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ROTULAGEM CICLO DE VIDA

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*
ISO 14000: Produtos e Serviços
Rotulagem Ambiental
 e
 Análise do Ciclo de Vida
Prof. Aline Guimarães Monteiro, 
Junho de 2013
*
 Esta área teve por objetivo construir uma base comum e racional aos vários esquemas, privados, nacionais e regionais de avaliações de produtos. Esta área foi dividida em dois Subcomitês:
SC3 – Rotulagem Ambiental, que trata de todas as declarações ambientais colocadas nos produtos, de terceira parte (Selo Verde) ou não;
SC5 - Análise de Ciclo de Vida, que define uma metodologia consistente para se fazer uma análise completa do ciclo de vida do produto; 
ISO 14000 – PRODUTOS E SERVIÇOS
*
HISTÓRICO
Década de 40: pesticidas e raticidas
 produtos que possuem substâncias 
 tóxicas
Década de 70: uso excessivo de agrotóxicos – 
RÓTULOS PARA ALIMENTOS ORGÂNICOS
SEGURANÇA para consumidores 
Empresários vêem a possibilidade de adoção dos SELOS VERDES
Critérios não são cientificamente comprovados
Necessidade de NORMAS E ENTIDADES REGULAMENTADORAS
*
RÓTULOS : Verdade ou mentira
(História dos Cosméticos)
*
1979, a Alemanha foi a primeira no processo de ROTULAGEM AMBIENTAL ele chamava-se Blue Angel (anjo azul). Durante os anos 80 vários países lançaram programas semelhantes, incluindo os Estados Unidos, Holanda e Canadá. 
Os rótulos ecológicos atestam que um produto causa menor impacto ambiental em relação a outros “comparáveis” disponíveis no mercado. 

Melhoria Ambiental de produtos e processos
HISTÓRICO
*
Rótulos Ecológicos
União Européia
Japão
E.U.A
França
Alemanha
Canadá
Alemanha (Blauer Angel - 1978), 
Canadá (Environmental Choice - 1988), 
França, 
Japão (Eco Mark - 1989), 
EUA (Green Seal – 1990) e União Européia (European Ecolabelling - 1990)
*
ROTULAGEM AMBIENTAL 
(Rótulos e Declarações Ambientais)
	Os SELOS ou RÓTULOS AMBIENTAIS visam informar os consumidores ou usuários sobre as características benéficas ao meio ambiente presentes em produto ou serviço específico (eficiência energética, reciclagem, biodegradabilidade)
 A norma ISO 14020/2002  contém Princípios Básicos, aplicáveis a todos os tipos de rotulagem ambiental, recomenda que, sempre que apropriado, seja levada em consideração a ACV 
 - Os rótulos devem ser ACURADOS, VERIFICÁVEIS, RELEVANTES e não enganadores; NÃO devem ser criados ou adotados com objetivo de CRIAR OBSTÁCULOS DESNECESSÁRIOS ao comércio internacional.
*
ISO 14000 classificou os rótulos ambientais em três categorias:
*
ISO 14021
	Norma ISO 14021/2004 - Rotulagem Ambiental Tipo II: Trata das autodeclarações das organizações que podem descrever apenas um aspecto ambiental do seu produto, NÃO OBRIGANDO À REALIZAÇÃO DE UMA ACV, reduzindo assim, os custos para atender de uma forma rápida às demandas do marketing. 
↓
	Certificação obtida por produtores, comerciantes, distribuidores a fim de informar os consumidores as qualidades ambientais do produto ou serviço. 
	
	AUTODECLARAÇÃO 
É UMA AFIRMAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL DO PRODUTO OU SERVIÇO.
*
ISO 14021 - EXEMPLOS
Texto ou símbolo informando que o produto foi elaborado com certo material reciclado;
Equipamento que economiza energia;
Geladeira não contém substâncias nocivas ao ozônio estratosférico;
Símbolos de reciclagem estampados em produtos.
AUTODECLARAÇÕES <=> VERDADE
Ressalta os pontos positivos e pode esconder os negativos, não gerar interpretações equivocadas por parte dos consumidores.
*
TIPO II
*
ISO 14024
	Norma ISO 14024/2004 - Rótulo Ambiental Tipo I: Princípios e Procedimentos - Recomenda que estes PROGRAMAS DE SELO VERDE sejam desenvolvidos levando-se em consideração a DEFINIÇÃO DOS “CRITÉRIOS” DE AVALIAÇÃO DO PRODUTO E SEUS VALORES LIMITES. Ou seja, deve haver múltiplos critérios identificados e padronizados, pelo menos os mais relevantes, nas fases do ciclo de vida, facilitando a avaliação e reduzindo os custos de certificação. 
	Os rótulos devem basear-se na abordagem do ciclo de vida do produto para que os impactos ambientais sejam considerados em todas as etapas do processo.
*
Desenvolvimento de Critérios para os Programas de Rotulagem Ambiental
Os critérios são desenvolvidos para as categorias de produtos, como por exemplo: máquinas de lavar louças, tintas, ar condicionado, etc. 
Qualquer pessoa ou organização pode fazer uma proposta.
Visa identificar os produtos pertencentes a categoria em estudo.
Abrange a obtenção de matérias-primas e insumos, fabricação, uso, re-uso, reciclagem, transporte, até a disposição final do produto
Determinar impactos ambientais e sua significância
A proposta é apresentada ao público para revisão e comentários.
Os níveis de exigência do padrão são ditos de excelência, por serem bem superiores aos níveis exigidos pela legislação .
*
ISO 14024 - EXEMPLOS
	
Essa abordagem evita que se enxergue , como ambientamente saudável, os produtos de uma certa etapa da cadeia produtiva, transferindo às demais o ônus da degradação ambiental
*
TIPO I
*
*
ISO 14025
 Relatório Técnico TR /ISO 14025/2001 - Rotulagem Ambiental Tipo III: Princípios e procedimentos Orientam os programas de rotulagem que PRETENDEM PADRONIZAR O CICLO DE VIDA e CERTIFICAR O PADRÃO do Ciclo de Vida, ou seja, garantindo que os valores dos impactos informados sejam corretos, sem definir valores limites.
São rótulos concedidos e licenciados por entidades de terceira parte. A sua concessão está relacionada aos atributos ambientais do produto ou serviço, de forma a facilitar a escolha do consumidor, comparando com produtos similares.
*
TIPO III
*
Certificação de Produto
Selecionar uma entidade certificadora
Testar amostras do produto de acordo com as exigências do programa
Submeter as plantas de manufatura do produto à auditorias
Se todos os requisitos forem atendidos, o produto e a embalagem podem utilizar o selo
*
PROGRAMAS DE ROTULAGEM DO BRASIL
Os programas de rotulagem do Brasil estão sendo desenvolvidos pela ABNT, desde 1992. Dentro destes programas os produtos de couro e calçados foram escolhidos para serem a primeira categoria para a qual seria desenvolvida um Programa de Rotulagem Ambiental.
O 1º CTC foi o do Couro e Calçado, em 1995 o Comitê Técnico de Certificação-03-Ambiental/Couro e Calçado (ABNT/CTC-03-A). O mesmo foi organizado em Grupos de Trabalho (GT): GT - Couro, GT - Plástico, GT - Borracha, GT - Têxtil, GT - Metais e GT - Calçado, a fim de levantar os aspectos ambientais envolvidos na fabricação de couro e calçado. 
*
BENEFÍCIOS DA ROTULAGEM AMBIENTAL
O mercado consumidor está cada vez mais preocupado em adquirir produtos produzidos de forma ecologicamente correta; 
O rótulo ecológico ABNT é uma garantia de que o produto/serviço da empresa tem menor impacto ambiental do que seu similar que não tem o rótulo; 
Garante ao mercado que a sua empresa está preocupada com as próximas gerações; 
Preservação do meio ambiente; 
Redução de desperdícios (reciclagem); 
Aumento da receita (venda de refugos para reciclagem); 
Visibilidade da empresa no mercado; 
Diferenciação no mercado; 
Aumento das possibilidades de exportação. 
 (site ABNT, 2011)
*
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV)
Do berço ao túmulo (parei)
	É um instrumento de gestão ambiental aplicável a bens e serviços). Refere-se aos aspectos ambientais de um bem ou serviço em todos os seus estágios (origem dos recursos no meio ambiente até a disposição final do resíduos de materiais e energia após o uso, e etapas intermediárias: beneficiamento, transporte, estocagem e outras).
	Berço: origem dos insumos primários – extração de RN 
	Túmulo: Destino final dos resíduos.
	CICLO DE VIDA  Estágios consecutivos e interligados de um sistema de produto, desde a aquisição da mp até a disposição final.
*
A ACV DE UM PRODUTO*
 ACV - CONCEITO
Ferramenta da gestão ambiental que avalia o desempenho ambiental de produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida, desde a extração dos recursos naturais, passando por todas os elos industriais de sua cadeia produtiva, pela sua distribuição e uso, até sua disposição final.
Avaliação dos impactos ambientais associados a todas as atividades humanas necessárias para que um produto cumpra sua função.			GP2
*
 Fontes alternativas de energia – 15 REPA’s
 1969 – Coca Cola – comparação embalagens: consumo de recursos
 (matérias-primas e energia) e geração de emissões.
 Midwest Research Institute (Franklin Associates, Inc.)
 Research and Enviromental Profile Analysis (REPA) = modelo
 para desenvolvimento ACV.
 1990 – SETAC – Society of Environmental Toxicology and Chemistry
 Base metodológica da ACV.
Anos 60: primeiras idéias
Meados dos 70’s – crise do petróleo
 Declínio da crise do petróleo – declínio do interesse.
Final dos 80’s
 1985 – Diretiva da Comissão Européia – Embalagens bebidas
 Monitorar consumo energia e mp’s e geração de rejeitos.
 ACV – EVOLUÇÃO HISTÓRICA
*
 1998 – “Análise do Ciclo de Vida de Produtos” – 
	José Ribamar Chehebe
 1993 – Criação do GANA (Grupo de Apoio à Normalização 
	Ambiental) - Subcomitê de ACV.
 1999 – Criação do ABNT/CB-38
	 SC 05 (subcomitê de ACV)
 2001 – Lançamento da NBR ISO 14040 pela ABNT 
 2002 – Fundação da Associação Brasileira do Ciclo de Vida
 ACV – EVOLUÇÃO HISTÓRICA - BRASIL
*
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV)
Instrumento usado desde a década de 60 por empresas e regulamentado em alguns países como na Alemanha, França e Estados Unidos.
Auxilia na regulamentação pública ambiental – Comunidade Européia.
A proliferação de conceitos e métodos adotados por entidades e governos sobre a ACV gera conseqüências negativas para organizações que queiram atuar em outros mercados.(Critérios diferentes  conclusões diferentes  confunde o público e desconfiança quanto ao uso do instrumento)
ISO quer torná-lo um instrumento de credibilidade (não discriminatório no comércio internacional)
*
Ferramenta de apoio à tomada de decisões:
 - gera informações;
 - não resolve problemas.
Avalia impactos associados à função do produto.
Única que compara desempenho ambiental de produtos.
Nova  consolidação de metodologia.
 ACV – CARACTERÍSTICAS
*
Falta de metodologia consolidada.
Critérios subjetivos para tomada de decisões.
Grande número de dados.
Falta de modelos para avaliação de impactos.
 ACV – LIMITAÇÕES
*
 EMPRESAS (INDÚSTRIAS)
COMPARAÇÃO
 Produtos com mesma função
 Novo produto em projeto x alternativas existentes
OPORTUNIDADES DE MELHORIA
 Desenvolvimento de produto
 Reprojeto de produto
APOIO À TOMADA DE DECISÕES
 Definição de política ambiental corporativa
 Implantação de SGA
 Escolha de fornecedores
 Estabelecimento de estratégia de negócios
 ACV – USOS E APLICAÇÕES
*
ESTABELECIMENTO DE POLÍTICAS
 Política de produtos (especificações)
 Política de compras
 Gerenciamento de resíduos
 Diretrizes para projetos verdes
 Programas de P&D
REGULAMENTAÇÃO
 Rotulagem ambiental
 Produção mais limpa
 GOVERNO
 ACV – USOS E APLICAÇÕES
*
GERAÇÃO DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS
 Escolha de produtos
 Decisões de compra
 Escolha de fornecedor
 Estabelecimento de diretrizes para padrões de
 consumo sustentável
 SOCIEDADE
 ACV – USOS E APLICAÇÕES
*
AVC: Orientação para consumidores e governo
*
 ACV – METODOLOGIA DE EXECUÇÃO
 Identificação quantitativa das entradas de matéria e energia do meio ambiente para o sistema do ciclo de vida do produto em estudo e das saídas de matéria e energia desse sistema para o meio ambiente.
 Avaliação dos potenciais impactos ambientais associados às entradas e saídas identificadas na etapa anterior.
*
ENTRADAS
SAIDAS
 ACV – IDENTIFICAÇÃO DE ENTRADAS E SAÍDAS
*
ANÁLISE DE CICLO DE VIDA
ISO 14040/1997 – Princípios e Estrutura: Esta norma especifica a ESTRUTURA GERAL, PRINCÍPIOS E REQUISITOS para conduzir e relatar estudos de avaliação do ciclo de vida, não incluindo as técnicas de avaliação do ciclo de vida em detalhes. 
ISO 14041/1998 – Definições de escopo e análise do inventário: Esta norma orienta como o ESCOPO deve ser suficientemente bem definido para assegurar que a extensão, a profundidade e o grau de detalhe do estudo sejam compatíveis e suficientes para atender ao objetivo estabelecido. Da mesma forma, esta norma orienta como realizar a ANÁLISE DE INVENTÁRIO, que envolve a coleta de dados e procedimentos de cálculo para quantificar as entradas e saídas pertinentes de um sistema de produto.
*
ANÁLISE DE CICLO DE VIDA
ISO 14042/2000 – Avaliação do impacto do ciclo de vida
	Esta norma especifica os elementos essenciais para a estruturação dos dados, sua caracterização, a avaliação quantitativa e qualitativa dos impactos potenciais identificados na etapa da análise do inventário.
ISO 14043/2000 – Interpretação do ciclo de vida
	Esta norma define um procedimento sistemático para identificar, qualificar, conferir e avaliar as informações dos resultados do inventário do ciclo de vida ou avaliação do inventário do ciclo de vida, facilitando a interpretação do ciclo de vida para criar uma base onde as conclusões e recomendações serão materializadas no Relatório Final.
*
ANÁLISE DE CICLO DE VIDA
ISO 14048: Estabelece o formato da apresentação de dados (criada em 2002).
ISO TR 14047: Fornece exemplos para a aplicação da ISO 14042 (criada em 2003).
ISO TR 14049: Fornece exemplos para a aplicação da ISO 14041 (criada em 2000).
Com a finalidade de facilitar a aplicação, as normas 14041, 14042 e 14043, foram reunidas em apenas dois documentos (14040 e 14044).
*
PANORAMA BRASILEIRO
 MCT – Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - Inovação para a Competitividade Industrial
 Apoiar a consolidação da ACV – uso pelas empresas
 Perspectivas quanto as exigências do comércio internacional 
 (ISO 14025 – Rotulagem tipo III)
 MCT  IBICT: projeto de desenvolvimento de ICV “brasileiro”
 1a etapa: Programa de Capacitação Institucional do IBICT (capacitação de recursos humanos)
 “Negociações de projeto de cooperação Brasil/Suiça visando capacitação e treinamento da equipe brasileira que desenvolverá o banco de dados brasileiro para ACV”.
*
PANORAMA BRASILEIRO
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO CICLO DE VIDA
Difusão da ACV no Brasil
Capacitação de recursos humanos
Construção de banco de dados brasileiro
Vinculação com comunidade internacional de ACV
abcv_brasil@yahoo.com.br
*
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4
*
*
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6
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*
O “Life Cycle Thinking” é algo que eu diria intuitivo para as pessoas que começam a refletir sobre as questões ambientais.
Quantos de nós já não ouvimos a seguinte colocação: “Não use copos de plástico para tomar café; a de cerâmica é ambientalmente mais correta!”. Esta postura indica uma visão mais ampla da interação de produtos com o meio ambiente.
A ACV é uma importante técnica da gestão ambiental, e ela veio para ficar.
A ACV é uma técnica nova e, como tal, precisa de algum desenvolvimento para se consolidar.
A principal limitação para a execução de estudos de ACV é o grande número de dados a serem obtidos.
O inventário de um sistema complexo pode conter milhares de unidades de processo, com dezenas ou até centenas de milhares de dados numéricos, derivados de um grande número de fontes e com uma ampla faixa de precisão.
*
O “Life Cycle Thinking” é algo que eu diria intuitivo para as pessoas que começam a refletir sobre as questões ambientais.
Quantos de nós já não ouvimos a seguinte colocação: “Não use copos de plástico para tomar café; a de cerâmica é ambientalmente mais correta!”. Esta postura indica uma visão mais ampla da interação de produtos com o meio ambiente.
A ACV é uma importante técnica da gestão ambiental, e ela veiopara ficar.
A ACV é uma técnica nova e, como tal, precisa de algum desenvolvimento para se consolidar.
A principal limitação para a execução de estudos de ACV é o grande número de dados a serem obtidos.
O inventário de um sistema complexo pode conter milhares de unidades de processo, com dezenas ou até centenas de milhares de dados numéricos, derivados de um grande número de fontes e com uma ampla faixa de precisão.

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