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Prof. Mario João Jr. 
mjoaojr@gmail.com 
 Conceitos 
 Princípios de Criptografia 
 Segurança de Aplicações Web 
 Principais Mecanismos de Defesa 
 
 
Ementa 
Administração e Segurança de Redes 2 Prof. Mario João Jr. 
 
 Tratamento do acesso dos usuários 
 
 Tratamento da entrada de dados 
 
 Tratamento de ataques 
 
 Gerenciamento da aplicação 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 3 Prof. Mario João Jr. 
 Qualquer aplicação precisa implementar é controlar o 
acesso dos usuários aos seus dados e funcionalidades 
 
 A maioria das aplicações web trata acesso usando um trio 
de mecanismos de segurança 
 Autenticação 
 Gerenciamento de sessão 
 Controle de acesso 
 
 A segurança proporcionada pelos mecanismos é tão forte 
quanto o elo mais fraco da cadeia 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 4 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento do acesso dos usuários 
 
 Autenticação 
 Aplicações web empregam o modelo de autenticação 
convencional: 
 Login/senha 
 Podem ser usados ​​outros modelos 
 Baseados em certificados 
 Tokens 
 SMS 
 Mecanismos de login incluem outros serviços 
 Auto cadastro 
 Recuperação de conta e/ou senha 
 
 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 5 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento do acesso dos usuários 
 
 Gerenciamento de sessão 
 A aplicação precisa de uma forma de identificar e 
processar a série de solicitações que se originam de cada 
usuário único 
 A aplicação identifica a sessão por meio de um token 
 A sessão é um conjunto de estruturas de dados 
mantidas no servidor que acompanha o estado de 
interação do usuário com a aplicação 
 O token é uma string exclusiva que a aplicação mapeia 
para a sessão 
 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 6 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento do acesso dos usuários 
 
 Gerenciamento de sessão 
 Quando um usuário recebe um token, o navegador 
automaticamente envia-o de volta para o servidor a cada 
requisição HTTP subsequente 
 Tokens normalmente são implementados por Cookies 
 Mas também podem ser usados 
 Campos ocultos de formulários 
 A própria URL 
 Se não há requisição durante um longo período de 
tempo, a sessão deve ser encerrada 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 7 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento do acesso dos usuários 
 
 Gerenciamento de sessão 
 Gerenciamento de sessão é altamente dependente da 
segurança de seus tokens 
 Clonando um token, um invasor pode se fazer passar por 
um usuário autenticado 
 Vulnerabilidades 
 Mecanismos de geração de tokens falhos 
 O invasor consegue adivinhar quais tokens foram criados 
 Manipulação errada dos tokens 
 O invasor captura tokens de usuários já autenticados 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 8 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento do acesso dos usuários 
 
 Controle de Acesso 
 É permitir ou negar cada pedido individual baseado no 
nível de acesso do usuário 
 Implementa a lógica de acesso específica 
 Pode suportar diversos papéis (roles) para os usuários 
 Cada um com seus privilégios 
 Esse mecanismo é uma fonte frequente de 
vulnerabilidades 
 Desenvolvedores frequentemente omitem verificações 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 9 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento do acesso dos usuários 
 
 Toda a entrada de usuário não é confiável 
 
 A aplicação deve manipular a entrada do usuário de 
uma maneira segura 
 
 Vulnerabilidades baseadas em entradas podem surgir 
em qualquer lugar 
 
 A validação da entrada é uma defesa necessária contra 
esses ataques 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 10 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento da Entrada de Dados 
 
 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 11 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento da Entrada de Dados 
 
 Variedade de Entradas 
 Uma aplicação web processa dados enviados pelo 
usuário de muitas formas diferentes 
 Em alguns casos a aplicação podem restringir MUITO a 
entrada (Ex.: nome de usuário) 
 Em outros, nem tanto (Ex.: endereço) 
 Mas é possível proibir qualquer tag HTML 
 Outros campos com regras específicas de formação 
podem ser verificados (Ex.: Cookie de idiomas) 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 12 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento da Entrada de Dados 
 
 Abordagens para Tratamento da Entrada 
 Não existe uma fórmula mágica 
 Rejeitar o que é sabidamente ruim 
 Esta abordagem tipicamente emprega uma lista negra 
(blacklist) que contém um conjunto de padrões que são 
conhecidos por serem usados ​​em ataques 
 Esta é considerada como a abordagem menos eficaz 
 Uma vulnerabilidade pode ser explorada usando uma grande 
variedade de entradas 
 Exemplo 
 Se SELECT está bloqueado, tente SeLeCt 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 13 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento da Entrada de Dados 
 
 Abordagens para Tratamento da Entrada 
 Aceitar o que é sabidamente bom 
 Utiliza uma whitelist contendo padrões conhecidos de 
entradas válidas 
 Permite os dados que coincidam com a whitelist e bloqueia 
todo o resto 
 Nem sempre pode ser utilizada 
 Alguns dados considerados perigosos podem ser reais 
 Nomes como Carmen D’Albuquerque 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 14 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento da Entrada de Dados 
 
 Abordagens para Tratamento da Entrada 
 Limpeza dos Dados (Sanitization) 
 Reconhece a necessidade de aceitar dados que não são 
garantidamente seguros 
 Caracteres potencialmente maliciosos podem ser removidos 
dos dados 
 Altamente eficaz 
 Boa defesa contra cross-site scripting (XSS) 
 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 15 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento da Entrada de Dados 
 
 Abordagens para Tratamento da Entrada 
 Tratamento seguro dos Dados 
 Muitas das vulnerabilidades surgem porque os dados são 
processados de forma insegura 
 Métodos de programação seguros evitam os problemas mais 
comuns 
 Exemplo: 
 SQL injection pode ser prevenido por consultas parametrizadas 
(consultas onde apenas os parâmetros são enviados para a API) 
 Dados enviados pelo usuário não devem ser repassados para 
SHELLs do Sistem Operacional 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 16 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento da Entrada de Dados 
 
 Abordagens para Tratamento da Entrada 
 Verificações semânticas 
 Em alguns casos, a entrada enviada pelo atacante é idêntica a 
uma entrada de um usuário não malicioso 
 O que a torna maliciosa é a circunstância sob a qual ela é 
submetida 
 Exemplo: 
 um invasor pode tentar obter acesso à conta bancária de outro 
usuário, alterando o número da conta transmitida por um 
campo oculto de um formulário. 
 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 17 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento da Entrada de Dados 
 
 Medidas implementadas para lidar com invasores 
geralmente incluem: 
 
 Tratamento de erros 
 
 Manter registros de auditoria 
 
 Alertas aos administradores 
 
 Reação aos ataques 
 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 18 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento de Ataques 
 
 Tratamento de erros 
 É inevitável que algunserros inesperados possam 
ocorrer 
 Um mecanismo de defesa fundamental para lidar com 
erros inesperados é tratá-los de forma adequada 
 A aplicação nunca deve retornar todas as mensagens 
geradas pelo sistema 
 A maioria das linguagens de desenvolvimento web 
oferecem tratamento de erros através de blocos try-catch 
 O tratamento de erros eficaz é muitas vezes integrado 
com mecanismos de log 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 19 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento de Ataques 
 
 Manter Logs de Auditoria 
 Logs de auditoria são valiosos quando se investiga 
tentativas de invasão 
 Eles devem permitir que se entenda o que aconteceu 
 Devem conter: 
 Eventos relacionados com a autenticação 
 As operações-chave da aplicação 
 Tentativas de acesso bloqueadas 
 Pedidos que contenham strings maliciosas 
 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 20 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento de Ataques 
 
 Alertas aos Administradores 
 Os logs permitem a investigação de tentativas de 
intrusão 
 Mecanismos de alerta permitem monitoração em tempo 
real 
 Anomalias de uso 
 Grande número de pedidos de um IP ou usuário 
 Anomalias nas regras de negócio 
 Número incomum de transferências bancárias de uma conta 
 Requisições contendo sequências de ataques conhecidas 
 Requisições onde campos ocultos foram modificados 
 
 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 21 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento de Ataques 
 
 Reação aos Ataques 
 Aplicações de segurança crítica contem mecanismos 
internos para reagir defensivamente contra os usuários 
maliciosos 
 
 As aplicações podem demorar a responder às 
solicitações do atacante ou encerrar a sessão do mesmo 
 
 Reagir a ataques não é um substituto para corrigir 
quaisquer vulnerabilidades 
 
 
Principais Mecanismos de Defesa 
Administração e Segurança de Redes 22 Prof. Mario João Jr. 
Tratamento de Ataques

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