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RELATÓRIO FINAL DE AULAS PRÁTICAS Atividade Rítmica e Dança

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2º / 3º 
	Curso: Educação Física-Licenciatura 
	Semestre: 2º
	Data da aula prática: 24/03/2018
	Aula Prática: 01
OBJETIVOS:
	Desenvolver noções de ritmo por meio da vivência e aprendizado de um vocabulário corporal.
MATERIAL:
	Aparelho de Som; Arcos e Colchonetes.
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Aquecimento: A turma foi organizada em círculo, com todos os participantes sentados sobre seu colchonete. Com uma música de ritmo lento, realizou-se o aquecimento movimentando e alongando cada uma das partes do corpo e investigar as suas diversas possibilidades de movimento. Cabeça, braços, tronco, pernas e pés.
Contagem Musical: Sentados em círculo, os participantes ouvirão atentamente trechos de músicas diferentes e opinarão quanto ao ritmo ouvido (lento, moderado, rápido). Em seguida, acompanharão esses diversos ritmos com palmas estabelecendo uma contagem musical.
Caminhar pela sala Organização: Com músicas de ritmos diferenciados, todos os participantes deverão caminhar pelo espaço seguindo os comandos verbais experimentando diversidade de ritmos, andar rapidamente, lentamente, com passos longos, com passos bem pequenos, somente de lado, para o outro lado, de costas, de frente em ziguezague, dentre outras possibilidades.
Dança com arcos: Dança realizada em duplas com as mãos grudadas no bambolê; na sequência experimentar movimentações soltando uma das mãos; explorar possibilidades de passar dentro do arco; colocar o arco no chão e dançar em volta e realizando movimentos também dentro do arco.
Dançar livremente no ritmo da música: todos os participantes deverão se distribuir pela sala, ao som da música deverão realizar movimentos livres seguindo o ritmo proposto, dançando livremente em duplas de frente uma para outro, também poderão dançar livremente em duplas de frente uma para outro de mãos dadas sem soltar.
Caminhando em duplas: os participantes formarão duplas e caminharão de mãos dadas pela sala ao som da música contando 1, 2, 3, 4 e no 5 deverão equilibrar-se em um pé só contando até 8. Repetindo-se várias vezes, mudando as posições de equilíbrio (aviãozinho, perna pra frente, pra trás, dobrada, para os lados, entre outros e sempre procurando trocar de pernas).
Relaxamento: inicia-se solicitando que todos se espreguicem de várias maneiras. Após, devem fechar os olhos, escolher uma posição bastante confortável e fazer o relaxamento seguindo os comandos verbais dados pela professora: “Imagine seu corpo relaxando, todas as suas partes”. “Primeiro sua cabeça: olhos, orelhas, nariz, boca, vai descendo pelo pescoço, ombros, braços...etc.” Até percorrer o corpo todo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	A dança quando aplicada com metodologia adequada e, principalmente com consciência pedagógica, possibilita ao educando uma formação corporal global, ampliando suas capacidades de interação social e afetiva, desenvolvendo as capacidades motoras e cognitivas. A influência do professor no fenômeno da aprendizagem é enorme e deve ser construída a partir da empatia e da qualidade afetiva.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2º / 3º 
	Curso: Educação Física-Licenciatura 
	Semestre: 2º
	Data da aula prática: 24/03/2018
	Aula Prática: 02
OBJETIVOS:
	Vivenciar propostas relacionadas ao desenvolvimento do ritmo e a modalidade de dança da cultura popular brasileira.
MATERIAL:
	Aparelho de Som; Caixa Amplificadora.
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	- Aquecimento: a turma deverá ser organizada em círculo e realizar alongamento passando pelas partes do corpo: cabeça, braços, tronco, pernas e pés.
Ritmo aos pares: distribuir os participantes em duas colunas bem próximas, em uma distância que seria possível dar as mãos a quem está ao seu lado. Executar batendo 3 palmas contando até 3 e no 4 virar de frente para o seu colega ao lado e bater as mãos (palma com palma), voltar para posição inicial, estalar os dedos 3 vezes e no 4 virar de frente para o seu colega ao lado e bater as mãos (palma com palma), voltar para a posição inicial, bater 3 vezes os pés no chão (direito, esquerdo, direito), virar de frente para o seu colega ao lado e bater as mãos (palma com palma).
Exercitando o ritmo: em círculo, os participantes devem executar três batidas de pé e uma palma - repete-se duas vezes com contagem até 8 tempos.
- 1 estalo e uma palma – repete-se com contagem até 8 tempos. Variação: juntam-se as duas sequências. - Duas batidas de pé, um salto e uma palma contando até 4 – repete-se algumas vezes. - Duas batidas de pés e um giro contando até 4 sendo 2 tempos para execução do giro. Variação: juntam-se as duas sequências. Repete-se a sequência caminhando para o meio do círculo – exercitando a contagem. Variação: em seguida divide-se a turma em grupos para criar, cada um, sua própria sequência rítmica. Cada grupo deverá apresentar sua sequência aos demais.
- Caranguejo: começa fazendo dois círculos sendo damas no centro e cavalheiros no círculo de fora; damas de frente para o cavalheiro, na introdução da música, damas se balançam com mãos na saia e cavalheiros se balançam em frente às damas. Ao iniciar a frase musical “caranguejo não é peixe”: homens e mulheres batem 3x o pé direito no chão; na frase seguinte, “caranguejo peixe é”: homens e mulheres batem palmas 3x. Na frase: “se eu fosse caranguejo...”, mulheres dão sua mão direita ao cavalheiro e a mão esquerda segura a saia, giram em torno de si (uma volta) e ao retornar para a posição inicial cumprimentam-se. Em seguida, erguem os braços dobrados para o alto e realizam a troca de par, caminhando todos no círculo para sua esquerda.
- Frevo: participantes distribuídos pela sala, executando os seguintes passos:
Passo 1: ponta calcanhar – ponta do pé direito no chão juntando joelho com joelho, abre a perna e gira o quadril colocando o calcanhar direito no chão, alterna-se de uma perna para outra, acelerando o ritmo. Passo 2: Passo da tesoura – salta-se com pernas cruzadas e salta-se com as pernas abrindo, deixando o peso na perna esquerda e apoiando o calcanhar do pé direito no chão; salta-se com pernas cruzadas (inverte-se a perna da frente) e salta-se abrindo as pernas, dessa vez com o apoio na perna direita e o calcanhar da perna esquerda apoiado no chão. Repete-se várias vezes, acelerando o ritmo. Passo 3: Pisando em brasa – é uma variação do passo tesoura, agora, ao invés de apoiar o calcanhar no chão, realiza-se um chute para o ar. Passo 4: Passo do saci – com apenas uma perna no apoio, a outra permanece dobrada com o pé encaixado atrás do joelho da perna de base e, realizam-se saltitos com torções de tronco e movimento de braços ao contrário do lado em que o joelho da perna dobrada aponta. Repete-se alternando as pernas, acelera-se o ritmo.
- Relaxamento - Ciranda: participantes em círculo de mãos dadas, girando o círculo em sentido anti-horário cruza-se o pé esquerdo à frente do direito, abre o direito para o lado, cruza-se o pé esquerdo atrás do direito, abre o direito para o lado. Ao cruzar os pés há uma leve flexão nos joelhos e torção de tronco.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Verificamos que a dança é um conteúdo que pode ser aplicado tanto nas escolas nas aulas de Educação Física como também no contexto do lazer, em clubes e escolas especializadas de dança, trazendo inúmeros benefícios aos seus praticantes. A dança pode favorecer a formação humana, fazendo com que os alunos conheçam essa arte, vivenciando suas diferentes manifestações. Então por que não começarmos hoje essa prática que traz tantos benefícios.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno:Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2º / 3º 
	Curso: Educação Física-Licenciatura 
	Semestre: 2º
	Data da aula prática: 31/03/2018
	Aula Prática: 03
OBJETIVOS:
	Desenvolver a percepção e esquema corporal, equilíbrio e lateralidade.
MATERIAL:
	Aparelho de Som; Caixa Amplificadora; Colchonetes
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Aquecimento: a turma deverá ser organizada em círculo ou semicírculo, com todos os participantes sentados sobre seu colchonete, cada participante irá realizar automassagem, percebendo atentamente cada uma das partes do seu corpo, iniciando pelo topo da cabeça, rosto (testa, bochecha, orelhas, queixo), pescoço, braços e mãos. Descer as mãos pelo tronco, costas (até onde alcançar) e massagear as pernas, até os pés. Esfregar o corpo com as mãos rapidamente.
Tema respiração (lenta e rápida): todos os participantes em pé espalhados pela sala, cada participante deverá iniciar sua atividade atentando-se à sua respiração, enchendo e esvaziando os pulmões de ar, observando o movimento da sua caixa torácica. A partir daí, deve experimentar propostas de movimento abrangendo o corpo como um todo, pode-se alternar dinâmicas mais lentas e mais rápidas, diversificando seus movimentos de acordo com a respiração.
Espelho: formar duplas posicionando-se um frente ao outro, um de cada vez executa seu movimento e o outro acompanha. Pode ser combinado um tempo para cada um comandar as ações ou simplesmente deixar que o movimento aconteça somente com a comunicação pelo olhar, quando um para ou outro continua.
Movimento reverso: criar um movimento com 4 tempos a ser executado com o braço direito; repetir o mesmo movimento com o braço esquerdo; executá-lo com os dois braços; Variação: realizar o mesmo movimento ao inverso (de trás para frente). Variação: pensar na possibilidade de experimentar a realização do mesmo movimento com a perna direita, depois com a perna esquerda e com as duas. Variação: experimentar essa execução em ritmos diferenciados e com deslocamentos pelo espaço.
Movimentos de organização em bloco - Giros: os participantes devem se distribuir no espaço da sala. Distanciados um do outro, devem se posicionar com os dois braços abertos, de modo que os braços de um não toquem os dos outros, ou seja, um não atrapalhe o movimento a ser executado pelo outro. Execução: realizar movimentos de giros em torno do próprio eixo longitudinal, com os braços abertos. Para começar, com os braços abertos e os dois pés juntos, o peso deve ser depositado no pé esquerdo, por exemplo. Promover um movimento de dissociação do quadril em relação ao tronco (com a cabeça permanece acompanhando o tronco), quando esse movimento de torção do abdome estiver na situação limite, deve-se liberar o tronco, desse modo, a cabeça será a última a sair e deve chegar rapidamente ao seu próximo foco. Pode-se iniciar com giro de 90º (1/4 de volta).
Rolamentos: os participantes devem se distribuir no fundo da sala ou diagonal deitados um após o outro. Execução: cada participante deverá realizar rolamentos com o corpo estendido e braços alongados acima da cabeça, pelo lado direito até chegar ao final do espaço determinado pelo professor, levantar e aguardar até que todos terminem. Posicionar-se para realizar rolamentos pelo lado esquerdo retornando ao local de início.
Ajoelhados: todos os participantes espalhados pela sala e distantes um do outro. Execução: posicionados com o corpo para a frente da sala com os pés juntos, virar-se para a diagonal direita apoiando o joelho direito no chão, juntar os dois joelhos no chão na diagonal seguinte para o fundo da sala, apoiar o pé direito no chão com o joelho dobrado enquanto o joelho esquerdo permanece no chão na próxima diagonal fundo, levanta-se com os pés juntos para a diagonal frente e gira para a frente. 
Jogo da memória de movimentos: em círculo, um participante irá criar um movimento qualquer com a parte do corpo que desejar, ou ainda realizar um salto, um giro, uma palma, um levantar de braço ou perna. O participante que está posicionado do seu lado direito deverá repetir o movimento do participante anterior e acrescentar um movimento seu, e assim, sucessivamente, até todos que estiverem no círculo criarem um movimento.
Relaxamento: participantes distribuídos pelo espaço e com pés paralelos em abertura equivalente ao quadril, respirar profundamente, flexionar levemente os joelhos e enrolar a coluna iniciando com o movimento de cabeça: queixo no peito e descendo até relaxar com as mãos no chão, retornar o caminho de volta “desenrolando” a coluna, deixar a cabeça por último, movimento bem devagar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	O conhecimento do processo de lateralização e equilíbrio é muito importante para os profissionais da Educação, pois o aspecto fundamental no desenvolvimento da lateralidade e equilíbrio é que a criança não seja forçada a adotar esta ou aquela postura, mas que se criem situações em que ela possa expressar-se com espontaneidade e, a partir da experiência vivenciada com o próprio corpo, defina o seu lado dominante sem pressões de qualquer ordem do meio exterior.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2º / 3º 
	Curso: Educação Física-Licenciatura 
	Semestre: 2º
	Data da aula prática: 31/03/2018
	Aula Prática: 04
OBJETIVOS:
	Iniciar o desenvolvimento da consciência corporal por meio de propostas práticas que trabalhem postura e as relações do corpo no espaço.
MATERIAL:
	Aparelho de Som; Caixa Amplificadora; Colchonetes
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Aquecimento: a turma deverá ser organizada em círculo ou semicírculo, com todos os participantes sentados sobre seu colchonete. Todos os exercícios devem ser executados lentamente para que possam ter tempo para perceber-se enquanto o realizam. Execução: - Borboletinha; - Alongamento de costas (alonga e relaxa buscando o eixo das costas sobre os ísquios); - Cabeça no pé - com a coluna alongada, indo até o pé e voltando alongada e/ou indo até os pés com a coluna alongada e voltando arredondada, deixando a cabeça por último. - Pernas dobradas e juntas próximas ao peito: alongando e relaxando as costas – segurar uma mão na outra por baixo das pernas, para que não fiquem com os ombros tensos. - Ainda na posição anterior, segurando os tornozelos: alongar as pernas e recolher à posição inicial; repete-se com os pés flexionados. - Braços elevados acima da cabeça, deitando sobre as pernas, com pés alongados e repete-se com pés flexionados;
Postura e desenvolvimento da consciência corporal: A turma deverá ser organizada em círculo ou semicírculo, com todos os participantes deitados sobre seu colchonete. Execução: - Deitados de barriga para cima: dobra-se uma das pernas e alongam-nas em linha perpendicular ao chão (para cima), dobra-se a perna e alonga-a paralela ao chão; - Repete-se com as duas pernas; repete-se com a perna para o lado (direita e esquerda); repete-se com a perna atrás. - Levanta-se a perna à frente, completamente estendida: com duas dinâmicas diferentes (lenta para subir e descer e na sequência sobe rápido e desce lento). Repete-se ao lado e depois com a perna atrás de barriga para baixo. - Dorsais: posicionados em decúbito ventral com as mãos paralelas ao corpo, estender a coluna vertebral e elevar o peito e cabeça para o alto.
Postura e desenvolvimento da consciência corporal: todos os participantes sentados com pernas abertas para os lados (tesoura – abertura em segunda posição de pernas): Execução: - Pés paralelos, cuidando do eixo da coluna sobre os ísquios: deitando sobre a perna direita e esquerda com torção de tronco; e indo à frente sem deixar “rodar” a coxa e os pés para dentro; Variação: coloca-se um braço estendidopara o alto e o outro cruza pela frente do tronco para o chão, deita-se sobre a perna com o tronco lateralmente, retorna ao meio e repete para o lado esquerdo.
Apoios (sem e com deslocamento): participantes espalhados pela sala com espaço para não se baterem uns nos outros. Execução: os participantes deverão investigar as mais diversas posições corporais em que partes do seu corpo sirvam de apoio no chão. Por exemplo, que esteja em contato com o solo: apenas um pé; com os dois pés sendo apoio em posições diferentes: pés juntos, pés separados, um na frente e outro atrás, com pés e mãos no chão: tanto na posição com a barriga voltada para baixo quanto com a barriga voltada para cima; apoiados pelo bumbum; apoiados nos joelhos, cotovelos, entre outras possibilidades. Solicite que experimentem também diversas formas de deslocamento utilizando esses apoios.
Hip hop: freestyle: todos os participantes distribuídos pela sala. Feeling 1 Execução: pernas separadas paralelas e flexionadas, movimento de tronco para um lado e outro com acento embaixo. - Feeling 2 Execução: pernas fechadas e flexionadas com contagem em contratempo (a tempo), movimento do tronco com acento do meio tempo acima. Variação: juntar feeling 1 e 2. - Step 1- com deslocamento Execução: abre perna direita (conta 1) junta esquerda (conta ‘e’ - contratempo), abre esquerda (conta 2) e fecha direita (conta ‘e’ - contratempo); - Step 2 – não tem deslocamento Execução: abre perna direita e traz de volta juntando à outra, abre esquerda e traz de volta juntando à outra.
Relaxamento - Bolero: cavalheiro posicionado frente à dama, ele posiciona sua mão esquerda na mão direita da dama estendidas para o lado; e, a sua mão direita nas costas da dama, enquanto a dama coloca sua mão esquerda sobre os ombros do cavalheiro. Cavalheiro inicia com a perna esquerda, e a dama com a perna direita. Não necessariamente é preciso realizar a proposta com homens e mulheres, devem ser realizadas em duplas no qual um assume o papel de cavalheiro e outro o papel de dama, por conta do posicionamento na dança. Execução: Primeiro passo básico: (dois pra lá, dois pra cá) – dama abre perna direita e junta esquerda e o cavalheiro o oposto duas vezes para um lado e duas vezes para o outro. Segundo passo básico: (frente, trás) – dama abre direita atrás e volta frente, abre esquerda à frente e volta trás. Variação: juntar os dois passos básicos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Conhecer seu esquema corporal é ter consciência do próprio corpo, das partes que o compõem, das suas possibilidades de movimentos, posturas e atitudes. O esquema corporal é considerado como elemento básico e indispensável para a formação da personalidade de qualquer criança. Para que este processo ocorra de maneira equilibrada torna-se necessário que a criança adquira o domínio corporal, o reconhecimento corporal e a passagem para a ação.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2º / 3º 
	Curso: Educação Física-Licenciatura 
	Semestre: 2º
	Data da aula prática: 06/04/2018
	Aula Prática: 05
OBJETIVOS:
	Desenvolver a expressividade por meio da expressão corporal.
MATERIAL:
	Aparelho de Som; Caixa Amplificadora; Jornais; Revistas
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Aquecimento: os participantes deverão estar espalhados pela sala, depois com os pés abertos de acordo com a largura do quadril paralelos, elevam-se os dois braços inspirando o ar e elevando o corpo até à ponta dos pés e expira soltando o ar, deixando os braços caírem e flexionando joelhos. Repetir 4 vezes. Em seguida, começar a caminhar pela sala bem lento e ir acelerando até começar a correr, depois ir desacelerando novamente até parar. Repetir mais uma vez, sempre mudando de direção.
Jogo de representações: dividir a turma em grupos. Cada grupo terá uma situação a ser representada em cada uma das rodadas. Serão realizadas 4 rodadas. Proposta 1 – na primeira rodada deverão representar um objeto à sua escolha. A instrução para essa proposta é que não poderão fazer movimentos e nem sons, todos integrantes do grupo devem se juntar para representar o que foi solicitado. Proposta 2 – na segunda rodada deverão escolher um meio de transporte para representar. A instrução para essa proposta é que não poderão utilizar sons, mas podem construir a cena com movimentos. Proposta 3 – na terceira rodada deverão escolher um animal para representar. A instrução para essa proposta é que poderão utilizar movimentos e sons, mas não podem criar textos. Proposta 4 – na quarta rodada o grupo terá liberdade de escolher o que deseja representar, bem como os recursos que deseja utilizar.
Dança e expressão: participantes divididos em grupos. Cada grupo irá escolher um tema para a elaboração de uma coreografia. Os temas devem contemplar algo emocional, tal como: a) alegria; b) tristeza; c) paixão; d) algo engraçado; d) raiva; e) discussão; ou outra situação que envolva emoção. Devem elaborar coreografias simples com os temas escolhidos, para serem apresentadas aos demais colegas. Se algum aluno preferir, a coreografia poderá ser apresentada individualmente.
Movimentos do cotidiano e sentimentos: todos os participantes espalhados pela sala. O professor poderá dar comandos para realização de movimentos a partir de representações do cotidiano, ou seja, gestos de atividades diárias como: ‘a vovó usa óculos’ (todos representam os óculos com as mãos), ‘o papai dirige o carro’ (todos representam essa ideia com mímicas); ‘a tesoura abre e fecha’; ‘a roda do carro roda’; ‘o menino anda de bicicleta’ e assim por diante. Ainda: mova-se rápido como uma flecha; bem lento como um robô bem pesado; fique parado como uma planta; despenque no chão; flutue como bolhas de sabão; finja arremessar objetos utilizando as partes do corpo (exemplificar: objetos leves e pesados, com uma mão, com as duas mãos, com os pés, com a cabeça, com outras partes do corpo); rasteje (lembre-se há várias formas de se rastejar: com os pés, com o bumbum, de joelhos, deitados de barriga para cima e para baixar); salte chutando o ar (com os pés, com os braços, com a cabeça); deite no chão e experimente levantar uma parte do corpo do chão e depois deixar cair de volta como: ‘tire do chão um braço, o pescoço e a cabeça e volte ao lugar de origem’.
Percussão corporal: espalhados pela sala em deslocamento. Caminhar pelo espaço criando sons a partir de batidas pelo corpo, tentando acompanhar o ritmo de uma música ou mesmo sem música, batendo palmas, batendo os pés, batendo as mãos pelo corpo ou fazendo sons vocais.
Imagem e história: dividir a turma em grupos, cada grupo receberá uma imagem qualquer. Cada grupo deverá criar uma história (cena) a partir da figura recebida, dando movimento à cena e representá-la. Cada grupo deverá se apresentar aos demais.
Roda de conversa: os participantes irão discutir como foram as experiências realizadas nas propostas dessa aula.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Percebe-se a importância do ensino da dança nos componentes curriculares de Arte e de Educação Física da educação básica. Contudo, reafirmamos assim, a importância de apreender e vivenciar a dança, uma linguagem que o homem construiu e reconstrói ao longo da sua história, porém ressalta-se a importância da estruturação de um bom trabalho de dança nas escolas, o que implica o envolvimento das disciplinas de Arte e de Educação Física e da comunidade escolar, construindo um comprometimento abrangente e um compartilhamento de ideias, em benefício da coletividade.
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2º / 3º 
	Curso: Educação Física-Licenciatura 
	Semestre: 2º
	Data da aula prática: 06/04/2018
	Aula Prática: 06
OBJETIVOS:
	Experimentarmovimentações corporais visando a compreensão de cada uma das partes do corpo compondo o todo.
MATERIAL:
	Aparelho de Som; Caixa Amplificadora; Colchonetes
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Aquecimento: a turma deverá ser organizada em círculo ou semicírculo, com todos os participantes em pé. Cada participante deverá explorar os movimentos estudando as diversas formas e possibilidades de mexer cada parte do corpo. Iniciando pela cabeça (para frente, para trás, de um lado e outro, movimentos circulares, entre outros), segue pelos ombros, cotovelos, punhos, mãos, braço no todo, tronco, quadril, joelhos, pés e perna no todo. Primeiro passando por cada parte separadamente e ao final tentando juntar tudo. Podem ser acrescentados outros aquecimentos e alongamentos que considerem pertinentes.
Representação do nome com o corpo: todos os participantes em círculo, de modo que todos se vejam. Um de cada vez irá se apresentar (pode ir até o meio do círculo) falando seu nome e fazendo um movimento para representá-lo. Pode-se propor que seja realizado um movimento para cada sílaba de seu nome.
Criação coreográfica: distribuir a turma em grupos. Cada grupo escolherá uma parte do corpo e devem construir uma sequência com 8 movimentos com essa parte do corpo. Depois cada grupo apresentará sua sequência para os demais grupos. Execução: criar uma sequência coreográfica com movimentos que enfatizem determinadas partes do corpo, por exemplo: criar movimentos que envolvam o corpo como um todo, mas, que enfatizem as mãos, ou os pés, ou os quadris, entre outras possibilidades.
Temas de movimento: todos os participantes em círculos. Ao comando do professor irão criar movimentos com os seguintes temas: - Abrir e fechar; - Correr e sacudir; - Saltar e derreter; - Esticar, dobrar e torcer. O professor perguntará às crianças: “que parte do corpo podemos dobrar, esticar e torcer”? E em seguida, deverá orientá-los para que façam esses movimentos com: os braços, as pernas, o tronco, de diversas formas para diversas direções e níveis (alto, médio e baixo).
Criação coreográfica a partir dos temas de movimento: distribuir a turma em grupos. Execução: criar uma sequência coreográfica com os temas de movimento sugeridos na proposta anterior. Todos os grupos terão que colocar sua coreografia na música selecionada, será a mesma música para todos os grupos. Cada grupo irá apresentar-se na sequência.
Relaxamento: deitados em seus colchonetes. Execução: puxar as duas pernas abraçando-as dobradas de encontro ao peito (contar 8 tempos lentos). Estender uma perna para o chão e alongar a outra para cima puxando a ponta do pé (se possível) com a mão e fazer o mesmo com a outra perna (contar 8 tempos lentos com cada perna).
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Além dos mecanismos da linguagem falada e escrita em que somos instrumentalizados desde o nascimento, encontramos a expressividade corporal, que desenvolve seu aprendizado de forma mais fluida e diretamente relacionada ao pensamento, o que o leva a uma interpretação e desenvolve a partir dela sua expressão única, relacionada diretamente ao indivíduo, ao sujeito. Dentro desta interpretação, podemos observar tanto as limitações expressivas de tal corpo, como também podemos vislumbrar parte de suas experiências através de sua expressão.
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2º / 3º 
	Curso: Educação Física-Licenciatura 
	Semestre: 2º
	Data da aula prática: 06/04/2018
	Aula Prática: 07
OBJETIVOS:
	Refletir sobre o processo de criação coreográfica e os elementos que o compõem.
MATERIAL:
	Aparelho de Som; Caixa Amplificadora;
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Aquecimento: a turma deverá ser organizada em uma coluna na diagonal da sala. Execução: realizar na diagonal caminhada sentindo o pé todo no chão, a transferência de peso e a postura; realizar caminhada alternando apoio nos pés e na ponta dos dedos; realizar deslocamento arrastando os pés pelo chão em deslizamento de frente, de lado e de costas; realizar deslocamento por meio de saltitos variados experimentando várias possibilidades de saltar; realizar deslocamento a partir de movimentações dos braços (como se esses conduzissem a ação), variar essa proposta com a condução do movimento pela cabeça, pelo quadril.
Ações básicas corporais: todos os participantes espalhados pela sala: Execução: o participante deverá vivenciar corporalmente por meio do movimento as ações: torcer, chicotear, deslizar, flutuar, sacudir, saltar, derreter, pressionar, dobrar, girar, abrir, fechar, dentre outras. (experimentar a movimentação lenta e rápida).
Dinâmica dos “trenzinhos”: participantes divididos em grupos formando trenzinhos, um atrás do outro, com as mãos sobre os ombros da pessoa da frente e sem se soltar. Execução: devem adaptar-se à movimentação uns dos outros, experimentando várias sensações corporais. Nessa formação, estimulando as noções de espaço, caminham-se para várias direções: para frente, para trás, para os lados, em diagonal, em círculo, em linhas retas, sinuosas, estudando a amplitude do movimento em passos largos e curtos, e por meio de grandes e pequenos saltos. Também com ritmos e velocidades diferentes, ora rápido, ora lento, contínuos e com breves interrupções. E ainda, brincando com a possibilidade de equilíbrio e distribuição do peso do corpo: andar na ponta dos pés, nos calcanhares e em uma perna só.
Mãos grudadas: todos os participantes de mãos dadas podem iniciar com a formação em círculo. Execução: Experimentar várias possibilidades de movimentação sem desgrudar as mãos, por exemplo: passando embaixo dos braços de outro participante, torcendo e entrelaçando braços. Ao comando do professor dividir-se em grupos menores e a partir daí, formar outras figuras como: quadrado, triângulo, retângulo, um círculo dentro do outro, colunas, filas, diagonais, diagonais em X.
Criação coreográfica: os participantes devem ser divididos em grupos. Execução: primeiramente todos ouvirão a música: Relógio, em seguida, definirão qual trecho da música cada grupo irá coreografar podem ser distribuídos 32 tempos musicais para cada grupo. Converse com cada grupo motivando-os a experimentar a utilização de diversas formações e ritmos. Deverão pensar em como entrar e posicionar-se no espaço cênico e também em como sair dele. No momento da apresentação a música toda será reproduzida integralmente e, cada grupo, ao seu tempo, entrará em cena para apresentar a coreografia criada. Deve-se observar que o espaço cênico não deve ficar vazio, ou seja, o início da coreografia de um grupo deve se ligar harmonicamente ao final da coreografia do grupo que o antecedeu. Depois das apresentações, dialogue com os alunos, pedindo a eles para falarem um pouco sobre a experiência de criação coreográfica, particularmente sobre a questão dos pontos relevantes da coreografia.
Relaxamento: Todos em pé espalhados pela sala. Execução: espreguiçar devagar, fechar os olhos, posicionar os pés paralelos de acordo com a abertura do quadril, atenção para a respiração, lentamente, procura-se perceber o ritmo cardíaco, escutar os sons do ambiente, flexionar os joelhos levemente, realizar um movimento circular com a cabeça de um lado para o outro, mesma coisa com os ombros.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Na composição coreográfica a técnica e a expressão não podem ser conceituadas e praticadas como um mero meio de dominação dos movimentos, para a representação específica de determinados movimentos já devidamente codificados, mas sim, deve representar um fundamento presente no desencobrimento dos movimentos artísticos na coreografia.
	Nome do Aluno: Luciano de Souza Almeida
	Disciplina: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança
	Polo: Luziânia 
	Turma: 2º / 3º 
	Curso: EducaçãoFísica-Licenciatura 
	Semestre: 2º
	Data da aula prática: 06/04/2018
	Aula Prática: 08
OBJETIVOS:
	Reconhecer o espaço cênico e suas marcações
MATERIAL:
	Aparelho de Som; Caixa Amplificadora; Bolas de borracha; Arcos
DESENVOLVIMENTO DA AULA:
	Aquecimento: arco e bolas: 1 arco e 1 bola para cada participante. Formar colunas na diagonal; Execução: Proposta 1: caminhar pela diagonal – dar 3 passos (contando 1, 2, 3) e no 4 lançar a bola para o alto e pegar, deslocar até o final do espaço. Proposta 2: caminhar em colunas avançando pelo ¼ do espaço cênico - dar 3 passos (contando 1, 2, 3) e no 4 bater a bola no chão, deslocar até o final do espaço. Proposta 3: realizar os passos no lugar e bater a bola no chão no 4 em cânone (definir formação). Proposta 4: realizar a proposta anterior em deslocamento, saindo de um círculo pequeno no centro do espaço cênico para um círculo maior (divergente). Proposta 5: inverter a proposta anterior, deslocando-se do círculo maior para o menor (convergente). Proposta 6: com arco na mão e os participantes distribuídos intercalados pelo espaço. Realizar em cânone: um movimento com o arco de forma circular da lateral esquerda para a direita do corpo. Experimentar diversas possibilidades (bloco da direita e bloco da esquerda; primeira fila, segunda fila, terceira fila; entre outros).
Preencher os espaços vazios: em quartetos, um participante faz uma pose inicial e o outro compõe a pose buscando preencher os espaços vazios. E assim, vão experimentando outras poses intercalando os participantes.
Criação coreográfica e evento de dança: cada grupo irá criar uma pequena coreografia utilizando os arcos e/ou as bolas. A partir dessa coreografia será explorado o espaço cênico para uma apresentação acadêmica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Apostar no potencial da educação em Artes, mais especificamente em Teatro, é acreditar nos sujeitos enquanto seres capazes de superar os estigmas impostos pela realidade à sua volta, podendo assim, imaginar novas possibilidades, onde a imaginação e a linguagem fazem parte da afirmação destes como capazes de ler, compreender e poder recriarem o mundo a sua volta.
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ALUNO: Luciano de Souza Almeida
MATRÍCULA: 0106001290
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TUTOR:

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