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1Copyright Copyright Copyright Copyright 1999199919991999----2002002002006666 by by by by TeleMídia Lab.TeleMídia Lab.TeleMídia Lab.TeleMídia Lab. Bacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em Informática Disciplina:Disciplina:Disciplina:Disciplina:Disciplina:Disciplina:Disciplina:Disciplina: Redes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de Computadores Multiplexação, Modulação e Codificação Prof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br Multiplexação, Modulação e Codificação Prof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br Redes 2 Utilização da Banda Passante do Meio � Configuração de um único canal por meio de transmissão � Como melhorar a utilização do meio de transmissão ? 0 40 400 “Desperdício” Redes 3 Utilização da Banda Passante do Meio � Configuração de múltiplos canais por meio de transmissão C0 0 40 400 C1 C2 80 160 Redes 4 Multiplexação � Permite que vários sinais de diferentes fontes (canais) possam compartilhar o mesmo meio físico: • Multiplexação por Divisão da Frequência – (Frequency Division Multiplexing - FDM) • Multiplexação por Divisão do Comprimento de Onda – (Wavelength Division Multiplexing - WDM) • Multiplexação por Divisão do Tempo – (Time Division Multiplexing - TDM) • Multiplexação por Divisão de Código – (Code Division Multiplexing) Multiplexação na Freqüência Redes 6 Utilização da Banda Passante do Meio C0 0 40 400 C1 C2 80 160 Banda Passante do Sinal 0 - 40 Mhz 0 - 40 Mhz 0 - 80 Mhz Redes 7 Bandas de Guarda Hz Bandas de Guarda Redes 8 Sinal de Voz Sinal de Voz Sinal de Voz Modulado 4000 8000 Filtro Filtro 4000 8000 Multiplexação na freqüência com dois canais Canal 1 Canal 2 Sinal de Voz Sinal de Voz Modulado 4000 8000 Filtro Filtro 4000 8000 Multiplexação na freqüência com dois canais Canal 1 Canal 2 Redes 9 Sinal original Banda passante necessária S Modulação S Filtro Transmissão S S S Demodulação S Filtro S Sinal recebido S Transmissão FDM Redes 10 Modulação e Demodulação � Modulação • transformação aplicada a um sinal que faz com que ele seja deslocado de sua faixa de freqüências original para uma outra faixa. � Demodulação • transformação aplicada a um sinal previamente modulado que faz com que ele seja deslocado de volta para a sua faixa original. Redes 11 MODEMs � MODEMs são equipamentos capazes de fazer a MODulação e a DEModulação de sinais. • Os mais conhecidos são os que temos em nossas residências – permitem que obtenhamos acesso a um provedor internet através do sistema telefônico. – adaptam o sinal digital proveniente de nosso computador para que ele passe a ocupar adequadamente a banda entre 0 e 4000 hz Redes 12 MODEM Filtro Demodulador R1R1 f1 f2 Filtro Modulador T1T1 MODEM Filtro Demodulador R2R2 Filtro Modulador T2T2 Redes 13 FDM e WDM � WDM (Wavelength Division Multiplexing) • é, na realidade, uma forma de FDM na qual o espectro de freqüências utilizado fica na região das ondas de luz (não necessariamente visíveis). • ao invés de medir pela freqüência, mede-se pelo comprimento de onda � DWDM (Dense WDM) • separação menor entre os comprimentos de onda dos diferentes canais – 1 nm x 10 nm – Permite taxas de terabytes/segundo Redes 14 Multiplexador e Demultiplexador MUX DEMUX � Multiplexadores de freqüência: equipamentos que centralizam as funções de modulação, filtragem e combinação dos sinais � Demultiplexadores de freqüência: desempenham as funções inversas Redes 15 Filtros de 300 a 3400 Hz 12 canais FDM de 4 KHz Linhas de assinante Analógicas (12) Linhas de Assinantes de Telefonia Convencional Redes 16 Multiplexador x Acesso Múltiplo � Multiplexação pode ser realizada • de forma centralizada – por um equipamento específico denominado multiplexador (MUX) • de forma distribuída – onde as várias fontes de sinais encontram-se diretamente conectadas a um meio físico compartilhado – nesse caso, a multiplexação é comumente denominada de mecanismo de acesso múltiplo Redes 17 F1 F2 F3 F4 Acesso Múltiplo por Divisão da Freqüência (FDMA) Técnicas de Modulação Redes 19 Técnicas de Modulação � Todas as técnicas de modulação resultam no deslocamento de um sinal de sua faixa de freqüências original para uma outra faixa. • Todas as componentes do sinal são, uma a uma, deslocadas de um mesmo valor f denominado de freqüência da onda portadora. – o valor da contribuição de cada componente não é alterada. Redes 20 Processo de Comunicação Informação Modulador/ Filtro Codificador Sinal em Banda Básica Sinal para Transmissão Canal Sinal para Transmissão Informação Decodificador Sinal em Banda Básica Demodulador/ Filtro Redes 21 Técnicas de Modulação ModuladorSinalOriginal Onda Portadora Sinal Modulado � Todas as componentes do sinal são, uma a uma, deslocadas de um mesmo valor f denominado de freqüência da onda portadora. Redes 22 Modulação � Tipos de Sinal Original • Analógico –Modulação Analógica • Digital –Modulação Digital � Tipos de Portadora • Senoidal • Seqüência de pulsos Redes 23 Técnicas Básicas de Modulação � Na verdade, AM, FM e PM são nomes genéricos • Se a modulação é digital, atribui-se nomes mais específicos – ASK, FSK e PSK • Se a modulação é analógica, os nomes são os gerais – AM, FM e PM Modulação por Amplitude Modulação por Freqüência Modulação por Fase Modulação Analógica (sinal original analógico) AM FM PM Modulação Digital (sinal original digital) ASK FSK PSK TECNICAS BÁSICAS PARA MODULAÇÃO COM PORTADORA SENOIDAL AM: Amplitude Modulation FM: Frequency Modulation PM: Phase Modulation ASK: Amplitude Shift Keying FSK: Frequency Shift Keying PSK: Phase Shift Keying AM Fundamentos de Sistemas de Comunicação Redes 25 FM Redes 26 PM ASK Fundamentos de Sistemas de Comunicação FSK Fundamentos de Sistemas de Comunicação PSK Fundamentos de Sistemas de Comunicação Redes 30 Efeito da Modulação ASK 0 ( ) cos ( ) cos ( ) ( ) ( ) ( ) cos cos ( ) cos( ) cos( ) 2 2 n n n n n n n n n n n g t C f s t A f m t g t s t m t AC f f AC AC m t f f f f ∞ = = = = ⋅ = = + + − ∑ Redes 31 Informação Digital Portadora (freqüência f ) Sinal Resultante 0 Hz Hz f0 |S(f)| Efeito da Modulação ASK Redes 32 Codificação e Transmissão � Informação digital - Sinal Analógico • Modulação de dado digital � Informação Analógica - Sinal Analógico • Modulação de dado analógico – AM, FM, ... � Informação Analógica - Sinal digital • Digitalização – PCM, ADPCM, … � Informação digital - Sinal digital • Codificação digital • Banda básica Redes 33 Codificação e Transmissão de Informação Digital � Com Modulação • modulação de onda portadora – ex.: MODEM � Em Banda Básica • informação digital codificada diretamente sobre o par de fios como diferenças discretas de voltagem (com um valor fixo para cada símbolo digital utilizado) Exemplo de FDM para Acesso à Internet: Cable Modem Redes 35 Cable Modem � Transmissão de dados através da rede de TV a cabo � Bandas geralmente designadas de forma assimétrica • canais de 6 MHz (TV) � Transmissõespodem alcançar, na prática, taxas de 30 a 40 Mbps em um canal de 6 MHz � Upstream pode ser através de outra rede (p. ex. Rede telefônica) • amplificadores unidirecionais na planta de distribuição da operadora Redes 36 FDM Canal de Vídeo F1 F2 F3 F4 Canal de Voz Outros Canais Redes 37 Cable Modem: Arquitetura Cable Modem (10/100 BaseT) Rede Interna Set-top box Head-end CMTS (Cable Modem Termination System) Transmissor vídeo áudio Internet dados Provedor Cabo Coaxial R e d e d e D i s t r i b u i ç ã o Redes 38 CATV: Alocação das Freqüências 900600550405 Freqüência (MHz) 50 Up Canais de Vídeo Analógico Down Reservado Para uso Futuro 750 Quando a transmissão de vídeo for digital, essa organização poderá mudar Redes 39 Cable Modem 50 a 750 MHz 0 a 45 MHz CMTS Cable modems Exemplo de FDM para Acesso à Internet: ADSL Redes 41 Rede Telefônica - Acesso xDSL � xDSL: Digital Subscriber Line • família de novas tecnologias de MODEM que oferecem transmissão de dados digitais em altas taxas de velocidade com aproveitamento da planta de cabos de par trançado já instalada � Limitação de aproximadamente 4 kHz de largura de banda é imposta pelos equipamentos internos à rede telefônica • par trançado oferece banda na faixa de MHz, variando em função da distância do assinante à central � ADSL - Asymmetric Digital Subscriber Line • opção mais difundida Redes 42 xDSL: Arquitetura Internet Modem xDSL splitter Par Trançado Site do Usuário Comutador de Circuito(Central Telefônica) splitter DSLAM (Digital Subscriber Line Access Multiplexer) Rede Telefônica Redes 43 ADSL � Bandas de subida (upstream) e de descida (downstream) assimétricas � Proposto originalmente para aplicações de VoD • adequado também para acesso à Internet � Taxas variam com a distância e a qualidade do sinal na linha • 16 a 640 Kbps de subida • 1,5 a 9 Mbps de descida Redes 44 Upstream Downstream 1000250254 Freqüência (kHz) POTS ADSL 200 ADSL: FDM Transmissão de Sinais Digitais Redes 46 Informação Analógica com Transmissão Digital � Transmissão digital • possibilidade de regeneração � Digitalização da informação analógica • amostragem • quantização • Exemplos – PCM, DPCM, ADPCM, etc. 1928: Teorema de Nyquist Sinal Transmitido Na recepção... Fundamentos de Sistemas de Comunicação 47 Redes 48 Freqüência de Amostragem de Nyquist � Se um sinal arbitrário (analógico ou digital) é filtrado de tal forma a não conter freqüências acima de W Hz, o sinal resultante pode ser completamente reconstruído a partir de amostras desse sinal, tomadas a uma freqüência igual a no mínimo 2W vezes por segundo • Nyquist obteve a expressão matemática que é capaz de fornecer a interpolação do sinal a partir apenas dessas amostras e demonstrou que 2W amostras por segundo é a freqüência mínima de amostragem necessária para que essa interpolação possa ser feita sem erros. – A taxa de 2W amostras por segundo ficou conhecida como taxa de amostragem de Nyquist e o intervalo entre as amostras (1/2W segundos) como intervalo de Nyquist Redes 49 Digitalização de Sinais (PCM) Codificando cada nível com 4 bits: 1100 1110 1110 1110 1010 0011 0001 1001 1010 ... 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Freqüência de amostragem Amostra Redes 50 Digitalização de Sinais (PCM) Codificando cada nível com 4 bits: 1100 1110 1110 1110 1010 0011 0001 1001 1010 ... Na recepção... 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Redes 51 Freqüência de Amostragem de Nyquist: Exemplo � Considerando que um sinal de voz não contém compoentes acima de 4000 Hz, ele pode ser recuperado realizando-se 8000 amostras por segundo. • Uma amostra a cada 1/8000 seg, ou seja, uma amostra a cada 125 µseg. –Se cada amostra for codificada com 8 bits, por exemplo, então • Taxa do sinal gerado = 8 bits/amostra x 8000 amostras/seg = 64 Kbps –Corresponde a um dos padrões internacionais de telefonia digital Redes 52 Digitalização das Centrais Telefônicas � Com a modernização das redes telefônicas as centrais passaram a ser digitais, assim como as linhas de transmissão entre as centrais A/D D/A CentralCentral D/A A/D Redes 53 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor Internet Rede Telefônica Provedor de Serviços Par Trançado MODEM Comutadores de Circuito (Centrais Digitais) A/D D/A A/D D/A Capacidade máxima de 33.6 kbps em ambos os sentidos de transmissão Redes 54 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor � A taxa de transmissão depende da banda disponível mas também depende (e muito) da quantidade de ruído presente em uma linha de transmissão • Por Shanon: C = W log2(1 + S/N) bps � A conversão analógico/digital gera um ruído denominado ruído de quantização Redes 55 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor A/D D/A CentralCentral D/A A/D A Conversão Analógico/Digital Gera um Ruído chamado Ruído de Quantização MODEM Não é possível obter-se mais do que 33.6 kbps !! Provedor Redes 56 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor Internet Rede Telefônica Provedor de Serviços Par Trançado MODEM Comutadores de Circuito (Centrais Digitais) A/D D/A Capacidade máxima de 33.6 kbps da residência para o provedor e 56 kbps no sentido inverso Redes 57 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor A/D D/A CentralCentral D/A A/DMODEM Provedor “Linha Digital” (T1 ou E1, p. ex.) ~33kbps ~56kbps Redes 58 Multiplexação � Permite que vários sinais de diferentes fontes (canais) possam compartilhar o mesmo meio físico: • Multiplexação por Divisão da Frequência – (Frequency Division Multiplexing - FDM) • Multiplexação por Divisão do Comprimento de Onda – (Wavelength Division Multiplexing - WDM) • Multiplexação por Divisão do Tempo – (Time Division Multiplexing - TDM) • Multiplexação por Divisão de Código – (Code Division Multiplexing) Multiplexação no Tempo Redes 60 Multiplexação por Divisão de Tempo � Ao invés de se utilizar as várias faixas de freqüências para separar os sinais a serem transmitidos, utiliza-se o tempo como a grandeza a ser compartilhada. • obtém-se o compartilhamento do meio físico intercalando-se porções de cada um dos sinais ao longo do tempo. • A forma com que o tempo é subdividido dá origem a duas formas de TDM: o TDM síncrono e o TDM assíncrono (ou Estatístico). Redes 61 Meio Físico A B C D Multiplexação no Tempo Redes 62 T A1 Banda DesperdiçadaDados B1 C1 D1 A2 B2 C2 D2 Primeiro Ciclo Segundo Ciclo � Multiplexação Síncrona (TDM) (synchronous Time Division Multiplexing) Meio Físico A B C D Multiplexação no Tempo Redes 63 � Multiplexação Síncrona (TDM) (synchronous Time Division Multiplexing) � Multiplexação Assíncrona ou Estatística (STDM) (Statistical Time Division Multiplexing) T A1 B1 B2 C2 Banda Extra DisponívelCabeçalho A1 Banda DesperdiçadaDados B1 C1 D1 A2 B2 C2 D2 Primeiro Ciclo Segundo Ciclo Meio Físico A B C D Multiplexação no Tempo Redes 64 Canal � Representação para uma parcela da utilização do meio físico alocada a transmissão de um sinal. � A implementação de um canal varia de acordo com a forma de multiplexação. Assim, tem-se um tipo de canal no FDM e um outrotipo de canal no TDM síncrono. • No FDM, um canal corresponde a uma faixa de freqüências • No TDM síncrono, denomina-se canal o conjunto de todos os slots, um em cada frame, identificados por uma determinada posição fixa dentro desses frames. – Ex.: o canal 3 é formado pelo terceiro slot dentro de cada ciclo. Redes 65 Comutação de Circuitos � Chaveamento por divisão espacial (Space Division Switching - SDS) • cada nó fecha um circuito físico entre entrada e saída � Chaveamento por divisão da freqüência (Frequency Division Switching - FDS) • cada nó chaveia de um canal de freqüência de uma linha de entrada para um canal de freqüência de uma linha de saída � Chaveamento por divisão do tempo (Time Division Switching - TDS) • cada nó chaveia de um canal TDM (slot) de uma linha de entrada para um canal TDM de uma linha de saída Redes 66 Comutação de Circuitos � Necessidade de estabelecimento de conexão (roteamento no momento da conexão) � Canal dedicado durante o tempo de uma chamada � Endereçamento necessário apenas na conexão � Retardo de transferência dos dados constante Características Redes 67 Comutação de Circuitos � Possibilidade de bloqueio da comunicação devido à falta de recursos � Não necessita empacotamento � Melhor para tráfego contínuo � Pior para tráfego em rajadas Características Redes 68 TDMA MUX Multiplexador x Acesso Múltiplo � A multiplexação pode ser realizada tanto de forma centralizada, por um equipamento específico denominado multiplexador (MUX), como de forma distribuída, onde as várias fontes de sinais encontram-se diretamente conectadas a um meio físico compartilhado. • Nesse último caso, a multiplexação já é realizada no acesso do usuário à rede, sendo, por essa razão chamada de mecanismo de acesso múltiplo. Redes 69 Multiplexador x Acesso Múltiplo � A cada esquema de multiplexação pode-se associar um mecanismos de acesso múltiplo • FDM - FDMA • TDM - TDMA • CDM - CDMA � Outros exemplos de esquemas de acesso múltiplo também são encontrados nos protocolos de acesso ao meio utilizados em redes locais e metropolitanas como o CSMA/CD (Ethernet) e o Token Ring Redes 70 Hierarquias de Transmissão Digital � Em uma hierarquia de sinais digitais, os sinais de taxa mais alta são obtidos através do cascateamento de multiplexadores MUX 1 2 . . . MUX. . . MUX. . . Nível 1 Nível 2 Nível 3 Redes 71 Hierarquias de Transmissão Digital � Têm sido utilizadas em sistemas de telefonia digital � Passaram por processos de padronização em várias entidades internacionais � Hoje em dia, utilizadas também na transmissão de dados � EUA, Europa e Japão definiram diferentes padrões para o sinal básico e para a forma de multiplexação na geração dos sinais de ordem mais alta Redes 72 Sinal Digital Número de Canais de Voz Taxa de Transmissão DS-1 DS-2 DS-3 DS-4 24 96 672 4032 1,544 Mbps 6,312 Mbps 44,736 Mbps 274,176 Mbps MUX T2 MUX 1 7 T3 T1MUX 1 24 Hierarquia de Sinais Digitais dos EUA � Inicialmente definido pela AT&T, tendo posteriormente se tornado o padrão utilizado para a transmissão digital de voz em sistemas telefônicos nos EUA. • multiplexação síncrona no tempo, de vinte e quatro canais de voz, a 64 Kbps cada, transportados em um sinal de 1,544 Mbps (denominado DS-1 — Digital Signal Level 1). Redes 73 Hierarquia Européia � O esquema E1 é oriundo do padrão utilizado para a transmissão de voz em sistemas telefônicos digitais na Europa e no Brasil • 30 canais de voz, a 64 Kbps cada, transportados em um sinal de 2,048 Mbps. Sinal Digital Número de Canais de Voz Taxa de Transmissão E1 E2 E3 E4 30 120 480 1920 2,048 Mbps 8,448 Mbps 34,368 Mbps 139,264 Mbps Redes 74 Nível EUA Europa Japão 1 2 3 4 1,544 Mbps (DS-1) 6,312 Mbps (DS-2) 44,736 Mbps (DS-3) 274,176 Mbps (DS-4) 2,048 Mbps (E-1) 8,448 Mbps (E-2) 34,368 Mbps (E-3) 139,264 Mbps (E-4) 1,544 Mbps 6,312 Mbps 32,064 Mbps 97,728 Mbps Diferentes Hierarquias de Transmissão Digital Redes 75 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor A/D D/A CentralCentral D/A A/DMODEM Provedor “Linha Digital” (E1, p. ex.) Redes 76 Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor CentralCentral Equipamento de modulação digital Provedor “Linha Digital”RDSI-FE acesso básico 2B+D (144 kbps) acesso primário 30B + D (2 Mbps) Canal B = 64 kbps Canal D = 16 kbps Redes 77 Transmissão digital é mais vantajosa FDM x TDM � FDM requer modulação, filtragem e geração de portadora senoidal. Os sinais digitais são convertidos em analógicos, fazendo com que seja comum a associação desses sistemas com sistemas analógicos. � TDM os sinais são transmitidos em banda básica sendo, portanto, sinais digitais. Dessa forma associa-se TDM à transmissão digital. Redes 78 Codificação e Transmissão � Dado digital - Sinal digital • Codificação digital • Banda básica � Dado digital - Sinal Analógico • Modulação de dado digital • Banda larga � Dado Analógico - Sinal digital • Digitalização – PCM, ADPCM, ... � Dado Analógico - Sinal Analógico • Modulação de dado analógico – AM, FM, ... Codificação de Sinais Digitais Redes 80 Codificação e Transmissão de Sinais Digitais � Sinais codificados como diferenças discretas de voltagem, que correspondem a um ou mais bits de informação � Transmissão de pulsos ou sinais ajustados às características do canal � Transmissão • em Banda Básica ou • com auxílio de técnicas de modulação Redes 81 Codificação em Banda Básica � NRZ (Non-Return to Zero) � NRZI (Non-Return to Zero Inverted) � Pseudoternary � AMI (Alternate Mark Inversion) � HDB3 (High Density Bipolar Three Zeros) � B8ZS (Bipolar with Eight Zeros Substitution) � 4B3T (4-Binary 3-Ternary) � Manchester � Diferential Manchester � Multi-Level Codes Redes 82 Bits Sinal NRZ Onda de Relógio RZ Manchester Manchester Diferencial 0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0 Codificação em Banda Básica Redes 83 Transmissão T Intervalos de sinalização T Instantes de amostragem ReceptorReceptorTransmissorTransmissor Necessidade de uma referência única de tempo para transmissor e receptor Recuperação do Sinal NRZ Redes 84 Transmissão � O transmissor e o receptor são máquinas de estado que precisam ser sincronizadas (terem seus relógios ajustados em freqüência e fase) � Como sincronizar ? 1) Enviar em um canal separado dos dados o relógio do transmissor Redes 85 Transmissão � O transmissor e o receptor são máquinas de estado que precisam ser sincronizadas (terem seus relógios ajustados em freqüência e fase) � Como sincronizar ? 1) Enviar em um canal separado dos dados o relógio do transmissor 2) Aceitar que pequenas diferenças nos relógios do transmissor e receptor existem e conviver com essas diferenças: Transmissão Assíncrona Redes 86 Transmissão Assíncrona Transmissor CLOCK Oscilador Receptor CLOCK Oscilador Redes 87 StopParity StartStart Transmissão serial 1010011 Transmissão Serial Assíncrona Redes 88 Transmissão T Intervalos de sinalização T Instantes de amostragem ReceptorReceptorTransmissorTransmissor Necessidade de uma referência única de tempo para transmissor e receptor Recuperação do Sinal NRZ Redes 89 Transmissão Assíncrona Stop Parity StartStart 1010011 Caracter Stop Instantes de Amostragem Oscilador CLOCK Redes 90 Transmissão � O transmissor e o receptor são máquinas de estado que precisam ser sincronizadas(terem seus relógios ajustados em freqüência e fase) � Como sincronizar ? 1) Enviar em um canal separado dos dados o relógio do transmissor 2) Aceitar que pequenas diferenças nos relógios do transmissor e receptor existem e conviver com essas diferenças: Transmissão Assíncrona 3) Enviar dados e relógio juntos em um mesmo canal: Transmissão Síncrona Redes 91 Transmissão Síncrona Transmissor CLOCK Oscilador Receptor CLOCK Mecanismo de Recuperação do CLOCK Codificação Manchester, Manchester Diferencial etc Oscilador Redes 92 – bit “1” - transição positiva (subida) no meio do intervalo de sinalização do bit – bit “0” - transição negativa (descida) no meio do intervalo de sinalização do bit Bits Sinal NRZ Onda de Relógio Manchester 0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0 Código Manchester Redes 93 Código Manchester Sinal ON-OFF CLOCK Manchester Redes 94 – bit “1” - sem transição no início do intervalo de sinalização do bit – bit “0” - com transição no inicio do intervalo de sinalização do bit Tanto o bit ”0” quanto o bit “1” possuem uma transição no meio de cada intervalo de sinalização Bits Sinal NRZ Onda de Relógio Manchester Diferencial 0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0 Código Manchester Diferencial
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