quantidade de elétrons sendo acelerados dentro do tubo e, portanto, a intensidade do feixe de raios.
mAs (miliamperagem/seg): mede o número de elétrons por segundo que passam pelo tubo de raio x. 
É obtido multiplicando-se o mA pelo tempo de rotação do tubo que controla a intensidade do feixe e, portanto, a dose de radiação. 
Cardíaco e Tórax precisam ser feitos com tempos curtos.
Espessura: esta relacionado com o tamanho do corte. Quanto menor a espessura do corte maior o detalhamento e maior ruído. Para reduzir o ruído temos que aumentar a dose. 
Incremento: distância entre um corte e o outro.
Pitch: relação entre velocidade de deslocamento da mesa (mm/seg), e a espessura do corte (mm).
Pitch menor que 1 temos sobreposição do feixe.
 Quanto maior o Pitch, mais rápido a mesa se desloca e mais rápida a aquisição, porém menor é a resolução da imagem.
	Pitch 0
Mesa parada
	Pitch 1
Velocidade = espessura
	Pitch 2
Vel. Da mesa 2x maior que a espessura de corte.
	Não utiliza aquisição volumétrica
	Maior dose de radiação, maior resolução, maior tempo de apnéia.
	Menor dose de radiação, menor resolução, menor tempo de apnéia.
Aumentar Pitch mantendo o ma
Dose diminui.
Mesma espessura de imagem 
Ruído aumenta
Aumentar pitch aumentando o mA: 
Dose permanece a mesma.
Mesma espessura de imagem.
Ruído diminui.
Reconstrução das imagens
Matriz: é um arranjo de linhas e colunas. A matriz é formada por pixels. 
Pixels: (elementos de aérea/ 2D) estão dispostos em linhas e colunas. O pixel é o menor ponto da matriz.
Voxel: O computador calcula as diferentes densidades em cada unidade de volume VOXEL (3D).
Matriz Pixel Voxel
A altura do VOXEL determina a espessura do corte.
Qualidade da imagem
Ruído
Na imagem de CT o ruído é determinado por: 
Número de fótons (raio x) utilizados para fazer uma imagem. 
Espessura de corte.
 Tempo de rotação.
 Filtros 
Para melhorar a resolução a dose de radiação deve ser aumentada.
Mais ruído, menos dose.
Menos ruído, mais dose.
Artefatos
Artefatos são distorções na forma, tamanho, posições geradas pelo sistema de imagem quais não são verdadeiros.
 Interna: movimento do órgão/paciente, implantes metálicos, etc. 
Externa:objetos de alta densidade (relógios, colares), parâmetros de ajuste não adequados.
Metal
Remoção de objetos de metal.
Angulação do Gantry.
 Softwares de correção.
Movimento
Tempos curtos.
Suportes de posicionamento e de imobilização.
Softwares de correção.
Posicionamento
Exemplo: braços para baixo.
Para evitar: correto posicionamento.
Meios de contraste
Substâncias radio densas capazes de melhorar a definição das imagens obtidas em exames radiológicos. 
Permitem a diferenciação de estruturas vasculares e realce de órgãos parenquimatosos. Desvantagem: reações adversas
Tipos de contraste 
Positivos ou radiopacos: 
Iodo 
Bário 
 Negativos ou radiotransparentes: 
Ar 
Gás 
Água
Características básicas
Baixa toxicidade.
Fácil administração (EV).
Excreção/eliminação rápida e total.
Constrastação adequada das estruturas.
Boa tolerância.
Propriedades físico- químicas
O contraste iodado pode ser classificado quanto a sua capacidade de dissociação, em iônico e não iônico e isosmolar. 
Dissociação é o processo em que o composto iônico têm seus íons (elemento químico eletricamente carregado) separados. 
 O contraste iodado iônico é aquele que, quando em solução, dissocia-se em partículas com carga negativa e positiva, enquanto os não iônicos não liberam partículas com carga elétrica.
Classificação
Iônicos: alta osmolaridade (6-8x > plasma) e > risco de reação adversa. 
Não-iônico: baixa osmolaridade (2-3x > plasma) e < risco de reação adversa. 
 Isosmolar: osmolaridade = plasma e < risco de reação adversa.
Propriedades
Densidade: número de átomos de iodo por mililitro de solução. 
Viscosidade: força necessária para injetar a substância através de um cateter.
 Qto > concentração e peso molecular > viscosidade Qto > a temperatura < viscosidade 
aquecer o contraste à temperatura corpórea (37°C) 
Qto > densidade e viscosidade mais dificuldade terá a solução de misturar-se ao plasma/fluidos corpóreos
Manter o contraste na estufa (37°C)
Osmolaridade: representa o poder osmótico que a solução exerce sobre as moléculas de água.
 Qto > osmolaridade > vasodilatação 
Redução da PA agudamente 
(aumenta a contratilidade cardíaca e o consumo de O2 pelo miocárdio < fluxo coronariano – sofrimento músculo cardíaco)
As propriedades físico-químicas mais importantes dos meios de contraste são a osmolaridade e a viscosidade. 
Contraste ideal
< osmolaridade 
< densidade
 < viscosidade
Deve ser totalmente inerte.
Hidrossolúvel.
Não deve apresentar nenhuma interação com organismo.
Hipo ou isosmolar em relação ao plasma.
Ser excretado rapidamente e completamente.
Seguro e barato.
Os meios de contraste não iônicos de baixa osmolaridade e baixa viscosidade mostram-se os mais seguros.
Formas de administração
ORAL
O contraste oral é utilizado para preencher todo o trato gastrointestinal, podendo diferenciá-lo das estruturas que o circundam, e possibilitar a identificação de possíveis lesões.
Por sua capacidade de absorver radiação os meios de contraste podem ser classificados em: 
Negativos: absorvem menos radiação que os tecidos adjacentes (radiotransparentes).
 Ex: água e ar. 
Positivo: absorvem mais radiação que os tecidos adjacentes (radiopacos).
 Ex: Iodo e Bário
Diluição do contraste 1,5L água – 50 mL contraste 
Tempo de administração 45 min à 2h.
RETAL
Utilizado para complementar o contraste via oral, pois este pode não preencher suficientemente a porção final do intestino e reto, que são fundamentais na pesquisa de neoplasias, diverticulite
17 ml de contraste em 500 ml de soro.
Contraste baritado
Indicação 
Utilizado para visualização de patologias do sistema gastrointestinal e neoplasia de reto. 
 Contraindicação
É contra indicado em suspeita de perfuração intestinal. 
 Na cavidade abdominal –necrose
VIA INTRATECAL
Punção no espaço liquórico (intermeníngeo).
VIA ENDOVENOSA
Contraste Iodado.
Via periférica (venoso).
Constratação do sistema vascular e órgãos parenquimatosos.
Injeção de contraste EV
Manual 
Injeção descontínua e com velocidade oscilante. 
Sistema de injeção 
Injeção contínua e com 
velocidade programada 
ajustada na bomba.
Antes de administrar o contraste 
Anamnese para avaliar a história e a condição clínica.
Checar o uso de medicações.
Ter certeza da indicação do contraste EV.
Identificar fatores de risco x beneficio potencial do uso.
Explicar o procedimento ao paciente.
Esclarecer para o paciente as possíveis reações adversas evitando ansiedade.
Estar preparado em caso de complicações.
Farmacocinética
Após a injeção do contraste 70% da dose injetada passa do plasma para o espaço intersticial extravascular (2 a 5 min). 
O equilíbrio ocorre 2 horas após a injeção e o contraste é filtrado pelos glomérulos.
2 horas – 50% excretado na urina 
4 horas – 75% excretado na urina 
24 horas – 95% excretado na urina 
99% é excretado pelo rim 
Menos de 2%: suor, lágrimas, saliva e fezes. 
insuficiência renal: excreção pode prolongar-se por semanas, ganhando relevância a eliminação extrarenal.
Alergia ao contraste Iodado
Desensibilização:
Decisão do Radiologista.
Corticoides e anti—histaminicos (Allegra e Meticorten) 12h e 2h antes do uso do contraste.
O uso de medicação prévia pode reduzir a chance de alérgica ao contraste, entretanto, não é capaz de prevenir completamente a sua recorrência. Bem estabelecida para reações alérgicas leves, mas não pode prevenir reações mais graves.
Fatores de risco
Asma
Mieloma múltiplo
Iodoterapia
Diabético em uso de metformina
 Hipertireoidismo/Bócio 
 Insuficiência renal
 Feocromocitoma
ASMA
Doença inflamatória crônica caracterizada pela obstrução do fluxo de ar nas vias respiratórias. 
A administração de contraste iodado causa um desequilíbrio dos sistemas vasodilatatórios (devido à liberação de endotelina) podendo desencadear uma crise asmática grave.
MIELOMA MÚLTIPLO
Doença que se desenvolve na medula óssea provocando o crescimento descontrolado de células plasmáticas, produzindo grande quantidade de anticorpos anormais que se acumulam no sangue e na urina.
 Obstrução dos túbulos renais por coleções de proteína.
 Diminuição da função renal ocorre cerca de 2 dias após o exame, retornando ao normal após cerca de 2 semanas, conforme o tratamento.
Hidratação 12h antes e após o exame.
IODOTERAPIA
Terapia com iodo radioativo usada no controle dos carcinomas diferenciados da glândula tireóide com o objetivo de destruir através da radiação emitida pelo iodo, as células que ainda restaram após a tireoidectomia. 
A tireóide capta o iodo radioativo da mesma forma que o iodo não radioativo.
 O contraste iodado atrasa o tratamento em até 3 meses.
DIABÉTICO EM USO DE METFORMINA
Insuficiência renal + contraste causa redução função renal + excreção da metformina = acúmulo de lactato. 
Efeito adverso: acidose láctica 
Suspender a droga 24hr antes e 48hr após a injeção do contraste.
HIPERTIREOIDISMO/ BÓCIO
Hipermetabolismo (produção exacerbada) e elevação dos níveis séricos de hormônios tireoidianos.
Os pacientes portadores dessas patologias podem ter descompensação se administrado iodo.
FEOCROMOCITOMA
Doença rara que ocorre em células produtoras de substância adrenérgicas. As crises podem provocar insuficiência cardíaca, aumento da PA, taquicardia e cefaleia.
Produz catecolaminas (epinefrina e norepinefrina, que controlam a pressão sanguínea).
 Após a injeção de contraste, pode desencadear uma produção descontrolada de catecolaminas, aumentando a PA.
INSUFICIÊNCIA RENAL
Caracterizada pelo mau funcionamento dos rins.
 Em pacientes com insuficiência renal crônica, a administração de contraste iodado deve ser realizada preferencialmente próximo da hemodiálise.
Reações adversas 
São classificadas segundo o seu mecanismo etiológico, quanto ao grau de severidade e quanto ao tempo decorrido após a administração da substância.
 São divididas em:
Reações anafilactóides
Semelhantes aos processos anafiláticos, envolve a liberação de histaminas e serotonina,resultando no aumento da permeabilidade capilar e constrição das células musculares lisas bronquiais. Não dependem da dose de contraste administrada e assemelham-se às reações alérgicas
Reações quimiotóxicas
Relacionadas às propriedades fisioquímicas do contraste e dependem da dose, concentração e velocidade de administração da substância. Muitos pacientes apresentam efeitos fisiológicos (calor e rubor cutâneo) que não devem ser confundidos com reações alérgicas
Grau de severidade das reações
LEVE: 
São de curta duração, autolimitadas, que cedem espontaneamente e não requerem terapêutica medicamentosa, sendo necessário apenas observação. 
Ex: prurido, urticária leve, náuseas, vômito, tontura, espirros, sudorese.
MODERADAS:
Clinicamente mais evidente que a leve, exigem tratamento farmacológico e observação cuidadosa no serviço de radiologia, mas não requerem hospitalização. 
Ex: vômitos persistentes, urticária difusa, cefaléia, edema facial e de laringe, broncoespasmos ou dispnéia, taquicardia, hipo ou hipertensão.
GRAVES:
Requerem suporte terapêutico de emergência e o paciente é hospitalizado para acompanhamento. 
Os sintomas de reações graves incluem: arritmias com repercussão clínica, hipotensão, broncoespasmo severo.
Fases de contraste 
FASE ARTERIAL – 30”
Realce vascular: Fígado, tumores hipervascularizados, pesquisa de metástases e estudos angiográficos. Avaliar o débito cardíaco: Quanto > débito > a diluição do contraste.
Peso: aumentar o volume de contraste e o fluxo de injeção.
FASE PORTAL – 70”
Realce parenquimatoso (diferença de realce na lesão x parênquima): 
Fígado, TU hipovascularizado, metástase que recebe pouco fluxo arterial e doenças abdominais.
FASE TARDIA – 180”
Venosa: 
Alterações no fígado e nos rins vistas em outras fases.
Hemangioma capta contraste na fase tardia .
Excretora para avaliar vias urinárias.
FASE EXCRETORA 
Realizada 5 – 7 min após injeção. 
Avaliação de excreção renal, interrupção de ureter.
RIM
FASE CÓRTICO-MEDULAR
FASE NEFROGRÁFICA
FASE EXCRETORA

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