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SUPERESTRUTURA DE PONTES

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SUPERESTRUTURA DE SUPERESTRUTURA DE 
PONTESPONTES
SEÇÃO TRANSVERSAL
SEÇÃO LONGITUDINAL
Prof. Dr. Fernando Rebouças Prof. Dr. Fernando Rebouças StucchiStucchi
 O projeto de uma ponte ou grande estrutura é o produto de um 
processo criativo constituído de uma sequência de alternativas, 
onde cada uma procura melhorar a anterior, até que se atinja 
uma solução suficientemente boa para ser construída.
 Esse processo parte das condições locais, onde a obra deve ser 
implantada (topografia, geologia, condições climáticas, tráfego, 
etc.) 
 e considerando os materiais e as técnicas construtivas 
disponíveis, os tipos estruturais e as teorias conhecidas, 
 procura criar uma obra que atenda às funções previamente 
definidas, com uma série de qualidades especificadas.
 Assim, é preciso que a obra, além de atender às funções para que 
foi construída, seja suficientemente segura, econômica e estética. 
 Na verdade, esse processo criativo não termina no projeto, mas 
estende-se à execução e inclusive à manutenção.
 Em função desse processo criativo e da importância estética do 
produto final, as pontes e grandes estruturas são usualmente 
chamadas "Obras de Arte".
Seções transversaisSeções transversais
1. LAJE:
 maciça
 vazada
2. VIGA:
 Tabuleiro normal
o seçãoT
o Seção celular
 Tabuleiro rebaixado
Seções transversaisSeções transversais
FATORES que influem na escolha da Seção Transversal:
 vão a ser vencido e respectivo sistema estrutural
 Altura de construção disponível ou índice de esbeltez desejado
 Processo de construção, meios disponíveis, equipamentos, materiais, mão 
de obra, etc
 Economia da construção
o Estruturas esbeltas exigem maior consumo de aço
o Redução do movimento de terra nas rampas de acesso
o Atender gabarito
 Relação carga móvel/ carga permanente
o Valores altos, se em CP => necessita maior área tracionada p/aplicação 
da pré-compressão(seção T c/ talão inferior ou seção celular)
Seções transversaisSeções transversais
 PONTES EM LAJE MACIÇA
Seções transversaisSeções transversais
VANTAGENS da ponte em laje:
 Simplicidade de execução: forma, armadura, 
concretagem
 Boa distribuição transversal de esforços
 Indicada
o pequenos vãos (até 20 m em tramo único)
o Pontes esconsas
o Pontes de largura variável em trechos de 
bifurcação da via
Seções transversaisSeções transversais
DESVANTAGENS da ponte em laje:
 Elevado consumo de concreto
 Elevado peso próprio
 Indicação p/ h>60cm
o Laje vazada
OBS.: dificulta execução
comportamento transversal é pouco afetado
Aumenta a faixa de vãos atingidos
Seções transversaisSeções transversais
 PONTES EM LAJE VAZADA
Seções transversaisSeções transversais
 Dimensões recomendadas p/ LAJE VAZADA 
(facilitar lançamento/adensamento do conreto)
Seções transversaisSeções transversais
 Observar a esbeltez da LAJE VAZADA
Elementos que vencem todo o vão, colocados Elementos que vencem todo o vão, colocados 
justapostosjustapostos
 Execução c/ elementos pré-moldados
Comportamento de laje deve ser garantido pelo concreto Comportamento de laje deve ser garantido pelo concreto 
moldado no local e por armadura transversal moldado no local e por armadura transversal protendidaprotendida ou ou 
não (neste caso distribuição é menos eficiente).não (neste caso distribuição é menos eficiente).
Seções transversaisSeções transversais
 PONTES EM VIGAS (tabuleiro normal)
oo Seção TSeção T (parte da laje do tabuleiro como mesa 
superior, indicada para resistir a momento positivos, 
pois a área de concreto comprimido é alargada)
o Indicação p/ h>2 m: alargamento da parte inferior
Número de vigas Número de vigas longarinaslongarinas mais indicado : 2, mais indicado : 2, 
salvo nas passarelas: 1salvo nas passarelas: 1
Número maior de Número maior de longarinaslongarinas => maior área de formas=> maior área de formas
 Vigas longarinas moldadas no local
No caso de 2 vigas No caso de 2 vigas longarinaslongarinas utilizar utilizar transversinastransversinas nos apoios e no meio do vão nos apoios e no meio do vão 
TransversinasTransversinas desligadas da laje possibilita arranjo de armadura constante no desligadas da laje possibilita arranjo de armadura constante no 
vão e evitavão e evita--se aparecimento de tensões de tração no tabuleiro (arranjo d , e)se aparecimento de tensões de tração no tabuleiro (arranjo d , e)
Sem Sem transversinastransversinas => maior facilidade de execução , porém pior distribuição => maior facilidade de execução , porém pior distribuição 
transversal das cargas (arranjo f)transversal das cargas (arranjo f)
TransversinasTransversinas com cabos de com cabos de protensãoprotensão transversaltransversal
 Execução c/ elementos pré-moldados
Elementos que vencem todo o vãoElementos que vencem todo o vão
 Execução c/ elementos pré-moldados
ProcuraProcura--se reduzir o peso dos elementos se reduzir o peso dos elementos 
aumentandoaumentando--se o número de vigas: p/ largura de se o número de vigas: p/ largura de 
tabuleiro de 12 a 14 m usatabuleiro de 12 a 14 m usa--se de 4 a 5 se de 4 a 5 longarinaslongarinas
Seções transversaisSeções transversais
 PONTES EM VIGAS (tabuleiro normal)
o Seção celular (ou seção caixão)
Comportamento semelhante a viga I
 Indicada para vigas contínuas (protendidas)
Laje inferior como mesa de de compressão 
qdo atuam somente cargas permanentes
Grande rigidez à torção =>indicadas p/ 
pontes curvas ou sob único pilar isolado
Tendência atual de empregar célula únicaTendência atual de empregar célula única
Emprego de mais células somente no caso de tabuleiro Emprego de mais células somente no caso de tabuleiro 
largo, associado a seção transversal de pequena alturalargo, associado a seção transversal de pequena altura
RODOVIA DOS IMIGRANTES
Normalmente são empregadas vigas Normalmente são empregadas vigas transversinastransversinas
(diafragmas transversais, apenas nos apoios)(diafragmas transversais, apenas nos apoios)
Técnica de balanços sucessivos Técnica de balanços sucessivos 
(altos momentos negativos)(altos momentos negativos)
Técnica de balanços sucessivosTécnica de balanços sucessivos
Moldados no local ou préMoldados no local ou pré--moldadosmoldados
Seções transversaisSeções transversais
 PONTES EM VIGAS (tabuleiro rebaixado)
o Inferior
o Intermediário 
Ponte de São João 
(Portugal) adota uma 
solução em pórtico, com 
três vãos — dois de 125 
m e um de 250 m —
apoiados em dois 
majestosos pilares 
fundados no leito do rio. 
São João da Boa Vista
Rio das antas Rio Grande do Sul
Ponte da Amizade
Ponte Pênsil São Vicente / SP, inaugurada em 21/05/1914 . Foi 
projetada para sustentar além de seu próprio peso, três linhas de tubos 
de aço para esgoto (finalidade principal para qual foi construída)
A ponte estaiada (em 
LEQUE) sobre o rio 
Paranaíba liga os 
municípios de Alencastro 
(MS) e Carneirinho (MG)
PONTE ESTAIADA
(em HARPA), 
Rodovia dos 
Imigrantes
Sites a consultar
-http://www.lmc.ep.usp.br/people/hlinde/Estruturas/akashi.htm
-http://www.transportes.gov.br/bit/pontes/SC/hercilio_luz/fo-hluz.htm
-http://www.lmc.ep.usp.br/people/hlinde/Estruturas/brooklin.htm

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