ad2 práticas educativas em contextos não escolares

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Etapa 1 ad2 práticas educativas em contextos não escolares- questionário
A partir da leitura do texto 8: Adolescentes como autores de si próprios: cotidiano, educação e o hip hop, da autora Viviane Melo de Mendonça Magro, leia atentamente as proposições e responda se as alternativas abaixo são verdadeiras ou falsas.
Questão 1
A Adolescência foi concebida como uma categoria geracional, sendo também reconhecida socialmente, academicamente e até economicamente, durante a era industrial. A adolescência, portanto, é uma categoria moderna e que teve seu reconhecimento principalmente quando a educação formal, que é um dos principais projetos da modernidade, ficou sob o jugo e controle do Estado. Verdadeiro 
Questão 2
Para cumprir este papel “domesticador” e conservador, o período escolar foi expandido, retirando as crianças e, posteriormente, os adolescentes do mundo do trabalho. O que se pretendia com essa retirada era a formação de mãos-de-obra cada vez mais especializadas para a sociedade industrial; e, como consequência, a garantia da ordem e do progresso da modernidade. Verdadeiro 
Questão 3
A “invenção e descoberta” da adolescência, com todos os aspectos sociais, econômicos e políticos que a constituíram, inevitavelmente produzem significados, imagens e representações muito bem definidas do que seja um adolescente. Falso 
Questão 4
O Hip Hop é um movimento de cultura juvenil que surgiu nos Estados Unidos, nos últimos anos da década de 1960, unindo práticas culturais dos jovens negros e latino-americanos nos guetos e ruas dos grandes centros urbanos. O movimento é constituído pela linguagem artística da música (RAP-Rhythm and Poetry, pelos rappers e DJ’s), da dança (o break) e da arte plástica (o graffiti) (Rose, 1994). Verdadeiro 
Questão 5
Ilustrando este processo de educação não-formal das posses, MC Foz relata, na revista Caros Amigos (op. Cit., p. 5): “Eu estudo, estou no segundo ano do colegial porque, apesar dos pesares, a gente precisa de um diploma. Eu dependo da escola para aprender”. Falso 
Tendo como referência a leitura do texto 7: Museu e escola: educação formal e não-formal e considerando os três eixos temáticos destacados pelos autores, a saber: museu como lugar de memória, museu como lugar de pesquisa e museu como lugar de cidadania, marque verdadeira ou falsa para cada afirmação a seguir:
Questão 6
Os museus possuem um caráter educacional vinculado à sua própria origem, já que, desde o início se configuram como espaços de pesquisa e ensino. Verdadeiro 
Questão 7
Na proposta de A. Rogers o museu pode ser considerado um espaço de educação formal, não formal ou informal, dependendo do ponto de vista que adotemos nesta categorização. Verdadeiro 
Questão 8
Um dos fatos que pode invalidar a visitação aos museus atualmente, é que eles continuam a ser um espaço permanente de informações, sem possibilidades de modificações ou de acompanhar as mudanças de paradigmas nos diversos campos de conhecimento, principalmente aqueles ligados à história. Falso 
Questão 9
Os professores, ao planejarem uma visita aos museus com os estudantes, não precisam se preocupar em fazer opções pedagógicas nem conhecer as particularidades deste local, pois é desejável que seus alunos possam explorar e descobrir, por si, as possibilidades que os museus ofereceram aos seus visitantes. Falso 
Questão 10
O professor, ao levar seus alunos a um museu, estará sempre realizando uma prática educativa não formal, mesmo que na visita, os aspectos do conteúdo programático, sejam abordados, pois o lugar do museu não possibilita processos de educação formal. Falso 
Questão 11
Os primeiros museus surgiram a partir de coleções privadas de pessoas, famílias e instituições ricas e que eram acessíveis somente a uma minoria. Verdadeiro 
Questão 12
Ainda que seja possível traçar uma cronologia única das ações educativas em museus no Brasil, pode-se mapeá-las em três grandes áreas disciplinares: museus de ciência, museus de arte e museus históricos. Verdadeiro 
Questão 13
Marque a única opção correta, levando-se em consideração os estudos de Paula e Machado, sobre Pedagogia Social:
 X a) nos cursos de Pedagogia e Programas de Pós-Graduação em Educação no Brasil, a discussão sobre Pedagogia Social ainda é incipiente. Somente há poucas décadas as universidades brasileiras começaram a se voltar para o estudo dos segmentos historicamente excluídos. 
b) Libâneo afirma que o trabalho pedagógico e político dos educadores estão basicamente ligados a sala de aula, por isso, é importante o professor planejar suas aulas com muito cuidado.
c) de acordo com Caliman, a pedagogia escolar e a pedagogia social podem ser consideradas sinônimas e ambas acontecem nos espações não formais de educação.
d) a educação é um “instrumento” da Pedagogia e a sua dimensão social precisa ser discutida cotidianamente
Etapa 2
A partir do estudo dos materiais abordados das semanas 12 e 14 e das pesquisas indicadas sobre a temática a atuação do pedagogo/educador social, produza um texto de sua autoria, em forma de relato e que contenha os seguintes itens:
1) a possibilidade de atuação do pedagogo e/ou educador social no Estado do Rio de Janeiro.
2) pelo menos uma imagem que retrate o assunto com as devidas referências. Selecione uma imagem que seja compatível com a plataforma. Não serão aceitos materiais por email.
3) o texto deve conter a descrição do lugar, das ações do pedagogo e a justificativa de sua escolha.
Neste fórum, cada aluno precisará participar, pelo menos, duas vezes: respondendo ao que se pede acima e comentando a postagem de algum colega.
Resposta: 
As possibilidades de atuação do pedagogo e/ou educador social são muitas, devido as novas demandas da sociedade atual que necessita cada vez mais de profissionais que sejam capazes de interagir com os indivíduos de forma crítica, criativa e buscando sempre explorar as potencialidades das pessoas. 
No Estado do Rio de Janeiro existem diversas áreas não escolares nas quais o educador tem atuado. Mas como moro no Estado do Espírito Santo, optei por utilizar um exemplo do meu município- Mimoso do Sul. Visto que a possibilidade do pedagogo atuar como educador social, em espaços não escolares tem se tornado algo cada vez mais necessário e frequente, e também vocês podem conhecer um pouco sobre as iniciativas nesse âmbito em meu município.
Assim, escolhi falar sobre a Associação de Apoio Terapêutico Reviver, que é uma instituição que recebe e apoia dependentes químicos e suas famílias, auxilia em seu tratamento e reintegração na família e na sociedade. É mantida por recursos adquiridos através de doações.
Nessa instituição o pedagogo e/ou educador social atua como nos diz Tião Rocha, em uma “educação de caráter político, social e cultural [...] e faz de seu trabalho um processo de militância e comprometimento” (p.2). Assim, o pedagogo como “educador popular” e social age, não numa perspectiva de transmissão de conhecimentos, mas de agente de transformação de mundo, buscando a reintegração das pessoas em sociedade, e mais do que isso, dando-lhe atenção e carinho. 
Escolhi tratar desse assunto, isto é, o educador como um conselheiro terapêutico, pois acredito ser essencial o fato de o pedagogo se utilizar do diálogo e de outros conhecimentos, para dar apoio a esses jovens dependentes, ajuda-los a se libertar do regime de opressão que lhes é imposto pelo rótulo de viciados que adquirem, e inseri-los novamente em sociedade.