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A Lei nº 13.352/2016 e suas implicações jurídicas na seara trabalhista GRUPO: Gilvan Gomes Falcão Jr Isabella Andrade Jaculi Leonardo da Mata dos Santos Luana Minguim Rodrigues Paulo Sérgio Sartorato Junior Stephania Ais de Andrade da Silva Suelen Fernanda Ribeiro Vitória de Oliveira Boaventura INTRODUÇÃO Tema atual e de interesse público; A livre negociação versus a CLT; Empreendedorismo versus legislação trabalhista vigente. Quais atividades ? O mercado de Salões de Beleza Ascensão no mercado de beleza; Maiores consumidores; PIB em alta; SEBRAE – Mais de 600 mil empreendimentos formais; 4,4 milhões de pessoas no ramo , segundo ABHIPEC – Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Agravante: Problemas estruturais e insegurança jurídica; SEBRAE , ator principal na qualificação de mão de obra. A regulamentação A principio a situação do empreendedorismo dos salões de beleza era regrada por usos e costumes, “ Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais do direito” Artigo 4º Decreto-Lei nº 4.657 de 1942. Lei nº 12.592/12 – Exigência de materiais e utensílios esterilizados utilizados pelos clientes. Outros projetos: Lei ( PL ) nº 5.230/13. A lei 13.352/2016: Salão Parceiro Aprovado em plenário do Senado Federal dia 22 de março de 2016. Alterou-se a Lei nº12.592/12 Contrato de parceria entre os profissionais: Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador, Maquiador e pessoas jurídicas registradas. O modus operandi O que prevê a lei 13.352/16?; Natureza jurídica da remuneração: Salão e profissional parceiro; Qualificação perante o FISCO; Requisitos do contrato de parceria; Clausulas obrigatórias; Fiscalização; Vinculo empregatício. Análise Crítica Elementos do vinculo empregatício Polêmica Decisões do TST Pejotização ? Flexibilização “dos direitos trabalhistas; Dignidade da pessoa humana. ADI 5625 Elementos questionáveis: subordinação; Ministro Edson Fachin; Criticas: burlar direitos da CLT: 13º salário, horas extras, intervalos e férias; Faz-se crescer a precarização do trabalho e redução da proteção social ( art.1,IV, CF ), violação da dignidade humana ( art.1,III, CF) e a valorização do trabalho ( art.170, CF); Violação ao principio da igualdade ( art.5º, caput, CF ). CONCLUSÃO A lei foi sancionada para minimizar os problemas de empresas irregulares e empregados informais no Brasil; Crise econômica engatilhou e executou o projeto; Os celetistas com carteira assinada e os “profissionais-parceiros”; Incógnitas para o mundo jurídico. Obrigado(a), bom final de semana!
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