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CURSO INTENSIVO TRT-PE
DIREITO ADMINISTRATIVO
PROF. ERICK ALVES
ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
Questões Comentadas FCC
Prof. Erick Alves
(FCC – DPE/AM 2018) Considere que o Estado do Amazonas tenha decidido criar, por lei específica, 
uma autarquia, atribuindo a ela o serviço público de transporte intermunicipal. A situação narrada 
constitui exemplo de
 a) delegação política, condicionada aos termos da autorização do Poder Legislativo, que, em tal 
aspecto, se sobrepõe à vontade do Poder Executivo. 
 b) descentralização política, com transferência, nos termos da lei editada, do serviço público antes 
titulado pelo Estado, dotando o novo ente de autonomia. 
 c) desconcentração administrativa, baseada no princípio da especialização, mantendo o ente central a 
titularidade do serviço e transferindo ao novo ente apenas a sua execução. 
 d) descentralização administrativa, com transferência da titularidade do serviço ao novo ente, dotado 
de auto-administração. 
 e) descentralização por colaboração, sendo os limites e condições para o exercício do serviço 
delegado estabelecida em contrato de concessão firmado entre o Estado e a autarquia. 
Gabarito: alternativa “d”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – DPE/RS 2017) Uma empresa pública é proprietária de dois galpões onde armazenava o maquinário 
utilizado nas obras que realizava. Esse maquinário, com o passar do tempo, foi substituído por itens mais 
modernos, de forma que a empresa se desfez desses bens. Os galpões, dessa forma, ficaram vazios, o que levou a 
direção da empresa a decidir alienar os imóveis para investimento do capital. Enquanto tramitava o processo 
interno para autorização da alienação, os referidos bens foram penhorados em ações judiciais que tramitavam 
para recebimento de dívidas não pagas. A empresa 
 a) pode impor ao juízo a impenhorabilidade de seus bens, tendo em vista que se trata de empresa pública 
integrante da Administração direta e, como tal, prestante ao desempenho de serviços públicos. 
 b) pode prosseguir com o processo de autorização da alienação, tendo em vista que, em razão da 
impenhorabilidade de seus bens, a penhora lavrada é nula e não produz efeitos. 
 c) não possui fundamento para alegar a impenhorabilidade de seus bens, em face de se tratar de pessoa jurídica 
de direito privado e dos galpões estarem sem qualquer afetação à prestação de serviços públicos. 
 d) tem personalidade jurídica de direito privado, mas seus bens sujeitam-se a regime jurídico de direito público, 
como forma de tutelar o erário público, tendo em vista que o ente público criador da empresa é seu acionista 
majoritário. 
 e) tem personalidade jurídica de direito público, mas seus bens sujeitam-se a regime jurídico híbrido, de forma 
que são impenhoráveis quando afetados à prestação de serviços públicos ou a alguma outra atividade de 
interesse público. 
Gabarito: alternativa “c” Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – DPE/RS 2017) A organização administrativa estruturada em administração direta e indireta 
pressupõe a existência de pessoas jurídicas com personalidade jurídica e competências próprias, que 
possuem características comuns, a exemplo 
 a) da necessidade de serem criadas por lei, na qual estarão previstas todas as competências, obrigações e 
escopo de atuação, não dependendo de outros atos para serem formalmente instituídas. 
 b) da submissão a regime jurídico de direito privado, ainda que possam contar com participação pública em 
sua formação, como os consórcios públicos, as sociedades de economia mista, as fundações e as autarquias 
especiais. 
 c) da submissão a regime celetista ou estatutário, à semelhança do que se admite para a Administração 
direta, que conta com a dualidade de regimes jurídicos para seus servidores. 
 d) do controle externo a que se submetem, tal qual o exercido pelo Poder Judiciário e pelos Tribunais de 
Contas, estes últimos que analisam critérios de legalidade dos atos e negócios da Administração, mas 
também examinam aspectos de economicidade. 
 e) do regime de execução próprio, sujeito a expedição de precatórios a serem pagos em ordem 
cronológica, respeitados os débitos de pequeno valor, dotados de preferência, a fim de aplicação do 
princípio da isonomia em relação aos credores. 
Gabarito: alternativa “d”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TRE/PR 2017) Uma autarquia pode 
 a) contratar empregados celetistas sem concurso público para provimento de funções em seus quadros, 
hipótese em que não gozarão de estabilidade e garantia de demissão precedida de processo administrativo 
disciplinar. 
 b) alienar bens de sua propriedade, desde que de natureza comum, por meio de pregão, vedada a 
modalidade eletrônica quando for necessária a prestação de garantia. 
 c) contratar bens e serviços por meio de regime jurídico de direito privado quando se tratar de sua 
atividade fim e estiver sujeita a mercado concorrencial. 
 d) ser titular e executar serviços públicos essenciais quando assim lhe for atribuído pela lei que a criou e 
que disciplina sua atuação, inclusive para fins de disciplinar o exercício dos poderes típicos da Administração 
pública. 
 e) participar do capital social ou ser acionista de empresas estatais da mesma esfera de governo, 
independentemente do que preveja a lei que a criou, bem como de seu escopo de atuação, tendo em vista 
que também integram a Administração indireta e, como tal, sujeitam-se ao mesmo regime jurídico e 
finalidade mediata. 
Gabarito: alternativa “d”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TRT24 2017) Com relação à Administração indireta, no que concerne às características das autarquias, 
considere:
I. As autarquias só por lei podem ser criadas.
II. Apenas no caso de exaustão dos recursos da autarquia é que incidirá a responsabilidade do Estado, que é 
subsidiária.
III. As autarquias não são subordinadas a órgão algum do Estado, mas apenas controladas.
IV. Os bens e rendas das autarquias, não apenas quando vinculados a suas finalidades essenciais, mas em 
toda e qualquer circunstância, possuem imunidade tributária.
Está correto o que se afirma APENAS em 
 a) I, II e IV. 
 b) III. 
 c) II e IV. 
 d) I, II e III. 
 e) I e III. 
Gabarito: alternativa “d”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
Constituição Federal:
Art. 150, § 2º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere 
ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.
(FCC – TRE/SP 2017) A Administração pública, quando se organiza de forma descentralizada, 
contempla a criação de pessoas jurídicas, com competências próprias, que desempenham funções 
originariamente de atribuição da Administração direta. Essas pessoas jurídicas, 
 a) quando constituídas sob a forma de autarquias, podem ter natureza jurídica de direito público ou 
privado, podendo prestar serviços públicos com os mesmos poderes e prerrogativas que a 
Administração direta. 
 b) podem ter natureza jurídica de direito privado ou público, mas não estão habilitadas a 
desempenhar os poderes típicos da Administração direta. 
 c) desempenham todos os poderes atribuídos à Administração direta, à exceção do poder de polícia, 
em qualquer de suas vertentes, privativo da Administração direta, por envolver limitação de direitos 
individuais. 
 d) quando constituídas sob a forma de autarquias, possuem natureza jurídica de direito público, 
podendo exercer poder de polícia na forma e limites que lhe tiverem sido atribuídos pela lei de criação. 
 e) terão natureza jurídica de direito privado quando se tratar de empresas estatais, mas seus bens 
estão sujeitos a regime jurídico de direito público, o que também se aplica no que concerne aos 
poderesda Administração, que desempenham integralmente, especialmente poder de polícia. 
Gabarito: alternativa “d” Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TRE/SP 2017) Determinada autarquia do Estado do Mato Grosso foi condenada a pagar 
indenização a um de seus servidores. Após a condenação, utilizou-se do prazo em quádruplo para 
recorrer, e, na fase de execução da condenação, alegou a impossibilidade de arcar com a indenização 
por não ter patrimônio próprio. A propósito dos fatos,
 a) incorreto o prazo recursal, que é em dobro para recorrer, bem como o fundamento do patrimônio, 
pois a autarquia tem patrimônio próprio.
 b) correto tanto o prazo recursal, como o argumento relativo ao patrimônio.
 c) correto o prazo recursal, mas incorreto o fundamento do patrimônio, pois a autarquia tem 
patrimônio próprio.
 d) incorreto o prazo recursal, que, na hipótese, é prazo simples, mas correto o fundamento do 
patrimônio.
 e) incorreto o prazo recursal, que, na hipótese, é em dobro, mas correto o fundamento do 
patrimônio. 
Gabarito: alternativa “a”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TRT24 2017) Maria prestou concurso para cargo em empresa pública prestadora de 
serviços públicos, tendo sido aprovada e regularmente empossada ao cargo no ano de 
2015. Maria 
a) é considerada agente público para fins de incidência das sanções previstas na Lei de 
Improbidade Administrativa. 
b) submete-se obrigatoriamente ao regime estatutário do servidor público, sendo, no 
entanto, o vínculo jurídico entre ela e a empresa pública de natureza contratual. 
c) não terá direito de exigir motivação em eventual ato de demissão. 
d) poderá acumular seu emprego com cargos ou funções públicas, não lhe sendo aplicável a 
proibição de acumulação prevista na Constituição Federal. 
e) está sujeita a todas as normas aplicáveis aos servidores públicos das autarquias, sem 
qualquer exceção.
Gabarito: alternativa “a”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TRT11 2017) Considere:
I. Não gozam de autonomia administrativa nem financeira.
II. Estão sujeitos à subordinação e ao controle hierárquico de uma chefia.
III. São considerados, dentre outras hipóteses, órgãos de comando.
IV. Entram nessa categoria as Secretarias de Estado.
Os órgãos públicos, quanto à posição estatal, classificam-se em independentes, autônomos, 
superiores e subalternos.
No que concerne aos órgãos públicos superiores, está correto o que se afirma APENAS em 
 a) III e IV. 
 b) III. 
 c) I, II e III. 
 d) I e II. 
 e) II e IV. 
Gabarito: alternativa “c”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
Classificações dos órgãos públicos
Posição 
estatal
▪ Independentes: originários da Constituição Federal e 
representativos dos Poderes de Estado, sem qualquer subordinação
▪ Ex.: Presidência da República, Câmara dos Deputados, Senado Federal, STF, 
STJ e demais tribunais, TCU, MPU
▪ Autônomos: na cúpula, logo abaixo dos independentes. Ampla 
autonomia administrativa/financeira/técnica (independência não).
▪ Ex.: os ministérios, as secretarias dos estados e municípios, a Advocacia-Geral 
da União
▪ Superiores: poder de direção, controle, decisão e comando, mas 
estão sujeitos à subordinação de chefia mais alta e não gozam de 
autonomia administrativa nem financeira.
▪ Ex.: gabinetes, secretarias-gerais, inspetorias-gerais, procuradorias, 
coordenadorias, departamentos, divisões, etc.
▪ Subalternos: atribuições de mera execução, pouco poder decisório
▪ Ex.: portarias, seções de expediente
(FCC – TRT24 2017) Quanto à estrutura, os órgãos públicos podem ser classificados em 
simples, também denominados de unitários, e compostos. Acerca do tema, considere:
I. São constituídos por um único centro de atribuições.
II. Possuem subdivisões internas.
III. São exemplos de tais órgãos, as Secretarias de Estado.
IV. São exemplos de tais órgãos, os Ministérios.
 No que concerne às características e exemplos de órgãos simples ou unitários, está correto 
o que se afirma APENAS em 
 a) I e IV. 
 b) I e II. 
 c) II e III. 
 d) IV. 
 e) I. 
Gabarito: alternativa “e”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
Classificações dos órgãos públicos
Estrutura
▪ Simples ou unitários: único centro de competências, exercendo 
suas funções de forma concentrada
▪ Ex.: portarias
▪ Compostos: reúnem diversos órgãos menores em sua estrutura, 
como consequência da desconcentração administrativa
▪ Ex.: Ministério da Fazenda
Atuação 
funcional
▪ Singulares ou unipessoais: atuam e decidem através de um único 
agente, que é seu chefe ou representante 
▪ Ex.: Presidência da República, diretoria de uma escola
▪ Colegiados ou pluripessoais: atuam ou decidem pela manifestação 
conjunta de seus membros
▪ Ex.: Congresso Nacional, STF, tribunais de contas, Conselho Administrativo de 
Recursos Fiscais 
ENTIDADES PARAESTATAIS
Questões Comentadas FCC
Prof. Erick Alves
(FCC – TRT21 2017) Pretende um determinado Município realizar procedimento para identificação, no setor privado, de 
pessoa jurídica apta a gerir uma unidade de reabilitação recém construída pelo ente no bojo de seu Programa “Cuidar, 
Reabilitar e Incluir”. Uma possível solução para a municipalidade seria a realização de 
 a) convênio administrativo com pessoa jurídica que tenha expertise para a gestão do equipamento público e prestação 
dos serviços públicos daquela natureza, mediante remuneração estipulada pelo número de munícipes atendidos. 
 b) procedimento de chamamento para seleção e posterior celebração de termo de colaboração com organização da 
sociedade civil, para a realização das finalidades de interesse público comum e recíprocas de gestão do equipamento 
público e atendimento dos munícipes enquadrados no Programa.
 c) licitação para contratação de organização da sociedade civil sem fins lucrativos, em razão da finalidade social da 
contratação, para prestação dos serviços de gestão e atendimento dos munícipes enquadrados no Programa, limitada a 
remuneração ao equivalente ao custo da pessoa jurídica.
 d) contratação direta, por meio de dispensa de licitação, com entidade da sociedade civil sem fins lucrativos que 
preencha os requisitos de notoriedade e apresente comprovada experiência na execução do objeto que se pretende 
contratar. 
 e) procedimento de credenciamento para identificação das pessoas jurídicas aptas à realização dos serviços 
especializados buscados pelo Município, de modo que possam ser firmados contratos por prazo certo e subsequentes com 
todos os integrantes da lista.
Gabarito: alternativa “b” Prof. Erick Alves
Controle Externo
Instrumentos de parceria
➢ Termo de colaboração: firmado quando a parceria é de iniciativa da 
administração pública e há transferência de recursos financeiros;
➢ Termo de fomento: firmado quando a parceria é de iniciativa da 
organização da sociedade civil e há transferência de recursos financeiros;
➢ Acordo de cooperação: firmado quando não há transferência de recursos 
financeiros, independentemente de quem teve a iniciativa.
Instrumento Iniciativa
Recursos 
financeiros
Termo de colaboração Administração pública Sim
Termo de fomento Organização da sociedade civil Sim
Acordo de cooperação Administração ou OSC Não
INTERVALO
PROF. ERICK ALVES
PODERES DA ADMINISTRAÇÃO
Questões Comentadas FCC
Prof. Erick Alves
(FCC – TRT21 2017) Em relação aos servidores públicos que ocupam cargo ou emprego público e ao exercício 
dos poderes inerentes à Administração pública, 
 a) o poder disciplinar aplica-se exclusivamente aos servidores ocupantes de cargos públicos, estando os 
empregados públicos, no exercício de suas funções, sujeitos ao poder de polícia pelo Estado. 
 b) o vínculo efetivo dos servidores públicos autoriza que os ocupantes de cargo exerçam o poder normativoe regulamentar com a edição de decretos autônomos de organização administrativa. 
 c) o poder hierárquico distingue-se do poder disciplinar, com este não se confundindo, aplicando-se o 
primeiro para as relações funcionais com o Poder Público, sendo o disciplinar para qualquer relação 
contratual entre poder público e terceiros não servidores. 
 d) em que pese o poder de polícia se aplique a todos os servidores públicos, no exercício de suas funções, 
titulares de cargos efetivos, ocupantes de empregos públicos ou aqueles que ocupam cargo em comissão, seu 
exercício é exclusivo do Chefe do Executivo, em razão de sua indelegabilidade. 
 e) não obstante a diversidade de regime jurídico a que estão sujeitos, há normas comuns, aplicáveis às duas 
categorias, como a exigência de concurso público para ingresso no serviço público, excetuadas as nomeações 
para cargos comissionados, nos termos da lei. 
Gabarito: alternativa “e” Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TRT21 2017) Durante inspeção a um laboratório e fábrica de produtos veterinários, os agentes da 
Administração pública competente constataram em um exemplar, a utilização de determinado insumo não 
mais autorizado. Em razão disso, lavraram auto de infração e de apreensão de todos os produtos da mesma 
categoria. Os donos do laboratório insurgiram-se contra a medida que 
 a) excedeu os limites do poder de polícia que compete à Administração pública em razão da apreensão das 
mercadorias, o que demandaria autorização judicial. 
 b) não poderia ter sido realizada sem prévia submissão a processo judicial, salvo se houvesse expressa 
previsão em decreto autônomo da Administração pública. 
 c) configurou regular exercício de poder disciplinar, que se estende não só em relação aos servidores 
públicos, mas também em direção daqueles que travarem relações jurídicas com o poder público. 
 d) constitui regular exercício de poder de polícia pela Administração pública, cuja atuação pode prever 
medidas preventivas e repressivas de urgência, a fim de garantir a segurança e a saúde dos administrados. 
 e) deveria estar integral e expressamente prevista na legislação que trata da competência de fiscalização da 
Administração pública em matéria de vigilância sanitária, não se admitindo adoção de medidas acautelatórias 
e de urgência. 
Gabarito: alternativa “d” Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC - TRE/SP 2017) Os servidores públicos estão sujeitos à hierarquia no exercício de suas atividades 
funcionais. Considerando esse aspecto, 
 a) o poder disciplinar a que estão sujeitos é decorrente dessa hierarquia, visto que guarda relação com o 
vínculo funcional existente e observa a estrutura organizacional da Administração pública para identificação da 
autoridade competente para apuração e punição por infrações disciplinares.
 b) submetem-se ao poder de tutela da Administração, que projeta efeitos internos, sobre órgãos e 
servidores, e externos, atingindo relações jurídicas contratuais travadas com terceiros.
 c) conclui-se que o poder hierárquico é premissa para o poder disciplinar, ou seja, este somente tem lugar 
onde se identificam relações jurídicas hierarquizadas, funcional ou contratualmente, neste caso, em relação à 
prestação de serviços terceirizados. 
 d) o poder hierárquico autoriza a edição de atos normativos de caráter autônomo, com força de lei, no que se 
refere à disciplina jurídica dos direitos e deveres dos servidores públicos.
 e) somente o poder hierárquico e o poder disciplinar produzem efeitos internos na Administração pública, 
tendo em vista que o poder de polícia e o poder regulamentar visam à produção de efeitos na esfera jurídica 
de direito privado, não podendo atingir a atuação de servidores públicos. 
Gabarito: alternativa “a”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC - TRE/SP 2017) Dentre as diversas atividades realizadas pelo Estado, no desempenho de suas 
funções executivas, representam expressão de seu poder de polícia: 
 a) a regulação ou poder regulamentar, que visam conformar, de forma restritiva ou indutiva, as 
atividades econômicas aos interesses da coletividade, podendo abranger medidas normativas, 
administrativas, materiais, preventivas e fiscalizatórias e sancionatórias. 
 b) as medidas disciplinares e hierárquicas adotadas para conformação da atuação dos servidores 
públicos e dos contratados pela Administração às normas e posturas por essa impostas. 
 c) a fiscalização e autuação de condutores exercidas pelas autarquias que desempenham serviços 
públicos rodoviários. 
 d) a autotutela exercida pela Administração pública sobre seus próprios atos, que inclui a 
possibilidade de revisão e anulação dos mesmos. 
 e) a imposição de multas contratuais a empresas estatais exploradoras de atividades econômicas 
ou prestadoras de serviços públicos, que também exercem poder de polícia ao impor multas a 
usuários dos serviços e atividades que prestam.
Gabarito: alternativa “c”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – PROCON/MA 2017) Em regular diligência de vistoria, a equipe municipal do setor de saúde pública verificou, em uma 
grande fábrica de laticínios, que estavam sendo utilizados insumos de origem animal armazenados sem observância das regras 
sanitárias, alguns deles acondicionados por tempo superior ao permitido. Considerando as condições em que operava a produção 
da fábrica, a fim de obstar as irregularidades encontradas e sem prejuízo de outras providências cabíveis, os agentes públicos da 
equipe de fiscalização, considerando os poderes inerentes à Administração Pública, 
 a) podem providenciar somente representação criminal contra a diretoria da empresa, diante das supostas condutas ilícitas 
praticadas no estabelecimento industrial.
 b) devem promover o fechamento do estabelecimento comercial, além da cassação das licenças de funcionamento expedidas, 
cabendo aos interessados reiniciar o procedimento de autorização para instalação e funcionamento da produção industrial, no 
bojo do qual deverão demonstrar o atendimento às posturas sanitárias.
 c) devem interditar o estabelecimento industrial, lavrando o respectivo auto, a fim de impedir a continuidade de produção de 
alimentos que ofereçam riscos à saúde, observando-se, na sequência, o contraditório e a ampla defesa da empresa produtora no 
processo administrativo instaurado.
 d) podem lavrar auto de infração e imposição de multa, notificando a empresa produtora para, em determinado prazo, coibir a 
conduta que está em desacordo com as normas sanitárias, sob pena de apreensão das mercadorias e início de processo para 
cassação das licenças de funcionamento. 
 e) se houver expressa previsão na legislação sanitária, podem apreender os alimentos produzidos e interditar o estabelecimento, 
caso contrário a providência de urgência deve se limitar a imposição de multa e notificação para interrupção da prá-tica adotada 
na linha de produção, sob pena, inclusive, de responsabilidade criminal.
Gabarito: alternativa “c”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – PROCON/MA 2017) Considera-se exemplo da atuação da Administração pública quando 
expressa seu poder de polícia a 
 a) notificação ao permissionário de imóvel público para desocupação ao término do prazo de vigência 
do ato autorizativo ou diante de descumprimento das condições do termo. 
 b) imposição de multa ao contratado no caso de descumprimento de determinada cláusula de um 
contrato administrativo. 
 c) ordem para que o concessionário de serviço público expeça carteirinha de isenção para 
determinados usuários de transportes coletivos. 
 d) exigência de carteira de habilitação especial para conduzir determinados veículos motorizados, em 
razão do porte ou de alguma outra especificidade. 
 e) determinação de fornecimento de informações ao requerente, em instância superior, quando a 
autoridade à qualforam solicitadas tenha indeferido o pedido imotivadamente.
Gabarito: alternativa “d”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
ATOS ADMINISTRATIVOS
Questões Comentadas FCC
Prof. Erick Alves
(FCC – DPE/AM 2018) Considere que determinado órgão administrativo, encarregado da fiscalização das 
condições de segurança de estabelecimentos comerciais, tenha identificado danos na estrutura de edifício 
onde funciona um grande shopping center. Diante de tal circunstância, interditou o local, proibindo o acesso 
ao público. Entre os atributos do ato administrativo, o que autoriza a referida interdição, independentemente 
de decisão judicial, é 
 a) Motivação. 
 b) Discricionariedade. 
 c) Executoriedade. 
 d) Tipicidade. 
 e) Legitimidade.
Gabarito: alternativa “c”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TRT21 2017) Considere uma hipótese em que o Ministro da Agricultura de determinado governo edite uma portaria 
reconhecendo uma determinada região como de “especial interesse para exportação”, o que conferiria às áreas abrangidas 
pelo perímetro acesso a programa especial de crédito junto à instituição financeira oficial. Ajuizada ação para anulação dessa 
portaria, invocando vícios de legalidade no procedimento administrativo no bojo do qual foram apresentadas as justificativas 
e fundamentos para o reconhecimento daquela região como de especial interesse, 
 a) deve a Administração pública lançar mão de seu poder de revisão para fins de revogar a portaria editada pelo Ministro da 
Agricultura, sem produção de efeitos retroativos, ensejando perda de objeto ou carência superveniente da ação judicial, que 
não mais se mostraria necessária para retirar a portaria do mundo jurídico. 
 b) é cabível a anulação pela Administração pública, de ofício, da portaria editada, identificado(s) o(s) vício(s) de legalidade 
que macularam o procedimento administrativo, retroagindo seus efeitos à data da edição da portaria, mas respeitados 
direitos de terceiros de boa-fé decorrentes, por exemplo, de negócios jurídicos que já tenham sido firmados com base 
naquele ato. 
 c) deve-se aguardar o desfecho da ação judicial para que seja possível qualquer análise de violação dos negócios jurídicos, 
somente após o que se pode cogitar de anulação ou revogação. 
 d) decidiu a Administração pública anular a portaria editada e reiniciar o processo de estudos para definição de regiões 
especiais, mesmo sem a específica identificação de vícios, fundamentando a decisão em razões de interesse público, 
conveniência e oportunidade, evidenciando a urgência e conferindo efeitos ex nunc à decisão.
 e) descabe o exercício de poder de revisão pela Administração pública, passando a decisão sobre a validade ou invalidade da 
Portaria ao crivo judicial, cuja decisão necessariamente produzirá efeitos ex nunc.
Gabarito: alternativa “b”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TST 2017) Um determinado procedimento licitatório transcorria em um município com vistas à 
contratação de serviços de agrimensura para imóveis rurais de titularidade daquele ente. Um dos licitantes 
foi desclassificado, tendo o procedimento prosseguido. Considerando que a desclassificação tenha se dado 
em desacordo com os requisitos do edital, os atos administrativos posteriormente praticados são 
 a) imperfeitos, inválidos e ineficazes, porque o ato ilegal anterior, independentemente de invalidação 
expressa, viciou os atos de homologação e adjudicação automaticamente. 
 b) perfeitos, válidos e eficazes, até que o ato de desclassificação seja anulado, o que acarreta a anulação dos 
atos posteriores. 
 c) perfeitos, válidos e ineficazes, pois os atos posteriores, inclusive de homologação da licitação e 
adjudicação do objeto ao vencedor só surtiriam efeitos após a celebração do contrato. 
 d) imperfeitos, válidos e eficazes, pois embora formalmente contenham vícios de legalidade, produzem 
efeitos até que formalmente invalidados. 
 e) imperfeitos, inválidos e eficazes, pois o ciclo de formação dos mesmos não observou as disposições legais 
pertinentes, mas produzem efeitos até o ato de desclassificação ser revogado. .
Gabarito: alternativa “b”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TST 2017) No que se refere aos atos administrativos vinculados e discricionários, a motivação dos atos 
administrativos é inafastável 
 a) nos atos vinculados, a fim de que se verifique as razões de mérito do administrador para a edição e se há 
fundamento na legislação aplicável ao caso. 
 b) nos atos administrativos discricionários, para que possa ser demonstrada a existência do motivo que 
justifica a edição do ato, bem como sua legalidade. 
 c) tanto nos atos vinculados quanto nos atos discricionários, para que se verifique se os motivos de 
conveniência e oportunidade são aderentes ao que está prescrito na lei. 
 d) nos atos discricionários, para que se verifique se os pressupostos fáticos preenchem os requisitos legais 
específicos que determinam a edição daqueles. 
 e) nos atos discricionários, para que possa ser identificado o mérito do ato, possibilitando o controle de 
legalidade sobre os mesmos e, em consequência, eventual hipótese de revogação do mesmo.
Gabarito: alternativa “b”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TRT21 2017) Dentre as espécies de atos administrativos, 
 a) a homologação não possui natureza jurídica de ato administrativo de efeitos concretos, tendo em vista 
que não constitui direitos, prestando-se a dar publicidade a ato administrativo anteriormente praticado. 
 b) os atos administrativos vinculados não conferem direitos subjetivos, já que estes advêm diretamente da 
lei, independentemente da edição daqueles. 
 c) alguns atos administrativos praticados demandam análise de adequação com os requisitos legais para sua 
emissão, o que, em sendo constatado, é reconhecido por meio de homologação. 
 d) os atos administrativos discricionários são editados ou não conforme margem de liberdade dada ao 
Administrador público, tal como ocorre com as licenças. 
 e) a admissão de pessoal possui natureza jurídica de contrato administrativo, vez que forma vínculo 
definitivo entre empregador e Estado.
Gabarito: alternativa “c”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC - TRE/SP 2017) Pedro, servidor público de um órgão municipal encarregado da fiscalização de obras 
civis, emitiu autorização para Saulo construir um muro de arrimo e também demolir uma pequena edícula, 
comprometendo-se a providenciar, junto a seu superior, a formalização do correspondente alvará. Ocorre 
que Jair, morador de imóvel vizinho, sentiu-se prejudicado pelas obras, que causaram abalo em seu imóvel e 
denunciou a situação à autoridade competente, requerendo a nulidade do ato, face a incompetência de 
Pedro para emissão da autorização. Diante desse cenário,
 a) não há que se falar em convalidação, haja vista que o ato é discricionário, cabendo, exclusivamente, à 
autoridade competente a sua edição.
 b) a autorização conferida é passível de convalidação pela autoridade competente, se preenchidos os 
requisitos legais e técnicos para concessão da licença.
 c) a autorização dada por Pedro pode ser revogada pela autoridade competente, se verificadas razões de 
ordem técnica ou anulada judicialmente.
 d) o ato administrativo praticado por Pedro é viciado, passível de revogação, a qualquer tempo, pela 
autoridade competente para sua emissão.
 e) o ato praticado por Pedro é nulo, não passível de convalidação, haja vista que esta somente é cabível 
quando presentes vícios de forma e de motivação..
Gabarito: alternativa “b”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC - TRE/SP 2017) Os atos administrativos são dotados de atributos que lhe conferem 
peculiaridades em relação aos atos praticados pela iniciativa privada. Quando dotados do atributo 
daautoexecutoriedade
 a) não podem ser objeto de controle pelo judiciário, tendo em vista que podem ser executados 
diretamente pela própria Administração pública. 
 b) submetem-se ao controle de legalidade e de mérito realizado pelo Judiciário, tendo em vista 
que se trata de medida de exceção, em que a Administração pública adota medidas materiais para 
fazer cumprir suas decisões, ainda que não haja previsão legal. 
 c) dependem apenas de homologação do Judiciário para serem executados diretamente pela 
Administração pública. 
 d) admitem somente controle judicial posterior, ou seja, após a execução da decisão pela 
Administração pública, mas a análise abrange todos os aspectos do ato administrativo. 
 e) implicam na prerrogativa da própria Administração executar, por meios diretos, suas próprias 
decisões, sendo possível ao Judiciário analisar a legalidade do ato.
Gabarito: alternativa “e”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TRT24 2017) O ato administrativo discricionário 
 a) apresenta discricionariedade em todos os seus requisitos, exceto quanto à 
competência para a prática do ato. 
 b) apresenta discricionariedade em um de seus requisitos, qual seja, a finalidade. 
 c) não comporta anulação. 
 d) é passível de revogação.
 e) não está sujeito a controle judicial. 
Gabarito: alternativa “d”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
(FCC – TRT24 2017) Manoel, servidor público e chefe de determinada repartição, emitiu 
certidão de dados funcionais a seu subordinado, o servidor Pedro. Passados alguns dias da 
prática do ato administrativo, Manoel decide revogá-lo por razões de conveniência e 
oportunidade. Cumpre salientar que o mencionado ato não continha vício de ilegalidade. A 
propósito dos fatos narrados, a revogação está 
a) incorreta, pois somente caberia tal instituto se feito pela autoridade máxima do órgão ou 
entidade a que pertence Manoel. 
b) incorreta, pois somente caberia tal instituto se houvesse a concordância do servidor 
Pedro. 
c) correta. 
d) incorreta, porque o instituto adequado ao caso é a anulação. 
e) incorreta, porque certidão é ato administrativo que não comporta tal instituto. 
Gabarito: alternativa “e”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
Limitações ao poder de revogar
❖ Atos viciados (ilegais)
❖ Atos consumados – já exauriram os seus efeitos
❖ Atos vinculados
❖ Atos que geraram direito adquirido
❖ Atos que integram um procedimento após a prática do ato seguinte 
(preclusão administrativa)
❖ Quando exaurir a competência em relação ao objeto
❖ Atos de conteúdo declaratório (meros atos administrativos): certidões, 
atestados, pareceres
Prof. Herbert Almeida
Direito Administrativo
(FCC – TRT11 2017) Melinda, servidora pública, praticou ato administrativo com vício de 
competência. Cumpre salientar que a hipótese não trata de competência outorgada com 
exclusividade pela lei, mas o ato administrativo competia a servidor público diverso. Em razão 
do ocorrido, determinado particular impugnou expressamente o ato em razão do vício de 
competência. Nesse caso, o ato 
 a) não comporta convalidação, pois o vício narrado não admite tal instituto. 
 b) comporta convalidação que, na hipótese, dar-se-á com efeitos ex tunc.
 c) não comporta convalidação, em razão da impugnação feita pelo particular. 
 d) comporta convalidação que, na hipótese, dar-se-á com efeitos ex nunc.
 e) comporta exclusivamente a aplicação do instituto da revogação, com efeitos ex tunc. 
Gabarito: alternativa “c”
Prof. Erick Alves
Direito Administrativo
 Barreiras à convalidação – doutrina:
a) Impugnação do interessado, expressamente ou por resistência 
quanto ao cumprimento dos efeitos;
b) Decurso do tempo, com a ocorrência da prescrição.
(FCC – TRT24 2017) Considere:
I. O atributo da presunção de legitimidade dos atos administrativos depende de lei expressa.
II. A imperatividade significa que os atos administrativos são cogentes, obrigando a todos quantos se 
encontrem em seu circulo de incidência, ainda que o objetivo por ele alcançado contrarie interesses 
privados.
III. Em alguns atos administrativos, como as permissões e autorizações, está ausente o cunho 
coercitivo.
IV. A presunção de legitimidade dos atos administrativos é juris et de jure, ou seja, presunção relativa.
No que concerne aos atributos dos atos administrativos, está correto o que se afirma APENAS em
a) I, II e IV. 
b) III e IV. 
c) II e III. 
d) I e III. 
e) II. 
Gabarito: alternativa “c”
Prof. Erick Alves
Controle Externo
OBRIGADO
PROF. ERICK ALVES

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