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desafio profissional 3 semestre Gallahue , Oznum e Mario Betti

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Desafio Profissional de Crescimento e Desenvolvimento Humano; Introdução à Educação Física; Jogos, Brinquedos e Brincadeiras; Ciências Morfofuncionais Psicologia da Educação e Fundamentos Filosóficos da Educação
RA 1709925615 - Gabrielle de Assis Timotio
Desafio Profissional, entregue como requisito para conclusão das disciplinas Crescimento e Desenvolvimento Humano; Introdução à Educação Física; Jogos, Brinquedos e Brincadeiras; Ciências Morfofuncionais Psicologia da Educação e Fundamentos Filosóficos da Educação
Sob orientação do professor-tutor a distância
Esp. Tiago Tristão Artero
 Telêmaco Borba /Paraná - 2016
POLO TELÊMACO BORBA- PR
 Introdução
    A trajetória histórica da Educação Física Brasileira foi permeada por inúmeros questionamentos quanto as suas possibilidades no contexto educacional. Estes questionamentos são frutos de reflexões de estudiosos que sempre buscaram a melhor maneira de otimizar o conhecimento desta área na inter-relação professor-aluno.
    Ao assumir o papel docente percebemos facilmente que esta inter-relação depara-se constantemente com situações novas e imprevisíveis. Este cenário de incertezas constitui-se porque somos humanos relacionando com humanos, somos história relacionando com história, signos relacionando com signos, ou seja, vivemos constantemente recebendo e regendo uma prática complexa de relações multidimensionais.
 Entender esta prática complexa possibilita que o professor deixe de ser um mero transmissor de informações e passe a ser um educador que visa transmitir e compartilhar conhecimento com seu aluno.
    Compartilhar o conhecimento é assimilar e transmitir o conteúdo pretendido retroativamente de acordo com as diferentes situações, pois o conhecimento muda à medida que o ser humano muda e como este processo é cíclico e dinâmico, podemos afirmar que as discussões pedagógicas presentes na Educação Física não buscam um fim, mas sim, entender o presente para se preparar para o futuro.
    No presente, vislumbramos a preocupação por parte dos docentes quanto às possibilidades pedagógicas existentes no ato de transmitir e compartilhar o conhecimento referente à Educação Física. Esta preocupação é pertinente, pois demonstra o interesse em galgar um caminho que concilie a prática pedagógica aos aspectos sociais, afetivos, biológicos e culturais inter-relacionados.
    Para apresentar este caminho precisaremos primeiramente nos apropriar dos fatos ocorridos no passado, aprendermos com ele e adequá-lo a realidade presente. Conhecer o passado possibilita vislumbrar os acertos, evitar os erros e antecipar as imprevisibilidades futuras.
    Para isto, pretendemos neste estudo apresentar uma síntese de uma abordagem pedagógica que se firmou na década de 90 como uma forte presença no cenário da produção do conhecimento em Educação Física no universo escolar. Nesta perspectiva optamos apresentar a abordagem sistêmica, pois acreditamos que a mesma apresenta propostas consistentes e viáveis para o atual cenário educacional.
O desenvolvimento motor da criança esta relacionado a dois fatores, ou seja, fatores individuais e fatores ambientais. Fatores individuais são fatores genéticos que não podem ser alterados no decorrer de suas vidas. Os fatores ambientais estão vinculados às atividades que a criança desenvolve na sua rotina diária, considerando as diversas características do seu contexto escolar e familiar. É esta interação de atividades no contexto escolar e familiar que proporcionaram encorajamento e oportunidades para a prática e ensino dos movimentos fundamentais para o bom desenvolvimento da motricidade infantil.
Esse estudo nos faz refletir sobre as múltiplas contribuições de Gallahue e Oznum e as contribuições de Mauro Betti, e nos fez imaginar possíveis formas de atuação do professor de Educação Física sob diferentes perspectivas e aplicar esse conhecimento no acompanhamento do desenvolvimento físico de alunos, ou, ainda, utilizando as classificações motoras por idade. A partir do olhar reflexivo que eles proporcionam e da cultura corporal de movimento e a pesquisa-ação que darão base à teoria dos mesmos. Vamos através desse estudo conhecer os aspectos básicos de cada obra e ver de maneira o exercício do professor poderá se dar..
Contribuições dos autores
Gallahue/Oznun:
	Autor 
	Obra de referência
	Temas ou conceitos a serem relacionados com a prática
	Gallahue/Ozmun
	Compreendendo o Desenvolvimento Motor
	“Alterações progressivas do comportamento motor, no decorrer do ciclo da vida, realizadas pela interação entre as exigências da tarefa, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente” 
(Ozmun & Gallahue, 2003)
As atividades
indicadas tanto para aprimorar o desenvolvimento motor, quanto o cognitivo e social, são os
jogos e brincadeiras tradicionais.
Entendido que os aspectos do desenvolvimento motor,
cognitivo e social estão interligados e exercem influência um sobre os outros, não sendo
possível estimular o desenvolvimento de um deles sem que ao mesmo tempo os outros
também sejam afetados.
Mauro Betti:
	Autor
	Obra de referência
	Temas ou conceitos a serem relacionados com a prática
	Mauro Betti
	Educação física escolar: ensino e pesquisa-ação
	disciplina que visa oferecer a apropriação crítica da cultura corporal de movimento, para formar o cidadão que usufrua, compartilhe, produza, reproduza e transforme os modos culturais da motricidade humana.
que trata da cultura corporal de movimento para melhoria qualitativa das práticas que compõe dada cultura, com base em referenciais científicos, estéticos e filosóficos.
Ressalta que na escola deve ser propiciada a apropriação crítica da cultura corporal de movimento, por meio da associação orgânica (saber orgânico) do ‘saber movimentar-se’ ao ‘saber sobre’ o movimento.
Conhecimentos a partir das perspectivas de Gallahue e Oznun:
A Educação Física escolar adquire papel importantíssimo à medida que pode estruturar o ambiente adequado para a criança, oferecendo experiências, proporcionando desenvolvimento motor, bem como as habilidades específicas nas atividades que vierem a ser trabalhadas, resultando como grande auxiliar e promoção para o desenvolvimento humano, através dos jogos, ginásticas e dança. O presente estudo teve como objetivo analisar as contribuições da educação física no desenvolvimento motor do aluno do primeiro ano do ensino fundamental. Trata-se de uma pesquisa descritiva que utilizou a observação do comportamento dos alunos durante as aulas. Como resultado, percebe-se que é de consenso entre os professores a influencia da Educação Física através dos jogos e brincadeiras no sentido de consolidar as estruturas psicomotoras, afetivas e cognitivas. São imprescindíveis na aquisição e desenvolvimento, e na aprendizagem geral dessa fase. Diante disso pode-se concluir que os efeitos motores adquiridos nas aulas de Educação Física favorece um desenvolvimento do aluno na sua formação como um todo. Conforme a estimulação recebida, a criança se desenvolve com ajustes consideráveis. Isto se percebe quando observamos suas atitudes e avanços em sala de sala e na interação com as pessoas
Justificativa: Considerando que a Educação Física escolar oferece práticas corporais de grande importância para o desenvolvimento do aluno em diferentes linguagens, promovendo um ajuste físico de qualidade satisfatória, garantindo uma aprendizagem efetiva e transformadora, nesta fase infantil, tanto a escola quanto o professor de Educação Física, precisa transmitir ao aluno, experiências que valorizem sua aprendizagem e conhecimento que contribuirão para o seu processo de formação cidadã.
Objetivo Geral: Analisar a percepção contribuição das aulas Educação Física Escolar no desenvolvimento dos alunos do primeiro ano do ensino fundamental
Objetivos Específicos:Observar o comportamento dos alunos nas aulas práticas de Educação Física
Verificar práticas metodológicas utilizadas pela professora de Educação Física; Identificar percepções das contribuições das aulas de Educação Física na aprendizagem escolar.
No decorrer das aulas foram aplicadas inúmeras atividades que tiveram como principal objetivo estimular algumas habilidades motoras como o pular, saltar, caminhar, arremessar entre outras. Foram trabalhadas algumas Fase dos movimentos fundamentais e especializados como o Equilíbrio, esquema corporal, organização espacial, temporal, lateralidade.
Exemplos de atividades aplicadas:
Atividade 1
Após trabalhar o conceito de orientação e organização espacial escolha um aluno. Estabeleça uma distância (de sua mesa até a porta, por exemplo) pergunte a ele quantos passos (do mesmo tamanho) ele cre que irá utilizar para cobrir esta distância. Ele deve executar o percurso nos números de passos que sugeriu. Se ele tiver sucesso, faça o desafio: Gostaria que realizasse esta tarefa em X passos. Agora em XX passos. Veremos como nosso cérebro capta as informações e as organiza para que executemos a ação.
Atividade 2
Os alunos trabalharão em dupla e farão o jogo do "espelho" um é o humano e outro apenas a imagem que deverá acompanhar seu modelo em uma série de movimentos que podem imitar cenas do cotidiano (assim pode-se também fazer referência ao conceito de orientação temporal)
Segundo Gallahue e Ozmun (2001), as capacidades de coordenação motora são a base de uma boa capacidade de aprendizagem sensório-motora. Quanto mais elevado for seu nível de desenvolvimento, mais rápido e mais seguramente poderão ser aprendidos movimentos novos ou difíceis, com uma economia de esforço, propiciando melhor orientação e precisão.
De acordo com Galahue e Ozmun, observa se no quadro as habilidades de movimento, considerando o contexto do meio ambiente, onde a tarefa de movimento é realizada e sua função intencional, visando o ensino das habilidades de desenvolvimento da criança, além de propor o conhecimento ajustado ao professor de Educação Física uma prática relevante ao contexto escolar:
	
	Fases de Desenvolvimento Motor
	Estabilidade (Ênfase no equilíbrio corporal em situações de movimento estático e dinâmico)
	Locomoção (Ênfase no transporte corporal de um ponto a outro)
	Manipulação (Ênfase em colocar ou receber força de um objeto
	Fase de Movimento Reflexivo: movimentos involuntários controlados subcorticalmente no útero e na infância precoce.
 Fase do Movimento 
Rudimentar: Movimentos influenciados pela maturidade da infância. 
Fase do Movimento 
Fundamental: Habilidades básicas de movimento da Infância. 
Fase de 
Movimento 
Especializado: As habilidades complexas do final da infância e pouco mais
	.Reflexo vertical e labiríntico.
 .Reflexo vertical do pescoço. 
.Reflexo vertical do corpo.
 .Controle da cabeça e pescoço.
 .Controle do tronco. .Ato de sentar sem suporte. 
.Ficar de pé. .Equilíbrio sobre um pé. 
.Caminhar sobre uma barra baixa. 
.Movimentos axiais.
 .Realizar uma rotina de equilíbrio sobre uma barra em ginástica.
 .Defender um chute a gol em futebol.
	.Reflexo de engatinhar. 
.Reflexo dos primeiros passos. .Reflexo de nadar.
.Rastejar 
.Engatinhar 
.Andar na Vertical. 
.Caminhar
 .Correr
 .Saltar 
.Dançar 
.Correr 00 metros de uma vez ou com obstáculos em uma trilha
 .Caminhar no meio de uma multidão.
	.Reflexo palmar de segurar algo. .Reflexo plantar de segurar algo. .Reflexo de parada. 
.Alcançar
 .Pegar
 .Soltar
 .Arremessar 
.Pegar
 . Chutar 
.Ato de bater.
 
.Fazer um chute a gol em futebol americano ou futebol. .O ato de bater em uma bola arremessada.
O profissional de Educação Física precisa compreender as características desenvolvimentistas dos alunos, ter conhecimento específico do processo de desenvolvimento na criança, compreender suas limitações e suas potencialidades, entre outros aspectos interligados, que possam refletir sobre as necessidades, respeitando assim o nível de habilidade de cada um deles.
A Educação Física enquanto componente curricular da educação básica [...] deve assumir então outra tarefa: introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi- lá, reproduzi-la e transformá-la, instrumentizando-a para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas e danças, das ginásticas e prática de aptidão física, em beneficio da qualidade de vida. A integração que possibilitara o usufruto da cultura corporal do movimento há de ser plena, afetiva e social, cognitiva e motora e a integração de sua personalidade. Betti e Zuliani (2002, p.75)
A cada dificuldade percebida, os mesmos agem de forma a recuperar com precisão através de jogos, brincadeiras, atividades que envolvem concentração e relaxamento, promovendo a interação entre os alunos, permitem experiências que desenvolva a motricidade fina e ampla, com amplas formas de movimentos. 
Depois de compartilhar destas informações, a mesma identificou que nem todos os alunos se classificam bem nas habilidades fundamentais como, de chutar, correr em linha reta, jogar em direção reta, girar, rolar, rebater, saltar, esquivar se entre outras trabalhadas, que ao longo dos anos essas habilidades são trabalhadas de acordo com a maturação do aluno, portanto mesmo tendo 6 e 7 anos de idade, a maioria encontram se no estagio de desenvolvimento motor elementar, que logo após ser trabalhada as necessidades de cada um, estará passando para o estagio de desenvolvimento motor maduro, que integram a fase motora fundamental, nesta idade.
Apesar de tantas dificuldades, os objetivos são alcançados, não de inicio, mas dando tempo ao tempo, dentro das atividades planejadas, onde realizam torneios, jogos, campeonatos, brincadeiras, ludicidade, atividades fundamentadas na promoção do ajuste motor do aluno, contemplado seu desenvolvimento físico, psicomotor e cognitivo, oferecendo a construção de sua própria identidade e pensamento através de aulas que promovam tais necessidades de formação.
Sabendo que a criança é um ser em formação e transformação, passando por várias fases, com desenvolvimentos e ritmos individuais particulares, o estímulo deve partir do professor, participando o aluno experiências significativas, oportunizando conhecimento de organização temporal, noções de espaço, lateralidade, equilíbrio, esquema corporal, raciocínio lógico, coordenação motora grossa e fina, educação dos sentidos, funções psicomotoras de forma criativa e bem planejada seja ela lúdica ou esportiva. Utilizando em suas aulas, atividades que propiciem o aluno correrem, saltar, caminhar, pular, arremessar, equilibrar se, receber, agarrar, andar em linha reta, chutar, andar e pular num pé só, habilidades que favorecem o desenvolvimento motor da criança de varias formas de atuação, sempre observando o estagio no qual a criança se encaixa, atribuindo a ela uma aula bem elaborada, que vá de encontro as suas necessidades de desenvolvimento.
Torna se importante também observar, o período em que a criança se encontra, em síntese, analisar suas necessidades, características, não se desfazendo do que ela já sabe, mas compartilhando a realidade escolar com a realidade da criança, buscando suporte necessário para que sem duvida ocorra as interações por parte de ambos neste aspecto. A influência da Educação Física através de jogos e brincadeiras, no sentido de consolidar as estruturas psicomotoras, afetivas e cognitivas, do aluno de 1º ano do ensino fundamental, são componentes imprescindíveis na aquisição de desenvolvimento e aprendizagem das habilidades a ser conquistadas neste período infantil.
Este estudo teve como objetivo principal analisar a percepção da contribuição das aulas de Educação Física em anos iniciais do ensino fundamental, procurando analisar efeitos positivos no aluno, através do desenvolvimento causando reflexospráticos em sala de aula. Diante dos resultados aqui obtidos, pode-se concluir que os reflexos das atividades realizadas de Educação Física favorece desenvolvimento do aluno na sua formação como um todo. Conforme a estimulação recebida, a criança se desenvolve com ajustes consideráveis. Isto se percebe quando observamos suas atitudes e avanços em sala de sala e na interação com as pessoas. No acompanhamento da rotina escolar se pode verificar a aquisição de habilidades, que foram influenciadas através de atividades de correr, pular, saltar, nas mais variadas formas. A oferta dessa cultura corporal nessa fase da vida proporciona a concretude de diversas habilidades que favorecendo um desenvolvimento satisfatório e contribui significativamente na aprendizagem do aluno.
Nesse sentido, o aluno aprende de acordo com o que é proporcionada ao seu ambiente, através de experiências proporcionadas a esse meio, a aprendizagem é conquistada através da influência pelo o encorajamento do professor, causando uma interação entre o individuo, ambiente e tarefa. A obrigatoriedade de um trabalho dirigido por um profissional de Educação Física demonstra que a objetividade dos resultados a serem conquistados é de valorização extrema no campo profissional, causando reconhecimento e superação por parte do professor. A Educação Física aplicada neste ambiente escolar é trabalhada de forma lúdica e recreativa, através de jogos, brincadeiras, danças, atividades diferenciadas individual e coletiva, que proporcionam à cooperação, a criatividade, a expressividade, o pensamento lógico, o seu desenvolvimento social e afetivo, especificamente nesta série em questão.
 Concluímos, ao analisarmos os resultados, que a maioria das crianças se encontra no nível de desempenho motor conforme o esperado para a idade. Os resultados evidenciaram que as atividades diversificadas realizadas no contexto familiar, as experiências vivenciadas durante a rotina diária, as atividades lúdicas nas quais as crianças ocupam-se nos seus tempos livres e o desenvolvimento maturacional nos pareceram ter sido responsáveis pelo progresso no desempenho motor da maioria das crianças.
 Fundamentado nos resultados, parece aceitável supor que pelo fato de todas as crianças morarem em casa, proporcionando espaço físico necessário para desenvolver atividades no próprio contexto onde vivem, seja, um fator importante relacionado com o sucesso do desempenho motor apresentado por essas crianças.
 Sugere-se que é necessário proporcionar um ambiente favorável, para o bom desenvolvimento motor das crianças, no seu próprio contexto familiar, onde possam vivenciar o maior número de experiências possíveis, já que nesta faixa etária, as crianças são muito ativas e criativas.
Conhecimentos a partir da perspectiva de Mauro Betti:
 As Abordagens Pedagógicas para Educação Física têm por objetivo deixar que as aulas de Educação Física deixem de ter um enfoque apenas ligado ao aprender a fazer, mas incluem uma intervenção planejada do professor quanto ao conhecimento que explique o que está por trás do fazer, além dos valores e atitudes envolvidos na prática da cultura corporal do movimento.
 O professor Mauro Betti expressa em seu livro Educação Física e Sociedade (1991), toda a sua preocupação a respeito desta problemática e volta-se para discursos pedagógicos críticos sobre a Educação Física brasileira que, a partir de meados dos anos 80 conseguem substanciais avanços no plano sócio filosófico, mas que ainda não logrou a mesma efetividade em transladar este discurso crítico para a prática pedagógica.
Podemos notar que os problemas são muitos e que não estão situados na individualidade de cada professor, mas sim na sua prática profissional associada à história e a vida em sociedade.
    Refletindo sobre as palavras de Mauro Betti (1991), percebemos que além dos problemas já citados a dificuldade em firmar o discurso no plano sócio filosófico se dá muitas vezes pelo comodismo de alguns professores de Educação Física que se deixam seduzir pela simplicidade ineficaz de praticas pedagógicas baseadas nas teorias reprodutivistas presentes no sistema educacional brasileiro.
 Estas Teorias reprodutivistas visam reproduzir segundo Saviani (1995), as relações sociais e as estruturas de classe por meio da reprodução da cultura, isto é, da ideologia da classe dominante.
    Para combater esta prática que desrespeita e desconsidera a diversidade humana, Mauro Betti (1991), admite por pressuposto que só o nível sociológico de análise permite uma interpretação destas questões. Por isto Mauro Betti (1991), influenciou por meio do seu livro Educação Física e Sociedade, o desenvolvimento de uma abordagem sociológica que aliada à teoria de sistemas pudesse sugerir caminhos que sanassem ou minimizassem os problemas da área de Educação Física no contexto educacional brasileiro.
    Podemos considerar que desde então fomos presenteados com um estudo que apresenta a abordagem sistêmica voltada à realidade da Educação Física escolar. Esta importante ferramenta pedagógica proporcionou um novo modo de olhar para o aluno, pois nela vislumbramos um processo que permite compreender que é a partir de um sistema que surge um conjunto de elementos que interagem entre si.
    Para compreender esta inter-relação entre os diversos elementos, Mauro Betti (1991), apresentou de forma ordenada alguns fatores que pudessem explicar a origem dos problemas na área de Educação Física e as possíveis soluções a estes, baseados em um contexto histórico, sócio cultural e econômico.
    Em seu estudo Mauro Betti (1991), faz uma investigação histórica sobre a origem da Educação Física e do Esporte no mundo ocidental contemporâneo e particularmente no Brasil. Nesta investigação, Mauro Betti buscou refletir filosoficamente e sociologicamente sobre o valor educativo da Educação Física e do Esporte com foco em uma análise que confrontasse os diversos discursos com os resultados de suas práticas pedagógicas, ou seja, buscou desvelar se os diversos discursos evidenciados nestas últimas décadas deram conta de atender a prática pedagógica ao nível do trinômio professor-aluno conteúdo
A Educação Física possui uma tradição técnico-pedagógica de pelo menos um século e meio em estratégias de ensino nos campos da ginástica, recreação, esporte e atividades rítmicas e expressivas. Auto testagem ou conteste, jogos de competição e cooperação, sequências pedagógicas, demonstração, descobrimento guiado, resolução de problemas, jogos de mímica e expressão corporal, grandes jogos, jogos simbólicos, uma proposta de diretrizes pedagógicas jogos rítmicos, exercícios em duplas, trios, grupos, com e sem material, circuito, aulas com música, aulas historiadas, jogos pré desportivos, gincanas, campeonatos, festivais. A esse conjunto devem somar-se outras estratégias quando se tem em vista o plano cognitivo: discussões sobre temas da atualidade ligados à cultura corporal de movimento, leitura de textos, dinâmicas de discussão em grupo, matérias de jornais e revistas, uso de vídeo/TV (produções específicas ou gravações de programas da TV), mural de notícias e informações sobre esporte e outras práticas corporais, organização de campeonatos pelos próprios alunos, trabalhos escritos, pesquisas de campo, etc. É oportuno observar que na Educação Física não há delimitação clara entre conteúdos e estratégias; muitas vezes, eles se confundem. É o caso do jogo que, como sinônimo de lúdico, pode tanto ser visto como um conteúdo ou como uma estratégia de ensino. Esse rico acervo de estratégias e conteúdos, usado criativa e coerentemente por cada professor, em virtude de seus objetivos específicos, do contexto e das características e necessidades de sua clientela, possibilita à Educação Física a construção de uma metodologia de ensino singular em face das outras disciplinas, favorecendo em muito o desenvolvimento pleno do educando afetivo, social e motor. A progressiva centralização e burocratização do ensino retirou do professor a responsabilidadepor muitas decisões. Há decisões que cabem ao professor, e a ninguém mais. A escolha de objetivos e estratégias específicos é uma delas. Mas isso não impede que se possam indicar estratégias gerais mais adequadas para os objetivos a serem alcançados em cada agrupamento de séries. Para as três primeiras séries do Ensino Fundamental, uma metodologia de base lúdica e que favoreça a criatividade do aluno é a mais indicada. A partir daí, muitas outras estratégias podem ser mobilizadas, em virtude das características do conteúdo e dos objetivos específicos a atingir. 
Principais pontos da metodologia de ensino e objetivo da Educação Física escolar na perspectiva de Mauro Betti.
	Principais pontos da metodologia de ensino
	Objetivo da aula
	- Modelos de aulas são estabelecidos pelo professor com base na repetição de exercícios e movimentos;
 - Exposição oral do professor; - Rigidez e disciplina nas aulas (visão militarista);
 - Ausência de momentos de reflexão pedagógica sobre os conteúdos; 
- Aulas no formato de treinamento esportivo; - Aulas marcadas por três partes: aquecimento, parte principal e volta à calma.
	- Aprimoramento da aptidão física dos alunos, visando o desenvolvimento da capacidade física máxima destes.
	- Regate histórico do conteúdo a ser trabalhado em aula;
- Aulas em diversos espaços; 
- Ponderada rigidez/disciplina nas regras de convívio social;
 - Trabalhos em pequenos grupos utilizando o recurso da problematização;
 - Utilização de diversos materiais (oficiais e alternativos); 
- Diálogo entre professor e aluno; 
- Aulas marcadas pelos momentos:
	- Aprendizagem dos conteúdos da cultura corporal pelo aluno;
- Leitura da realidade; - Desenvolvimento humano.
No Ensino Médio, deve-se dar ênfase à aquisição de conhecimentos sobre a cultura corporal de movimento e facilitar a vivência de práticas corporais, levando em conta os interesses dos alunos. Contudo, a escolha de estratégias, bem como de conteúdos específicos, deve obedecer aos princípios metodológicos gerais.
Princípio da inclusão: Os conteúdos e estratégias escolhidos devem sempre propiciar a inclusão de todos os alunos.
 Princípio da diversidade: A escolha dos conteúdos deve, tanto quanto possível, incidir sobre a totalidade da cultura corporal de movimento, incluindo jogos, esporte, atividades rítmicas/ expressivas e dança, lutas/artes marciais, ginásticas e práticas de aptidão física, com suas variações e combinações.
 Princípio da complexidade: Os conteúdos devem adquirir complexidade crescente com o decorrer das séries, tanto do ponto de vista estritamente motor (habilidades básicas à combinação de habilidades, habilidades especializadas, etc.) como cognitivo (da simples informação à capacidade de análise, de crítica, etc.).
 Princípio da adequação ao aluno: Em todas as fases do processo de ensino deve se levar em conta as características, capacidades e interesses do aluno, nas perspectivas motora, afetiva, social e cognitiva.
A avaliação em Educação Física deve privilegiar tais tipos de conhecimento e habilidades. Nos procedimentos de avaliação, o professor deve refletir criticamente sobre: o que avaliar e para que avaliar. Deve também considerar que sua capacidade de coletar, elaborar e interpretar informações provenientes do contexto é limitada; a informação mais útil é aquela que ele próprio pode manejar e integrar nas decisões que toma conscientemente 
A avaliação deve ser contínua, compreendendo as fases que se convencionou denominar diagnóstica ou inicial, formativa e somativa. Deve englobar os domínios cognitivo, afetivo ou emocional, social e motor, referir-se às habilidades motoras básicas, ao jogo, esporte, dança, ginásticas e práticas de aptidão física. Á qualidade dos movimentos apresentados pelo aluno, e aos conhecimentos a ele relacionados. Aos conhecimentos científicos relacionados à prática das atividades corporais de movimento. Deve levar em conta os objetivos específicos propostos pelo programa de ensino. Deve operacionalizar-se na aferição da capacidade do aluno expressar-se, pela linguagem escrita e falada, sobre a sistematização dos conhecimentos relativos à cultura corporal de movimento, e da sua capacidade de movimentar-se nas formas elaboradas por essa cultura.
Testes de desempenho de habilidades ou capacidades físicas somente são condenáveis se utilizados como único instrumento ou estiverem descontextualizados do programa, avaliando aspectos que não foram objeto de ensino. Por exemplo, um teste de Cooper, ou outro destinando a avaliar a resistência aeróbica, tem sentido se possibilitar ao aluno perceber a melhoria dessa capacidade após um período de prática de atividades explicitamente dedicadas a esse objetivo, e contextualizadas na discussão do conceito de saúde e suas relações com a atividade corporal, em noções de fisiologia do exercício, bem como na compreensão dos conceitos de intensidade, frequência e duração. Ao realizar uma prova para verificar, por exemplo, a aprendizagem da habilidade do arremesso no basquetebol, o professor deve considerar a qualidade do movimento, e não apenas o alcance ou não do objetivo (acertar a cesta). Essas estratégias avaliativas estão de acordo tanto com os objetivos específicos (aprendizagem de habilidades motoras básicas e especializadas, jogos, etc.), como com a finalidade geral de integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir o jogo, o esporte, a dança e a ginástica em benefício de sua qualidade de vida.
Portanto, a avaliação sempre deve ser realizada, na medida em que serve para problematizar a ação pedagógica, reorientar o processo de ensino e facilitar a auto avaliação do professor. Da mesma maneira, a atribuição de conceito ao aluno é útil para situá-lo em relação aos seus progressos e às exigências institucionais e culturais. A avaliação, assim concebida, não se vincula necessariamente à promoção do aluno para a série subsequente, embora possa servir para tal fim.
Contribuindo com esta visão, Bracht relata que a cultura corporal se tornou tão significativa a ponto da escola não apenas reproduzi-la, mas sim fazer com que o aluno se aproprie dela criticamente, para, enfim, exercer sua cidadania. Ainda, para Betti a Educação Física deve assumir uma tarefa de introduzir o aluno numa prática da cultura corporal, tornando-o um cidadão a produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, utilizando dos jogos, esportes, das danças, das ginásticas em benefício da qualidade de vida.
Acredito que toda ação educativa necessita ter uma fundamentação baseada em uma concepção teórica que a direcione; por isso, a prática pedagógica de qualquer professor, deve ser articulada com uma pedagogia.
Através de um pensamento filosófico sobre a educação brasileira, procurei mostrar as principais tendências da educação e as principais abordagens da Educação Física Escolar também, buscando contribuir para a construção de uma Educação Física que não se preocupe apenas com o ensino de esportes coletivos ou com a formação de atletas, mas que tenha compromissos pedagógicos sustentados teoricamente pelas pedagogias progressistas, tendo como objetivo final construir pessoas críticas, autônomas e conscientes de seus atos.
Conforme reporta a literatura pesquisada, o desenvolvimento das funções perceptivas são fundamentais para o desenvolvimento global da criança, sendo utilizada em funções cognitivas e, principalmente, motoras. Tendo em vista essas relações estimulações não adequadas ao desenvolvimento da criança afetam o desenvolvimento das diferentes percepções. Nesse sentido, falhas no processo de desenvolvimento perceptivo, certamente tarefas que são consideradas simples para a maioria das pessoas podem vir a ser consideradas extremamente complicadas.
    Tendo em vista a menor estimulação das crianças para práticas ativas devido a diversos fatores sociais (ex.: aumento da insegurança), as aulas de educação física são essenciaispara o desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema perceptivo-motor. Destacamos que para obter sucesso nesse objetivo atividades em que a exploração e a vivência promovam às crianças diversas possibilidades, visando o favorecimento do desenvolvimento global dos alunos são essenciais. Nesse sentido, adequar materiais, espaços e planejamentos ao desenvolvimento dos alunos são fundamentais para o desenvolvimento adequado das crianças. Para isso, salientamos que o professor tem papel fundamental ao avaliar e programar atividades, levando em consideração o ganho e as possibilidades, atuando em parceria com criatividade e produção científica para promover uma prática eficaz de intervenção e progressão de conhecimentos.
 Apesar das possíveis limitações presentes no uso da pesquisa-ação, dentre as quais destacamos a necessidade de melhor integrar os alunos nessa dinâmica metodológica, trata-se de uma possibilidade viável de evitar o distanciamento, na Educação Física Escolar, entre teoria e prática, pesquisa e ensino, "sujeito-pesquisador" e "sujeito-pesquisado". Enfim, é possibilidade para quem deseja redescobrir a Educação Física escolar em seu contexto vivo, onde professores e alunos compartilham uma experiência humana.
CONCLUSÃO
 Nesses tempos de rápidas e profundas transformações sociais que repercutem, às vezes de maneira dramática, nas escolas, a Educação Física e seus professores precisam fundamentar-se teoricamente para justificar à comunidade escolar e à própria sociedade o que já sabem fazer, e, estreitando as relações entre teoria e prática pedagógica, inovar, quer dizer, experimentar novos modelos, estratégias, metodologias, conteúdos, para que a Educação Física siga contribuindo para a formação integral das crianças e jovens e para a apropriação crítica da cultura contemporânea.
É valido ressaltar a importância da pesquisa em Educação Física escolar por sua potencialidade de legitimar o prazer, a buscar novas maneiras de aulas, aproximando as dimensões teóricas e práticas da profissão. Há também a contribuição para a melhoria da qualidade de ensino de cada aluno, ao mesmo tempo em que se dá sustentação a prática profissional.
Esse estudo pretendeu contribuir para o entendimento do caminho percorrido pela Educação Física na construção do conhecimento a cerca da produção científica da Educação Física escolar.
Estes Autores reconhecem as Abordagens Críticas como um ideal de prática a ser concretizado, como elemento importante para a qualidade da prática da Educação Física. Bracht relata que a prática pedagógica na Educação Física ainda estava muito resistente a mudanças, e que apesar das mudanças sócio-políticas, a prática da Educação Física não foi influenciada por tal discurso. E de acordo com os resultados encontrados em nossa pesquisa, podemos vislumbrar possíveis mudanças em direção às Abordagens Críticas, mas isso ainda não constitui uma realidade estabelecida. 
Os resultados obtidos parecem indicar ainda um possível processo de transformação nesta representação, o que por sua vez pode promover uma interferência na prática e, por sua vez, sofrer interferência de novas práticas. Esta transformação pode estar relacionada aos elementos que se fizeram presentes no sistema periférico, elementos relacionados aos princípios das abordagens mais recentes como: “cultura”, “cultura corporal do movimento” e “cooperação”.
O que sugere que a proposta pedagógica da Educação física está sustentada em objetivos que promovem o desenvolvimento, garantindo assim sua característica educativa e justificando uma prática que se utiliza de estratégias esportivas e lúdicas para a sua realização.
Referências:
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Desenvolvimento-Motor/64678582.html
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Desenvolvimento-Na-Primeira-Inf%C3%A2ncia/72129178.html
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892013000400019
https://www.passeidireto.com/arquivo/2767980/plano-de-aula-psicomotricidade/2
http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/resumo-do-livro-de-gallahue-compreendendo-o-desenvolvimento-motor-beb%C3%AAs-crian%C3%A7as-adolescentes-e-adultos/0
http://www.ceap.br/material/MAT25102010170018.pdf
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1736/1/PDF%20-%20Rosana%20Cristina%20de%20Medeiros%20Costa.pdf

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