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19/04/2018 EPS http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 MICAELLE MARCIANO DOS SANTOS 201051005061 TAGUATINGA DIREITO PENAL II Avaliando Aprend.: CCJ0032_SM_201051005061 V.1 Aluno(a): MICAELLE MARCIANO DOS SANTOS Matrícula: 201051005061 Desemp.: 0,4 de 0,5 19/04/2018 13:52:41 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201051608064) Pontos: 0,1 / 0,1 (Juiz de Direito/PR. 2007. MODIFICADA) Considere a veracidade ou falsidade das seguintes assertivas: I. é possível a participação dolosa em crime imprudente. II. na coautoria colateral não existe liame subjetivo. III. no que tange à participação, o Código Penal Brasileiro adota a teoria da acessoriedade limitada. Apenas as assertivas I e II estão corretas. Apenas as assertivas I e III estão corretas. Apenas a assertiva II está correta Apenas as assertivas II e III estão corretas. Apenas a assertiva I está correta 2a Questão (Ref.:201051688592) Pontos: 0,1 / 0,1 A lei que promoveu a revogação do crime de Adultério no Código Penal pode ser considerada: Uma lei penal de interpretação extensiva Uma lei penal em branco Uma lei penal de interpretação analógica Uma lei penal abolicionista Uma lei penal irretroativa 3a Questão (Ref.:201051607161) Pontos: 0,1 / 0,1 1) João e José, amigos de infância, combinam agredir Tião a tiros para produzir-lhe lesões corporais de natureza gravíssima pela incapacitação permanente para o trabalho. Para tanto, ambos postam-se de cada lado de uma rua e, quando o desafeto aproxima-se, efetuam disparos de arma de fogo contra ele. Apenas um disparo acerta a vítima, do que resultou sua morte. Ouvido em juízo, João confessa ter, na hora, pretendido matar Tião. José confessa ter previsto a ocorrência da morte de Tião, mas acreditou em sua habilidade e na de João para apenas lesionarem a vítima. A perícia não identificou a arma da qual partiu o projétil que acertou a vítima. Com base nos estudos realizados sobre concurso de pessoas, assinale a alternativa CORRETA acerca da responsabilidade jurídico-penal de João e José. João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal participação de menor importância. João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 2º, do Código Penal cooperação dolosamente distinta. Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto art. 29, § 2º, do Código Penal cooperação dolosamente distinta. Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal participação de menor importância. Ambos são coautores, não havendo qualquer distinção acerca do juízo de reprovabilidade de sua conduta, consoante o disposto no art. 29, caput, do Código Penal. 19/04/2018 EPS http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 4a Questão (Ref.:201051594383) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale abaixo qual princípio está relacionado com a teoria das penas Princípio da ofensividade Princípio da individualização Princípio da absorção Princípio da especialidade Princípio da subsidiariedade 5a Questão (Ref.:201051607644) Pontos: 0,0 / 0,1 Tício praticou um crime de furto (art. 155 do Código Penal) no dia 10/01/2000, um crime de roubo (art. 157 do Código Penal) no dia 25/11/2001 e um crime de extorsão (art. 158 do Código Penal) no dia 30/5/2003. Tício foi condenado pelo crime de furto em 20/11/2001, e a sentença penal condenatória transitou definitivamente em julgado no dia 31/3/2002. Pelo crime de roubo, foi condenado em 30/01/2002, com sentença transitada em julgado definitivamente em 10/06/2003 e, pelo crime de extorsão, foi condenado em 20/8/2004, com sentença transitando definitivamente em julgado no dia 10/6/2006. Com base nos dados acima, bem como nos estudos acerca da reincidência e dos maus antecedentes, é correto afirmar que: (OAB. IV EXAME UNIFICADO . JULHO 2011. MODIFICADO) o acréscimo de pena pela embriaguez preordenada deve se feito posteriormente à redução pela confissão espontânea. na sentença do crime de furto, Tício é considerado portador de maus antecedentes e, na sentença do crime de roubo, é considerado reincidente. é possível que o juiz, analisando as circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal, fixe pena-base em patamar acima do máximo previsto. na sentença do crime de furto, bem como na sentença do crime de roubo Tício é considerado reincidente. é defeso ao juiz fixar a pena intermediária em patamar acima do máximo previsto, ainda que haja circunstância agravante a ser considerada.
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