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vértebra pode produzir escoliose RX dá o DX, porem TC e Cintilografia podem ser útil para localizar a lesão TC pode localizar o local de origem (olho de boi) enquanto RX mostra somente esclerose Na cintilografia o sinal de dupla densidade parece ser DX de OO Para cura efetiva o local de origem (olho de boi) deve ser retirado Pode fazer a retirada do foco em bloco ou ressecção com curetagem, ou trefina guiado por escopia ou TC., ou ainda radiofreqüência TUMOR CARTILAGINOSO: Osteocondroma: Tumor ósseo benigno mais comum São provavelmente anomalias do crescimento e não neoplasmas verdadeiros mais comum em homens, entre 20-40 anos São provenientes do periósteo, na metáfise de osso longo próx. a fise Produzido por ossificação endocondral Cresce conforme crescimento do paciente e interrompe crescimento com parada de crescimento do individuo 90% dos pacientes tem lesão única São vistos com > freqüência no fêmur distal, tíbia proximal, e úmero proximal Raramente ele se desenvolve na articulação Podem não causar sintomas, ou causar compressão nervosa edema e etc Podem ser pediculados ou sésil Pediculados são mais comuns tendo origem na fise, a parte pediculada tem componente cortical e esponjoso, lesão é coberta por cartilagem, que não é vista no RX, podem haver calcificações Quando a capa cartilaginosa se tornar mais espessa deve pensar em transformação para condrosarcoma SO é recomendada em lesões grandes e nas que produzem sintomas ou quanto RX sugere malignidade Pode sofrer malignização sendo que em homens é mais comum Recorrência é rara e provavelmente devido a falha na remoção da capa cartilaginosa Exostose subungeal, mais comum no halux pode ser confundida Osteocondromatose Múltipla: Ocorrem múltiplas exostoses, mas ocorre também distúrbio do crescimento ósseo Ocorre com freqüência de 5-10% dos osteocondromas é mais comum em homens Em família com 1 atingido 50% dos filhos Mulheres podem ser portadoras e não manifestarem a doença Geralmente são em grande numero de lesões RX com achados similares ao OC SO indicado para melhorar função e diminuir dor, corrigir e previnir deformidades e alivio de impacto Classificação de Masada: Classificação das deformidades do ATB com osteocondromatose múltipla I: sem luxação da cabeça do rádio; OC na ulna II: com luxação (IIa: rádio e ulna com OC; IIb: apenas ulna com OC) III: sem luxação, OC no rádio Pode ocorrer malignização porem é raro Qualquer massa que demonstre sinais de alargamento aumento de dor deve fazer biopsia Condroma (Inclui Encondroma e Condroma periostal): São tumores benignos da cartilagem hialina madura, geralmente centricos e conhecidos como encondromas Com menos freqüência são localizados justa ou pericortical, chamados de condroma São menos comuns do que osteocondromas e mais comuns na 3a e 4a décadas de vida Tem predileção para ossos tubulares pequenos das mãos e dos pés Encondroma é o tumor mais comum das mãos e geralmente não tem comportamento agressivo, no úmero e fêmur também não são raros Geralmente é achado em FX patológicas se houver dor e crescimento, sugere malignidade RX parece rarefeito central ao osso, pode haver calcificação no tumor Tratamento do encondroma atravez de curetagem e enxertia e condroma periosteal deve ser retirado em bloco Pode recorrer Encondromatose Múltipla (Doença de Ollier): Doença rara, com múltiplas lesões em osso longos grandes e pequenos Causada por falha na ossificação endocondral Tumor localizado na epífise e partes adjacentes na metáfise e diáfise Geralmente leva a deformidade como encurtamento, alargamento da metáfise e arqueamento ósseo Quando associada a hemangiomas é chamado de Síndrome de MAFFUCCI Lesões similares a encondroma porem com maior tendência a transformação maligna (50% Maffucci, 25% Ollier) Se transformação maligna BX aberta é mandatória Osteotomias podem ser usadas para correção de deformidades