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Slide - 03

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1Copyright Copyright Copyright Copyright  1999199919991999----2002002002006666 by by by by TeleMídia Lab.TeleMídia Lab.TeleMídia Lab.TeleMídia Lab.
Bacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em InformáticaBacharelado em Informática
Disciplina:Disciplina:Disciplina:Disciplina:Disciplina:Disciplina:Disciplina:Disciplina:
 
Redes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de ComputadoresRedes de Computadores
Multiplexação, Modulação e Codificação
Prof. Sérgio Colcher
colcher@inf.puc-rio.br
Multiplexação, Modulação e Codificação
Prof. Sérgio Colcher
colcher@inf.puc-rio.br
Redes
2
Utilização da Banda Passante do Meio
� Configuração de um único canal por meio de 
transmissão
� Como melhorar a utilização do meio de 
transmissão ?
0 40 400
“Desperdício”
Redes
3
Utilização da Banda Passante do Meio
� Configuração de múltiplos canais por meio de 
transmissão
C0
0 40 400
C1 C2
80 160
Redes
4
Multiplexação
� Permite que vários sinais de diferentes fontes (canais) 
possam compartilhar o mesmo meio físico:
• Multiplexação por Divisão da Frequência
– (Frequency Division Multiplexing - FDM)
• Multiplexação por Divisão do Comprimento de Onda
– (Wavelength Division Multiplexing - WDM)
• Multiplexação por Divisão do Tempo
– (Time Division Multiplexing - TDM)
• Multiplexação por Divisão de Código
– (Code Division Multiplexing)
Multiplexação na Freqüência
Redes
6
Utilização da Banda Passante do Meio
C0
0 40 400
C1 C2
80 160
Banda Passante do Sinal
0 - 40 Mhz
0 - 40 Mhz
0 - 80 Mhz
Redes
7
Bandas de Guarda
Hz
Bandas de Guarda
Redes
8
Sinal de Voz
Sinal de Voz Sinal de Voz Modulado
4000
8000
Filtro Filtro
4000
8000
Multiplexação na freqüência com dois canais
Canal 1 Canal 2
Sinal de Voz Sinal de Voz Modulado
4000
8000
Filtro Filtro
4000
8000
Multiplexação na freqüência com dois canais
Canal 1 Canal 2
Redes
9
Sinal original
Banda passante necessária 
S
Modulação
S
Filtro
Transmissão
S
S
S
Demodulação
S
Filtro
S
Sinal recebido
S
Transmissão FDM
Redes
10
Modulação e Demodulação
� Modulação
• transformação aplicada a um sinal que faz com que 
ele seja deslocado de sua faixa de freqüências 
original para uma outra faixa. 
� Demodulação
• transformação aplicada a um sinal previamente 
modulado que faz com que ele seja deslocado de 
volta para a sua faixa original.
Redes
11
MODEMs
� MODEMs são equipamentos capazes de fazer a 
MODulação e a DEModulação de sinais. 
• Os mais conhecidos são os que temos em nossas 
residências 
– permitem que obtenhamos acesso a um provedor 
internet através do sistema telefônico. 
– adaptam o sinal digital proveniente de nosso 
computador para que ele passe a ocupar 
adequadamente a banda entre 0 e 4000 hz
Redes
12
MODEM
Filtro
Demodulador
R1R1
f1 f2
Filtro
Modulador
T1T1
MODEM
Filtro
Demodulador
R2R2
Filtro
Modulador
T2T2
Redes
13
FDM e WDM
� WDM (Wavelength Division Multiplexing) 
• é, na realidade, uma forma de FDM na qual o espectro de 
freqüências utilizado fica na região das ondas de luz (não 
necessariamente visíveis). 
• ao invés de medir pela freqüência, mede-se pelo 
comprimento de onda
� DWDM (Dense WDM)
• separação menor entre os comprimentos de onda dos 
diferentes canais
– 1 nm x 10 nm
– Permite taxas de terabytes/segundo
Redes
14
Multiplexador e Demultiplexador
MUX DEMUX
� Multiplexadores de freqüência: equipamentos que 
centralizam as funções de modulação, filtragem e 
combinação dos sinais
� Demultiplexadores de freqüência: desempenham as 
funções inversas
Redes
15
Filtros de 300 a 3400 Hz
12 canais FDM 
de 4 KHz
Linhas de assinante
Analógicas (12)
Linhas de Assinantes de Telefonia Convencional
Redes
16
Multiplexador x Acesso Múltiplo
� Multiplexação pode ser realizada
• de forma centralizada
– por um equipamento específico denominado 
multiplexador (MUX) 
• de forma distribuída
– onde as várias fontes de sinais encontram-se 
diretamente conectadas a um meio físico 
compartilhado 
– nesse caso, a multiplexação é comumente denominada 
de mecanismo de acesso múltiplo 
Redes
17
F1
F2
F3
F4
Acesso Múltiplo por Divisão da Freqüência (FDMA)
Técnicas de Modulação
Redes
19
Técnicas de Modulação
� Todas as técnicas de modulação resultam no 
deslocamento de um sinal de sua faixa de 
freqüências original para uma outra faixa. 
• Todas as componentes do sinal são, uma a uma, 
deslocadas de um mesmo valor f denominado de 
freqüência da onda portadora.
– o valor da contribuição de cada componente não é 
alterada. 
Redes
20
Processo de Comunicação
Informação
Modulador/
Filtro
Codificador
Sinal em
Banda Básica
Sinal para
Transmissão Canal
Sinal para
Transmissão
Informação
Decodificador
Sinal em
Banda Básica
Demodulador/
Filtro
Redes
21
Técnicas de Modulação
ModuladorSinalOriginal
Onda
Portadora
Sinal
Modulado
� Todas as componentes do sinal são, uma a uma, 
deslocadas de um mesmo valor f denominado de 
freqüência da onda portadora.
Redes
22
Modulação
� Tipos de Sinal Original
• Analógico
–Modulação Analógica
• Digital
–Modulação Digital
� Tipos de Portadora
• Senoidal
• Seqüência de pulsos
Redes
23
Técnicas Básicas de Modulação
� Na verdade, AM, FM e PM são nomes genéricos
• Se a modulação é digital, atribui-se nomes mais 
específicos
– ASK, FSK e PSK
• Se a modulação é analógica, os nomes são os gerais
– AM, FM e PM
Modulação por 
Amplitude
Modulação por 
Freqüência
Modulação por 
Fase
Modulação Analógica
(sinal original analógico) AM FM PM
Modulação Digital
(sinal original digital) ASK FSK PSK
TECNICAS BÁSICAS PARA MODULAÇÃO COM PORTADORA SENOIDAL
AM: Amplitude Modulation
FM: Frequency Modulation
PM: Phase Modulation
ASK: Amplitude Shift Keying
FSK: Frequency Shift Keying
PSK: Phase Shift Keying
AM
Fundamentos de Sistemas de Comunicação
Redes
25
FM
Redes
26
PM
ASK
Fundamentos de Sistemas de Comunicação
FSK
Fundamentos de Sistemas de Comunicação
PSK
Fundamentos de Sistemas de Comunicação Redes
30
Efeito da Modulação ASK
0
( ) cos
( ) cos
( ) ( ) ( )
( ) cos cos
( ) cos( ) cos( )
2 2
n n
n
n n n
n n
n n n
g t C f
s t A f
m t g t s t
m t AC f f
AC AC
m t f f f f
∞
=
=
=
= ⋅
=
= + + −
∑
Redes
31
Informação Digital
Portadora (freqüência f )
Sinal Resultante
0 Hz
Hz
f0
|S(f)|
Efeito da Modulação ASK
Redes
32
Codificação e Transmissão
� Informação digital - Sinal Analógico
• Modulação de dado digital
� Informação Analógica - Sinal Analógico
• Modulação de dado analógico
– AM, FM, ...
� Informação Analógica - Sinal digital
• Digitalização
– PCM, ADPCM, …
� Informação digital - Sinal digital
• Codificação digital
• Banda básica
Redes
33
Codificação e Transmissão de Informação Digital
� Com Modulação
• modulação de onda portadora
– ex.: MODEM
� Em Banda Básica
• informação digital codificada diretamente sobre o 
par de fios como diferenças discretas de voltagem 
(com um valor fixo para cada símbolo digital 
utilizado)
Exemplo de FDM para Acesso à 
Internet: Cable Modem
Redes
35
Cable Modem
� Transmissão de dados através da rede de TV a cabo
� Bandas geralmente designadas de forma assimétrica
• canais de 6 MHz (TV)
� Transmissõespodem alcançar, na prática, taxas de 30 a 
40 Mbps em um canal de 6 MHz
� Upstream pode ser através de outra rede (p. ex. Rede 
telefônica)
• amplificadores unidirecionais na planta de distribuição da 
operadora
Redes
36
FDM
Canal de Vídeo
F1
F2
F3
F4
Canal de Voz
Outros Canais
Redes
37
Cable Modem: Arquitetura
Cable
Modem
(10/100 
BaseT)
Rede
Interna
Set-top
box
Head-end
CMTS
(Cable Modem
Termination
System)
Transmissor
vídeo
áudio
Internet
dados
Provedor
Cabo
Coaxial
R
e
d
e
 
d
e
 
D
i
s
t
r
i
b
u
i
ç
ã
o
Redes
38
CATV: Alocação das Freqüências
900600550405
Freqüência (MHz)
50
Up
Canais
de Vídeo
Analógico
Down
Reservado
Para uso
Futuro
750
Quando a transmissão
de vídeo for digital, essa
organização poderá mudar
Redes
39
Cable Modem
50 a 750 MHz 0 a 45 MHz
CMTS Cable modems
Exemplo de FDM para Acesso à 
Internet: ADSL
Redes
41
Rede Telefônica - Acesso xDSL
� xDSL: Digital Subscriber Line
• família de novas tecnologias de MODEM que oferecem 
transmissão de dados digitais em altas taxas de velocidade 
com aproveitamento da planta de cabos de par trançado já 
instalada
� Limitação de aproximadamente 4 kHz de largura de 
banda é imposta pelos equipamentos internos à rede 
telefônica
• par trançado oferece banda na faixa de MHz, variando em 
função da distância do assinante à central
� ADSL - Asymmetric Digital Subscriber Line
• opção mais difundida
Redes
42
xDSL: Arquitetura
Internet
Modem
xDSL
splitter
Par
Trançado
Site do
Usuário Comutador de Circuito(Central Telefônica)
splitter
DSLAM
(Digital Subscriber Line
Access Multiplexer)
Rede
Telefônica
Redes
43
ADSL
� Bandas de subida (upstream) e de descida 
(downstream) assimétricas
� Proposto originalmente para aplicações de VoD
• adequado também para acesso à Internet
� Taxas variam com a distância e a qualidade do 
sinal na linha
• 16 a 640 Kbps de subida
• 1,5 a 9 Mbps de descida
Redes
44
Upstream Downstream
1000250254
Freqüência (kHz)
POTS
ADSL
200
ADSL: FDM
Transmissão de Sinais Digitais
Redes
46
Informação Analógica com Transmissão Digital
� Transmissão digital
• possibilidade de regeneração
� Digitalização da informação analógica
• amostragem
• quantização
• Exemplos
– PCM, DPCM, ADPCM, etc.
1928: Teorema de Nyquist
Sinal Transmitido
Na recepção...
Fundamentos de Sistemas de Comunicação
47
Redes
48
Freqüência de Amostragem de Nyquist
� Se um sinal arbitrário (analógico ou digital) é 
filtrado de tal forma a não conter freqüências 
acima de W Hz, o sinal resultante pode ser 
completamente reconstruído a partir de amostras 
desse sinal, tomadas a uma freqüência igual a no 
mínimo 2W vezes por segundo
• Nyquist obteve a expressão matemática que é capaz 
de fornecer a interpolação do sinal a partir apenas 
dessas amostras e demonstrou que 2W amostras 
por segundo é a freqüência mínima de amostragem 
necessária para que essa interpolação possa ser 
feita sem erros. 
– A taxa de 2W amostras por segundo ficou conhecida 
como taxa de amostragem de Nyquist e o intervalo entre 
as amostras (1/2W segundos) como intervalo de Nyquist
Redes
49
Digitalização de Sinais (PCM)
Codificando cada
nível com 4 bits:
1100 1110 1110 1110 1010 0011 0001 1001 1010 ...
15
14 
13
12 
11 
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0 
Freqüência de amostragem
Amostra
Redes
50
Digitalização de Sinais (PCM)
Codificando cada
nível com 4 bits:
1100 1110 1110 1110 1010 0011 0001 1001 1010 ...
Na recepção...
15
14 
13
12 
11 
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0 
15
14 
13
12 
11 
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0 
Redes
51
Freqüência de Amostragem de Nyquist: Exemplo
� Considerando que um sinal de voz não 
contém compoentes acima de 4000 Hz, ele 
pode ser recuperado realizando-se 8000 
amostras por segundo.
• Uma amostra a cada 1/8000 seg, ou seja, 
uma amostra a cada 125 µseg.
–Se cada amostra for codificada com 8 bits, por 
exemplo, então
• Taxa do sinal gerado = 8 bits/amostra x 8000 
amostras/seg = 64 Kbps
–Corresponde a um dos padrões internacionais de telefonia 
digital
Redes
52
Digitalização das Centrais Telefônicas
� Com a modernização das redes telefônicas as 
centrais passaram a ser digitais, assim como as 
linhas de transmissão entre as centrais
A/D D/A
CentralCentral
D/A A/D
Redes
53
Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor
Internet
Rede
Telefônica
Provedor de
Serviços
Par
Trançado
MODEM
Comutadores
de
Circuito
(Centrais Digitais)
A/D
D/A
A/D
D/A
Capacidade
máxima de 33.6 kbps
em ambos os
sentidos de 
transmissão
Redes
54
Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor
� A taxa de transmissão depende da banda 
disponível mas também depende (e muito) da 
quantidade de ruído presente em uma linha de 
transmissão
• Por Shanon: C = W log2(1 + S/N) bps
� A conversão analógico/digital gera um ruído 
denominado ruído de quantização
Redes
55
Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor
A/D D/A
CentralCentral
D/A A/D
A Conversão Analógico/Digital
Gera um Ruído chamado
Ruído de Quantização
MODEM
Não é possível obter-se mais do que 33.6 kbps !!
Provedor
Redes
56
Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor
Internet
Rede
Telefônica
Provedor de
Serviços
Par
Trançado
MODEM
Comutadores
de
Circuito
(Centrais Digitais)
A/D
D/A
Capacidade
máxima de 33.6 kbps
da residência para o
provedor e
56 kbps no sentido
inverso
Redes
57
Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor
A/D D/A
CentralCentral
D/A A/DMODEM
Provedor
“Linha Digital”
(T1 ou E1, p. ex.)
~33kbps
~56kbps
Redes
58
Multiplexação
� Permite que vários sinais de diferentes fontes (canais) 
possam compartilhar o mesmo meio físico:
• Multiplexação por Divisão da Frequência
– (Frequency Division Multiplexing - FDM)
• Multiplexação por Divisão do Comprimento de Onda
– (Wavelength Division Multiplexing - WDM)
• Multiplexação por Divisão do Tempo
– (Time Division Multiplexing - TDM)
• Multiplexação por Divisão de Código
– (Code Division Multiplexing)
Multiplexação no Tempo
Redes
60
Multiplexação por Divisão de Tempo
� Ao invés de se utilizar as várias faixas de 
freqüências para separar os sinais a serem 
transmitidos, utiliza-se o tempo como a grandeza 
a ser compartilhada. 
• obtém-se o compartilhamento do meio físico 
intercalando-se porções de cada um dos sinais ao 
longo do tempo. 
• A forma com que o tempo é subdividido dá origem a 
duas formas de TDM: o TDM síncrono e o TDM 
assíncrono (ou Estatístico). 
Redes
61
Meio Físico
A
B
C
D
Multiplexação no Tempo
Redes
62
T
A1
Banda DesperdiçadaDados
B1 C1 D1 A2 B2 C2 D2
Primeiro Ciclo Segundo Ciclo
� Multiplexação Síncrona 
(TDM)
(synchronous Time 
Division Multiplexing)
Meio Físico
A
B
C
D
Multiplexação no Tempo
Redes
63
� Multiplexação Síncrona 
(TDM)
(synchronous Time 
Division Multiplexing)
� Multiplexação Assíncrona 
ou Estatística (STDM)
(Statistical Time Division 
Multiplexing)
T
A1 B1 B2 C2
Banda Extra DisponívelCabeçalho
A1
Banda DesperdiçadaDados
B1 C1 D1 A2 B2 C2 D2
Primeiro Ciclo Segundo Ciclo
Meio Físico
A
B
C
D
Multiplexação no Tempo
Redes
64
Canal
� Representação para uma parcela da utilização do meio 
físico alocada a transmissão de um sinal. 
� A implementação de um canal varia de acordo com a 
forma de multiplexação. Assim, tem-se um tipo de canal 
no FDM e um outrotipo de canal no TDM síncrono. 
• No FDM, um canal corresponde a uma faixa de freqüências
• No TDM síncrono, denomina-se canal o conjunto de todos 
os slots, um em cada frame, identificados por uma 
determinada posição fixa dentro desses frames. 
– Ex.: o canal 3 é formado pelo terceiro slot dentro de cada ciclo.
Redes
65
Comutação de Circuitos
� Chaveamento por divisão espacial (Space Division 
Switching - SDS)
• cada nó fecha um circuito físico entre entrada e saída
� Chaveamento por divisão da freqüência (Frequency 
Division Switching - FDS)
• cada nó chaveia de um canal de freqüência de uma linha de 
entrada para um canal de freqüência de uma linha de saída
� Chaveamento por divisão do tempo (Time Division 
Switching - TDS)
• cada nó chaveia de um canal TDM (slot) de uma linha de 
entrada para um canal TDM de uma linha de saída
Redes
66
Comutação de Circuitos
� Necessidade de estabelecimento de conexão
(roteamento no momento da conexão)
� Canal dedicado durante o tempo de uma 
chamada
� Endereçamento necessário apenas na conexão
� Retardo de transferência dos dados constante
Características
Redes
67
Comutação de Circuitos
� Possibilidade de bloqueio da comunicação devido 
à falta de recursos
� Não necessita empacotamento
� Melhor para tráfego contínuo
� Pior para tráfego em rajadas
Características
Redes
68
TDMA
MUX
Multiplexador x Acesso Múltiplo
� A multiplexação pode ser realizada tanto de forma centralizada, 
por um equipamento específico denominado multiplexador 
(MUX), como de forma distribuída, onde as várias fontes de sinais 
encontram-se diretamente conectadas a um meio físico 
compartilhado. 
• Nesse último caso, a multiplexação já é realizada no acesso do usuário à 
rede, sendo, por essa razão chamada de mecanismo de acesso múltiplo. 
Redes
69
Multiplexador x Acesso Múltiplo
� A cada esquema de multiplexação pode-se 
associar um mecanismos de acesso múltiplo 
• FDM - FDMA
• TDM - TDMA
• CDM - CDMA 
� Outros exemplos de esquemas de acesso múltiplo 
também são encontrados nos protocolos de acesso 
ao meio utilizados em redes locais e 
metropolitanas como o CSMA/CD (Ethernet) e o 
Token Ring
Redes
70
Hierarquias de Transmissão Digital
� Em uma hierarquia de sinais digitais, os sinais de 
taxa mais alta são obtidos através do cascateamento 
de multiplexadores
MUX
1
2
.
.
. MUX.
.
. MUX.
.
.
Nível 1 Nível 2 Nível 3
Redes
71
Hierarquias de Transmissão Digital
� Têm sido utilizadas em sistemas de telefonia 
digital 
� Passaram por processos de padronização em 
várias entidades internacionais
� Hoje em dia, utilizadas também na transmissão 
de dados
� EUA, Europa e Japão definiram diferentes 
padrões para o sinal básico e para a forma de 
multiplexação na geração dos sinais de ordem 
mais alta
Redes
72
Sinal Digital Número de Canais de Voz Taxa de Transmissão
DS-1
DS-2
DS-3
DS-4
24
96
672
4032
1,544 Mbps
6,312 Mbps
44,736 Mbps
274,176 Mbps
MUX T2
MUX
1
7
T3
T1MUX
1
24
Hierarquia de Sinais Digitais dos EUA
� Inicialmente definido pela AT&T, tendo posteriormente se tornado 
o padrão utilizado para a transmissão digital de voz em sistemas 
telefônicos nos EUA. 
• multiplexação síncrona no tempo, de vinte e quatro canais de voz, a 64 
Kbps cada, transportados em um sinal de 1,544 Mbps (denominado DS-1 
— Digital Signal Level 1). 
Redes
73
Hierarquia Européia
� O esquema E1 é oriundo do padrão utilizado 
para a transmissão de voz em sistemas telefônicos 
digitais na Europa e no Brasil
• 30 canais de voz, a 64 Kbps cada, transportados em 
um sinal de 2,048 Mbps. 
Sinal Digital Número de Canais de Voz Taxa de Transmissão
E1
E2
E3
E4
30
120
480
1920
2,048 Mbps
8,448 Mbps
34,368 Mbps
139,264 Mbps
Redes
74
Nível EUA Europa Japão
1
2
3
4
1,544 Mbps (DS-1)
6,312 Mbps (DS-2)
44,736 Mbps (DS-3)
274,176 Mbps (DS-4)
2,048 Mbps (E-1)
8,448 Mbps (E-2)
34,368 Mbps (E-3)
139,264 Mbps (E-4)
1,544 Mbps 
6,312 Mbps 
32,064 Mbps 
97,728 Mbps 
Diferentes Hierarquias de Transmissão Digital
Redes
75
Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor
A/D D/A
CentralCentral
D/A A/DMODEM
Provedor
“Linha Digital”
(E1, p. ex.)
Redes
76
Taxa de Transmissão no Acesso ao Provedor
CentralCentral
Equipamento
de modulação
digital
Provedor
“Linha Digital”RDSI-FE
acesso básico
2B+D (144 kbps)
acesso primário
30B + D (2 Mbps)
Canal B = 64 kbps
Canal D = 16 kbps
Redes
77
Transmissão digital é mais vantajosa
FDM x TDM
� FDM requer modulação, filtragem e geração de 
portadora senoidal. Os sinais digitais são 
convertidos em analógicos, fazendo com que seja 
comum a associação desses sistemas com sistemas 
analógicos.
� TDM os sinais são transmitidos em banda básica 
sendo, portanto, sinais digitais. Dessa forma 
associa-se TDM à transmissão digital.
Redes
78
Codificação e Transmissão
� Dado digital - Sinal digital
• Codificação digital
• Banda básica
� Dado digital - Sinal Analógico
• Modulação de dado digital
• Banda larga
� Dado Analógico - Sinal digital
• Digitalização
– PCM, ADPCM, ...
� Dado Analógico - Sinal Analógico
• Modulação de dado analógico
– AM, FM, ...
Codificação de Sinais Digitais
Redes
80
Codificação e Transmissão de Sinais Digitais
� Sinais codificados como diferenças discretas de 
voltagem, que correspondem a um ou mais bits 
de informação
� Transmissão de pulsos ou sinais ajustados às 
características do canal
� Transmissão 
• em Banda Básica ou
• com auxílio de técnicas de modulação
Redes
81
Codificação em Banda Básica
� NRZ (Non-Return to Zero)
� NRZI (Non-Return to Zero Inverted)
� Pseudoternary
� AMI (Alternate Mark Inversion)
� HDB3 (High Density Bipolar Three Zeros)
� B8ZS (Bipolar with Eight Zeros Substitution)
� 4B3T (4-Binary 3-Ternary)
� Manchester
� Diferential Manchester
� Multi-Level Codes
Redes
82
Bits
Sinal NRZ
Onda de Relógio
RZ
Manchester
Manchester Diferencial
0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0
Codificação em Banda Básica
Redes
83
Transmissão
T
Intervalos de sinalização
T
Instantes de amostragem
ReceptorReceptorTransmissorTransmissor
Necessidade de uma referência única de 
tempo para transmissor e receptor
Recuperação do Sinal NRZ
Redes
84
Transmissão
� O transmissor e o receptor são 
máquinas de estado que precisam ser 
sincronizadas (terem seus relógios 
ajustados em freqüência e fase)
� Como sincronizar ?
1) Enviar em um canal separado dos 
dados o relógio do transmissor
Redes
85
Transmissão
� O transmissor e o receptor são máquinas de 
estado que precisam ser sincronizadas (terem 
seus relógios ajustados em freqüência e fase)
� Como sincronizar ?
1) Enviar em um canal separado dos dados 
o relógio do transmissor
2) Aceitar que pequenas diferenças nos 
relógios do transmissor e receptor existem 
e conviver com essas diferenças: 
Transmissão Assíncrona
Redes
86
Transmissão Assíncrona
Transmissor
CLOCK
Oscilador
Receptor
CLOCK
Oscilador
Redes
87
StopParity
StartStart
Transmissão serial
1010011
Transmissão Serial Assíncrona
Redes
88
Transmissão
T
Intervalos de sinalização
T
Instantes de amostragem
ReceptorReceptorTransmissorTransmissor
Necessidade de uma referência única de 
tempo para transmissor e receptor
Recuperação do Sinal NRZ
Redes
89
Transmissão Assíncrona
Stop
Parity StartStart
1010011
Caracter
Stop
Instantes de Amostragem
Oscilador
CLOCK
Redes
90
Transmissão
� O transmissor e o receptor são máquinas de estado que 
precisam ser sincronizadas(terem seus relógios ajustados 
em freqüência e fase)
� Como sincronizar ?
1) Enviar em um canal separado dos dados o relógio 
do transmissor
2) Aceitar que pequenas diferenças nos relógios do 
transmissor e receptor existem e conviver com 
essas diferenças: 
Transmissão Assíncrona
3) Enviar dados e relógio juntos em um mesmo 
canal: 
Transmissão Síncrona
Redes
91
Transmissão Síncrona
Transmissor
CLOCK
Oscilador
Receptor
CLOCK
Mecanismo de 
Recuperação do 
CLOCK
Codificação Manchester, 
Manchester Diferencial etc
Oscilador
Redes
92
– bit “1” - transição positiva (subida) no meio do intervalo de 
sinalização do bit 
– bit “0” - transição negativa (descida) no meio do intervalo de 
sinalização do bit 
Bits
Sinal NRZ
Onda de Relógio
Manchester
0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0
Código Manchester
Redes
93
Código Manchester
Sinal ON-OFF
CLOCK
Manchester
Redes
94
– bit “1” - sem transição no início do intervalo de sinalização do bit 
– bit “0” - com transição no inicio do intervalo de sinalização do bit 
Tanto o bit ”0” quanto o bit “1” possuem uma transição no meio de cada 
intervalo de sinalização
Bits
Sinal NRZ
Onda de Relógio
Manchester Diferencial
0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0
Código Manchester Diferencial

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