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av1 FEP 3período parte3

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Sobre a transição para a Era Moderna, assinale a alternativa INCORRETA:
A partir do Renascime~ia e as reflexões sobre a Razão baseiam-se nas explicações teológicas. ~---- - - -- .
O RenascimentojQi um momento _hig.Qr,icom~o pela retomada d~"yalorej.,gregos, após um p~ríodo dominado pela
influência central da Igreja e, na filosofia, pela problemática da supremacia da fé sobre a razão. v
A transição para a Era Moderna é marcada pelo Humanismo, uma concepção em que o Homem e sua racionalidade passam a
ser valorizados em.lQi2osição~ supremacia da-~ura teocentrista da ldade.Média. r - - -
Enq~anto a Idade l\t1é~elacionam Étic; cc;;, ~s valores cristãos (ser ético é viver de acordo com Deus), a partir do
Renascimento, a'EtTca passa a se relacionãrco~aT;;es humanos, em especial com a liberdade pessoal. \f' "
Na Idade M~~ a~zã~ª-!lª que permite construir um conhecif!!ento ético. A s~ciedade_pa.?s9 a ser ente dida como
sendo fruto de relações entre os homens que devem ser pautadas pelo seu respeito aos princípios racionais.
c.
d.
e.
8. No capítulo sobre "O empirismo inglês", da coletânea Curso de filosofia, organizada por Antonio Rezende, Danilo Marcondes
reconhece que o em irismo é "uma das g.@.!lgescorrentes formadQ.r~ d_éÚ!losofa moderna". Na "definição" contida na abertura
desse capítulo, o intérprete afirma que os ernpiristas pretendem dar uma explicação do conhecimento a partir da:
a. Ideia inata
Contemplação teórica
Imperativo categórico
Experiência -],
Subjetividade transcendental
b.
c.
C3
e.
9. Cada consciência é sempre consciência do seu tempo. Aquilo que os homens gos.t~m, e,eJ:lsame acreditam, o que é consider~do
verdade, tem no tempo seu maior aliado, pois a razão é história. Essacrítica à não-temporalidade é feita por quem?
.•.. - ----------
~ Immanuel Kant
\31 Hegel
c. René Descartes ?
d. Marx
e. David Hume
10. No século XVIII, o filósofo EI1J.Buel Kant formulou as hipóteses de seu idealismo transcendental, Segundo Kant, todo collhe~lm.e[lto
logicamente válido inicia-se pela experiência, mas é construído internamente por meio das formas a riori da sensibil'dade (,ê,Qaçp e
tempo) e pelas ~gorias lógicas do entendimento. Dessa maneira, para Kant, não é o~objeto Q.Y,g.,l2Qssu·uma verdade a ser conhecida
pelo suj~ cognoscente, mas sirTiõ sujeito qüe, ao conhecer o objeto, nele inscreve suas próprias coordenadas sensíveis e
i~uais. De acordo com a filosofia kantiana, pode-se afirmar ,gue: - •
a. A mente humana é como uma "tabula rasa", uma folha em branco que recebe todos os seus conteúdos da experiência -
b. Os conhecimentos são revelados por Deus para os homens. F
c. Para Kant, o centro do processo de conhecimento é o sujeito, não o objeto. "?
Todos os conhecimentos são inatos, não dependendo da experiência. -ç
e. Kant foi um filósofo da antiguidade. r-
11. No trecho abaixo, Hy'o:!ese posiciona sobre as possibilidades do conhecimento humano. Sobre essa posição, assinale a alternativa
INCORRETA: ~ '-' .- - -
~,...,.
Sempre que alimentarmos alguma suspeita de que uma ideia esteja sf:1ldo_emnLegada sem nenhum significado, precisaremos
apenas indagar: de que impressão deriva esta suposta ideia? E sefor impossível atribuir-lhe qualquer impressão sensorial, isso
servirá para confirmar nossa suspeita. (HUME, D. Uma investigação sobre o entendimento. São Paulo: Unesp, 2004).
a Para Hurne.Toda forma de conhecimento provém das experiências humanas. (-
Autores como Hume acreditam que o conhecimento vem da dedução, a partir do uso leno da razão, aplicada num constante
processo de duvidar das verdades existentes, como preconizado pelos racionalistas. ~ -
Em Home;-teníos- a defesa de que o conhecimento é oriundo d~percepções e sensações, sendo impossível qualquer
conhecimento=a priori', ou seja, sem consideJ:.~ eriência. t- - ,
O homem não é mero repositório de impressões. Ao contrário, tem papel ativo no processo de produção do conhecimento. V
O conhecimento não emana do objeto, mas é uma atividade do homem, a partir das suas experiências/percepções VI
I
c.
d.
e.

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