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Anfíbios Zoologia de Vertebrados I 1 Grupo • Carina Machado • Elináia Oliveira • Marcos Aurélio • Ritchele Delácio • Turma: 6º Período de Ciências Biológicas • Professor: Michel Barros Faria • Data: 19/10/2016 2 Classificação • Domínio: Eukariota • Reino: Animalia • Subreino: Metazoa • Filo: Chordata • Subfilo: Vertebrata • Infrafilo: Gnathostomata • Superclasse: Tetrápoda • Classe: Amphibia • Sub-Classes: Labyrinthodontia (extinta) – Lepospondyli (extinta) – Lissamphibia – Ordem: (Anura, Caudata, Gymnophiona) Relações filogenéticas das famílias dos sapos e rãs. Relações filogenéticas das famílias das salamandras 3 4 A Vida dos Vertebrados - Pough,Janis,Heiser - 4ªEd Elo Perdido 5 Elo Perdido 6 Introdução • A Classe Amphibia incluem as ordens: Anura, Caudata, Gymnophiona, e várias formas fósseis do Devoniano em diante. Sapo Fonte:www.inf.ufrgs.br Rã Fonte: ajdourado.wordpress.com Perereca Fonte: www.biotadofuturo.com.br Ordem Anura Salamandra Fonte: revistameupet.com.br Ordem Caudata Ordem Gymnophiona Cobra-cega Fonte: culturamix.com 7 Introdução • O nome da classe (amphi = dual + bios = vida) indica apropriadamente que a maioria das espécies vive parcialmente na água doce e na terra. • Tanto na estrutura como na função, os anfíbios situam-se entre os peixes e os répteis, sendo o primeiro grupo de cordados a viver fora da água. • Alguns caracteres “novos” os adaptaram à vida terrestre, como pernas, pulmões, narinas comunicadas com a cavidade bucal e órgãos dos sentidos. Sapo Fonte:www.inf.ufrgs.br Rã Fonte: ajdour.com Perereca Fonte: www.biotadofuturo.com Salamandra Fonte: revistameupet.com.br Cobra-cega Fonte: culturamix.com 8 Evolução • A respiração pulmonar tornou-se de longe a mais importante quando as brânquias foram perdidas nos adultos com o advento da vida terrestre. • Transformação da pele com escamas dos peixes na fina membrana respiratória dérmica dos anfíbios. • Aumento do componente aquoso das secreções dérmicas e grandes modificações no sistema circulatório (separação entre o fluxo sanguíneo pulmonar do sistêmico), características de todos os tetrápodos. Fonte: pt.slideshare.net 9 Evolução • A evolução de uma língua musculosa, rápida, viscosa e protrátil, usada primariamente para a captura de presas. • A língua pegajosa do sapo, semelhante a fita adesiva, gera uma força correspondente a três vezes o peso do corpo. • O tempo que vai desde o início da saída da língua até seu total prolongamento, e de 14 milissegundos, uma comparação, uma piscada de olhos leva 100 milissegundos. 10 Fonte: https//www.youtube.comwatchv9k5Sxd6UY6I Fonte: giphy.com Evolução Salamandra (Bolitoglossa dofleini) Fonte: www.focus.it Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=VzOGqNquM7Q 11 Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=zcWxAfl0okE Evolução Apesar de suas muitas adaptações para a vida no ambiente terrestre, os anfíbios limitaram sua expansão para os ambientes secos, devido a sua: • Dependência da respiração cutânea, • Incapacidade de produzir uma urina concentrada, • Incapacidade de produzir um ovo terrestre resistente à dessecação. • Mancha pelviana Fonte: www.netxplica.com Plethodon glutinosus Fonte: bichosdomato.blogspot.com 12 Evolução • A locomoção por meio de saltos pode ter evoluído nas rãs como um método de fuga rápida para a água, primariamente para escapar de predadores terrestres. • As modificações estruturais para saltar são evidentes no corpo compacto e nas pernas posteriores alongadas que constituem um sistema de alavancas. Fonte: National Geographic 13 Fonte: National Geographic Scaphiopus couchii Fonte: wikipedia.org Evolução • Nos pés Scaphiopus e de alguns sapos (Bufo) que vivem em ambientes áridos, o tubérculo interno transforma-se em uma espada córnea cortante, usada para cavar o solo quando procuram abrigo. • As pererecas (Hylidae) e alguns outros anuros (Dendrobatidae, Rhacophoridae) tem discos adesivos em todos os dedos e artelhos e com eles podem subir até mesmo em superfícies verticais. • Algumas pererecas racoforídeas do sudeste da Ásia planam de árvores usando seus grandes pés palmados bem distendidos. Fonte: hnmnews.com Hylidae Fonte: www.untamedscience.com 14 Evolução Em geral as membranas natatórias entre os artelhos são pouco desenvolvidas em espécies estritamente terrestre e muito extensas nas formas mais aquáticas. Rã Fonte: ajdourado.wordpress.com Membranas interdigitais POUGH.; JANIS & HEISER (2008) Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=imWMXLMnX8s 15 Gymnophiona (cobras-cegas) • São pouco conhecidas pelas pessoas, sendo frequentemente confundidas com alguns répteis. A maioria das espécies vivem em galerias subterrâneas escavadas. • Apresentam olhos muito reduzidos ou vestigiais e membros locomotores ausentes, como adaptações à vida subterrânea. • No mundo são conhecidas cerca de 170 espécies, 27 delas ocorrendo no Brasil. Fonte: http://www.herpetofauna.com.br/ Fonte: http://www.herpetofauna.com.br/ Fonte: http://www.herpetofauna.com.br/ 16 https://www.youtube.com/watch?v=pbtwj7GtGL8 Caudata ou Urodela (salamandra) • São representadas no Brasil 5 espécies que vivem na Amazônia • Pouco conhecidas pelos brasileiros, certamente seriam facilmente confundidas com lagartixas, embora não possuam escamas como esses répteis. • No mundo são conhecidas cerca de 550 espécies de salamandras e formas aparentes. Salamandra salamandra Fonte: informabicho.blogspot.com Fonte: encontrodejovenscientistas.com 17 Caudata 18 Proteus anguinus Fonte: www.flickr.com Salamandra (Andrias japonicus) Fonte: mundoemcolapso.blogspot.com Rhyacotrition varigatus Fonte: www.studyblue.com tritão-ventre-de-fogo (Cynops sp.) Fonte: aquariovirtualdobrasil.blogspot.com Mexican Axolotl (Ambystoma Mexicanum) Fonte: tc.wangchao.net.cn Salamandras no Brasil Fonte: noticias.ufsc.br/ Exemplar de salamandra (Bolitoglossa paraensis) encontrada na região de Belém (PA) 19 Anura (sapos, pererecas e rãs) • São facilmente identificados pela ausência da cauda e por apresentar membros posteriores geralmente desenvolvidos e adaptados ao salto. • A diversidade de anuros no mundo ultrapassa 5.600 espécies, e o Brasil é considerado atualmente o país com a maior diversidade, abrigando 849 espécies. (Frost, 2009; SBH, 2009). • Quase 500 destas espécies são endêmicas. www.cpt.com.br pixabay.com pixabay.com 20 Sapo, Rã ou Perereca? 21 Sapo, Rã ou Perereca? Os sapos são volumosos de médio e grande porte, pele rugosa e seca, com glândulas paratóides protuberantes atrás dos olhos. Possuem pernas curtas e seus saltos são pequenos. De hábito terrestre, gostam de ambientes com pouca água. Fonte: capalsnarede.blogspot.com Sapo cururu (Rhinella schneideri) Fonte: euquerobiologia.blogspot.com 22 Sapo, Rã ou Perereca? As rãs são geralmente de pequeno e médio porte, pele úmida e lisa. São melhores saltadoras do que sapos e pererecas, portanto apresentam as patas traseiras longas. Preferem ambientes com muita água, sendo boas nadadoras. Possuem membranas interdigitais (entre os dedos) nas patas traseiras. Além disso, algumas espécies são venenosas.Sapo Fonte:www.inf.ufrgs.br Rã Fonte: ajdourado.wordpress.com Membranas interdigitais POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4ª edição. São Paulo: Atheneu Editora, 2008. cp. 10. 23 Sapo, Rã ou Perereca? As pererecas, são geralmente pequenas. Possuem hábito arborícola, também com pele lisa e úmida, pernas finas e longas sendo excelentes saltadoras. Possuem lamelas ou discos adesivos nas pontas dos dedos. Essas ventosas fazem desses animais bons exploradores de superfícies verticais. Uma de suas características marcantes são os olhos. Fonte: capalsnarede.blogspot.com Perereca Fonte: www.biotadofuturo.com.br Lamelas ou Discos adesivos 24 Características Gerais • Os grandes lobos olfativos indicam um sentido de olfato bem desenvolvido. 2 narinas, comunicadas com a cavidade bucal e com válvulas para impedir a entrada de água. • Os olhos tem posição e estrutura para ver quase em todas as direções ao mesmo tempo, com visão boa tanto de dia quanto de noite. Possuem pálpebra superior nos olhos, conservando os olhos limpos e úmidos. • Tímpano achatado atrás de cada olho, recebem ondas sonoras do ar ou da água. Tímpano externo em sapos e rãs • Pele mole, lisa, úmida e glandular; sem escamas externas. Fonte:pixabay.com Fonte:pixabay.com 25 Características Gerais • A pata anterior compõe-se de braço, antebraço, pulso e mão com quatro dedos e um polegar vestigial. A pata posterior é formada por coxa, perna, tornozelo, pé com sola estreita e cinco artelhos delgados. • Cabeça com ampla boca, geralmente com dentes finos, língua frequentemente protrátil. • Excreção por meio de rins. A uréia é o principal produto de excreção dos indivíduos metamorfoseados. • Temperatura do corpo variável (ectotérmicos). • Fecundação externa ou interna; maioria ovípara. 26 Fonte: bio-trabalho.blogspot.com Tegumento • Pele glandular altamente vascularizada. Glândulas mucosas secretam fluido aquoso que mantém a pele úmida e escorregadia (proteção contra predação). • Glândulas de veneno são mais escassas, porém, maiores. Coloração pode ser críptica ou viva e bem colorida. • O padrão básico é fixo para a maioria das espécies, mas muitas rãs sofrem grandes modificações de uma coloração escura para uma clara em diferentes condições fisiológicas e ambientais. 27 www.aprenda.bio.br encontrodejovenscientistas.com pixabay.com Esqueleto e músculos • No girino jovem, o esqueleto é inteiramente cartilaginoso, porém muitas partes, mais tarde tornam-se ósseas. • Os músculos dos membros posteriores são alongados e poderosos, sendo adaptados para saltar e nadar. • Durante a época de reprodução os músculos dos membros anteriores dos machos aumentam em volume, auxiliando-os a manter seu braço na fêmea durante o amplexo. POUGH; JANIS & HEISER (2008) 28 Anfíbios da Mata Atlântica: Guia dos anfíbios anuros da Mata Atlântica / Célio F. B. Haddad, Luiz Felipe Toledo, Cynthia P. A. Prado; São Paulo: Editora Neotropíca. 2008. Sistema digestivo • Os pequenos animais que servem de alimento são lubrificados por muco secretado na boca e passam através da faringe e do esôfago para entrar no estômago. • Enzimas digestivas auxiliam na digestão (proteases, lipases, entre outras). • Possuem também intestino grosso, delgado, fígado, pâncreas. 29 Fonte: SlidePlayer.com.br Fonte: SlidePlayer.com.br Sistema circulatório • O coração dos girinos possui apenas um átrio e um ventrículo que recebe apenas sangue não-oxigenado, bombeando diretamente para as brânquias. • Depois da metamorfose o coração tem três câmaras (um ventrículo e duas aurículas), com válvulas que impedem o retorno do sangue. 30 Fonte: pt.slideshare.net Sistema respiratório • Os anfíbios têm mais meios para respirar do que qualquer outro grupo animal, refletindo a transição entre os ambientes aquático e terrestre. • Os órgãos respiratórios são: pulmões, pele e mucosa da cavidade bucal, todos com superfícies úmidas situadas imediatamente sobre vasos sanguíneos. • O oxigênio do ar dissolve-se na umidade superficial e difunde-se para dentro até o sangue, ao passo que o dióxido de carbono passa em direção oposta. 31 Respiração Anfíbios Fonte: www.euquerobiologia.com.br Tegumento Fonte: www.netxplica.com Importância • São predadores de insetos e de outros pequenos invertebrados e muitos são os principais predadores de vertebrados. Presentes em pequenas aberturas úmidas encontradas em troncos caídos, embaixo de pedras e casca de árvores, no folhiço e no chão. • São importantes para o ciclo de nutrientes entre a água doce e ambientes terrestres, pois os nutrientes dos lagos, incorporados em suas larvas, são transportados para a terra através da dispersão e morte de indivíduos metamorfoseados. 32 colunas.globorural.globo.com Importância Servem de alimento para vários vertebrados, inclusive para o homem e muitas espécies são usadas no ensino e na pesquisa da biologia. Predadores de anfíbios: Várias espécies de aves, mamíferos e répteis se alimentam de anfíbios. Em algumas delas, os anfíbios são o principal item de suas dietas e por isso, são predados em várias fases de suas vidas. Predadores de ovos: As desovas são consumidas por Saracuras, Camarão-de-água-doce, certas espécies de besouros, formigas dentre outros. Predadores de girinos: Os girinos sofrem predação de aves e mamíferos, como o Mão-pelada (Procyon cancrivorus) por exemplo. www.top10melhores.com.br guardafogo.blogspot.com 33 Foto: Angus James extra.globo.com mg.youtube.com Mão-pelada (Procyon cancrivorus) Fonte: www.ra-bugio.org.br Atividades Estacionais • Comuns em regiões temperadas, úmidas, a maioria é tropical. Sendo os vertebrados terrestres mais abundantes em florestas tropicais. Alguns anfíbios vivem nos desertos, onde se escondem em buracos na terra durante os períodos secos, e são noturnos. • Anfíbios evitam temperaturas extremas, pois não tem regulação da temperatura corporal e perdem água facilmente. Durante o inverno rãs e salamandras aquáticas hibernam no fundo de lagos e rios que não congelam; sapos enterram-se ou vão até abaixo da linha de congelação e salamandras terrestres entram em fendas ou buracos de outros animais. • Durante a hibernação todos os processos vitais são reduzidos, e o animal subsiste de material armazenado no corpo, incluindo o glicogênio. A maioria das espécies de zonas temperadas possuem uma época definida para sair da quiescência durante a primavera ou outono; a saída é desencadeada por temperatura ou chuva. 34 Conservação de Anuros na Mata Atlântica • A Mata Atlântica é um bioma complexo que originalmente, ocupava grande parte do litoral brasileiro, estendendo-se também para os planaltos do interior, nas regiões Sul e Sudeste, chegando a adentrar os territórios da Argentina e do Paraguai. • O bioma da Mata Atlântica abriga mais de quatrocentas espécies de anfíbios anuros, e a maior riqueza em espécies ocorre nos ambientes de florestas úmidas (Floreste Ombrófila Densa). Isto deve a três fatores principais: • Anfíbios são muito dependentes de umidade, este tipo de floresta supre essa necessidade. • A alta heterogeneidade ambiental • Disponibilidade de diversos tipos de microambientes úmidos, tais como a serapilheira, as bromélias, os riachos, os ocos de arvores, etc. 35 Reprodução dos anfíbios anuros da Mata Atlântica• A grande maioria dos anfíbios reproduzem por fertilização externa. • Antes da fertilização, é preciso que os pares sejam formados, envolvendo uma série de comportamento característicos de cada espécie. • Os machos reúnem-se em um corpo d’água e passaram a emitir um coaxo para atrair fêmeas da mesma espécies. • A fêmea atraída, ao chegar ao coro formado pelos machos, aproxima-se de um deles, que sobe sobre seu dorso e a abraça, geralmente pela região axilar. • Em muitas espécies, a fêmea é capaz de selecionar o macho através do canto. • O local de onde o macho emite o canto de anúncio é escolhido e defendido por ele para que outros machos não o invadam. 36 kanevateen.blogspot.com conhecendoosanfibios.blogspot.com Sapo-boi-indiano (Hoplobatrachus tigerinus) Fonte: serravallenaafricadosul.blogspot.com 37 animais.culturamix.com Plethodonglutinosus bichosdomato.blogspot.com Anfíbios da Mata Atlântica • Em Minas Gerais, foram registradas cerca de 200 espécies entre anuros e cobras-cegas, o que representa quase 1/3 das mais de 600 espécies no Brasil. • Dentre os biomas que ocorrem no Estado, a Mata Atlântica destaca-se com maior diversidade na composição de sua herpetofauna, apresentando várias sp. endêmicas. Nesse bioma, são conhecidas 340 espécies de anfíbios, sendo que em MG já foram registradas 70% dessas. • A Mata Atlântica contém maior diversidade de espécies que a maioria das formações de florestas amazônicas, bem como níveis elevados de endemismos (Morellato & Haddad, 2000). 38 Anuros - UEMG 39 Foto: Carina Machado Herpetofauna da Serra do Brigadeiro, um remanescente de Mata Atlântica em Minas Gerais, Sudeste do Brasil Mário Ribeiro Moura, Ana Paula Motta, Vítor Dias Fernandes & Renato Neves Feio • Métodos: uso de armadilhas de interceptação e queda e postos de coleta, métodos de busca ativa, encontros ocasionais e registros em coleção. • Foram registrados 98 espécies da herpetofauna, sendo 57 de anuros, um gimnofiono. • Nenhuma espécie de anfíbio encontrada foi considerada ameaçada de extinção. 40 MOURA, M.R., MOTTA, A.P., FERNANDES,V.D. & FEIO, R.N. Herpetofauna from Serra do Brigadeiro, an Atlantic Forest remain in the state of Minas Gerais, Southeastern Brazil. Biota Neotrop. 12(1): http:// www.biotaneotropica.org.br/v12n1/en/abstract?inventory+bn01012012012 ANFÍBIOS ANUROS EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA NO SUDESTE DO BRASIL: RIQUEZA E PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES 41 OLIVEIRA, Eliana Faria de, M.Sc., Universidade Federal de Viçosa, abril de 2009. Anfíbios Anuros em Fragmentos de Mata Atlântica no Sudeste do Brasil: Riqueza e Padrões de Distribuição de Espécies. Orientador: Renato Neves Feio. Co- orientadores: José Henrique Schoereder e Jorge Abdala Dergam dos Santos. Defesas Tanatose Fonte: www.flickr.comb Camuflagem Fonte: bioorbis.blogspot.com Veneno Fonte: www.flickr.comb Veneno Fonte: quintaldobrasil.blogspot.com Camuflagem (Osteocephalus buckley) Fonte: www.herpetofauna.com.br Aposematismo Fonte: www.wesapiens.org Veneno Fonte: http://www.ebah.com.br/ Aposematismo Fonte: batrachospermum.wordpress.com 42 Pleurodeles waltl Michahelles, 1830 • É o maior caudado europeu, podendo atingir entre 15 cm e 30 cm. • A sua região de distribuição natural inclui o sul e o oeste da Península Ibérica e a parte ocidental de Marrocos. Fonte: http://www.ebah.com.br/ 43 Defesas Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/03/pesquisa-brasileira- descobre-que-sapo-esguicha-jatos-de-veneno.html 44 Sapo tem dente? 45 • Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=JuO_IiJOSGM Referências • Anfíbios da Mata Atlântica: Guia dos anfíbios anuros da Mata Atlântica / Célio F. B. Haddad, Luiz Felipe Toledo, Cynthia P. A. Prado; São Paulo: Editora Neotropíca. 2008. • BRASIL. Portaria nº 444, de 17 de dezembro de 2014. Disponível em: < http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/biodiversidade/faunabrasileira/por tarias/PORTARIA_N_444_DE_17_DE_DEZEMBRO_DE_2014.pdf >. Acesso em: 16 Setemb. de 2016. • BRASIL. IEF- Instituto Estadual de Florestas. Espécie de anfíbio encontrada na Serra do Brigadeiro ganha nome. Disponível em: http://www.ief.mg.gov.br/noticias/1/1385-especie-de-anfibio-encontrada-na-serra- do-brigadeiro-ganha-nome>. Acesso em: 09 de Set. de 2016. • _____. Instituto Rã-Bugio para a conservação da Biodiversidade. Anfíbios. Disponível em: http://www.ra-bugio.org.br/anfibios_pererecas.php. Acesso em: 09 de set. de 2016. • POUGH, F.H.; JANIS, C.M. & HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4ª edição. São Paulo: Atheneu Editora, 2008. cp. 10. • Trancy I. Storner... et al. Zoologia geral, tradução da 6ª ed. rev. e aum. norte- americana Erika Schlenz. – São Paulo: Editora Nacional, 1995. – (Biblioteca universitária. Série 3. Ciências puras; v.8). Zoologia I. Storer, Trancy Irwin, 1889-1973. II. Série. • Vanessa K. Verdade; Marianna Dixo; Felipe F. Curcio. Os riscos de extinção de sapos, rãs e pererecas em decorrência das alterações ambientais. estudos avançados 24 (68), 2010. • Magno V. Segalla, et. al. Brazilian Amphibians: List of Species. Herpetologia Brasileira - Volume 3 - Número 2 – Julho de 2014. • MOURA, M.R., MOTTA, A.P., FERNANDES,V.D. & FEIO, R.N. Herpetofauna from Serra do Brigadeiro, an Atlantic Forest remain in the state of Minas Gerais, Southeastern Brazil. Biota Neotrop. • OLIVEIRA, Eliana Faria de, M.Sc., Universidade Federal de Viçosa, abril de 2009. Anfíbios Anuros em Fragmentos de Mata Atlântica no Sudeste do Brasil: Riqueza e Padrões de Distribuição de Espécies. Orientador: Renato Neves Feio. Co- orientadores: José Henrique Schoereder e Jorge Abdala Dergam dos Santos. 46 Fim... • Obrigado... 47
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