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OBTENÇÃO DE HIDRÓXIDOS DE METAIS ALCALINO TERROSOS

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OBTENÇÃO DE HIDRÓXIDOS DE METAIS ALCALINO TERROSOS.
Nome do alunoRelatório
Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba 58429-500, Campina Grande – PB, Brasil. 
Data da prática xx/xx/xxxx, Data de entrega do relatório xx/xx/xxxx
OBTENÇÃO DE HIDRÓXIDOS DE METAIS ALCALINO TERROSOS. Verificar as propriedades físicas e químicas dos elementos do grupo 2 (metais alcalinos) da tabela periódica.
Palavras-chaves: coloridos, moles, básicos.
INTRODUÇÃO.
Os metais alcalinos terroso são os elementos químicos do grupo 2 da tabela periódica, e são os seguintes: berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio. Contudo o berílio difere bem mais que os demais elementos do grupo, o principal motivo para isso é o fato do átomo de berílio e o íon Be2+ serem ambos extremamente pequenos, o berílio também apresenta algumas semelhanças em diagonal com o alumínio, no grupo 13. Todos os compostos de berílio e bário são muito tóxicos.
O grupo 2 são metais de baixa densidade, coloridos, moles, sólidos e apresenta eletronegatividade ≤ 1,3, que tende a crescer no grupo de baixo para cima. Reage com facilidade com o hidrogênio para forma sais iônicos e com a água (não tão rapidamente como no grupo 1) para forma hidróxidos fortemente básicos.
Os elementos do Grupo 2 apresentam as mesma tendências nas propriedades do Grupo 1 da tabela periódica, onde forma uma serie bem comportada de metais altamente reativos, mas monos reativos que os do Grupo 1, como também os óxidos e hidróxidos são menos básicos, portanto seus oxossais (carbonatos, sulfatos e nitratos) são mais susceptíveis ao calor. Geralmente são bivalentes e formam compostos iônicos incolores
PARTE EXPERIMENTAL
Matérias 
	Foram utilizados os seguinte materiais, dois béquer de 50 mL, dois erlenmeyer de 250 mL, um vidro de relógio, seis tubos de ensaio, um bastão de vidro, uma Estante para tubos de ensaio, uma espátulas, um funil, uma estante para funil, papel de filtro, uma pipeta de 5 mL, um pipetador pi-pump, uma proveta de 50 mL, Fita Para Medir Acidez, e uma balança analítica. 
 Reagentes
	Foram utilizados os seguintes reagentes, Óxido de Magnésio (MgO (s)), Óxido de Cálcio (CaO(s)), Solução de Sulfato de Cobre II (CuSO4 (aq)) a 5%; Hidróxido de Bário [Ba(OH)2 (aq), Indicador fenolftaleína., Água Destilada. 
Métodos
Parte I
I)	Foi pesado 0,5 g de óxido de cálcio em um vidro de relógio, depois foi colocado em um béquer de 50 mL, logo após foi acrescentado 3 mL de água destilada, foi agitado bem, e observado o aspecto. 
	Depois foi adicionado ao béquer mais 25 mL de água destilada, foi agitado bem, e observado o aspecto. Depois foi filtrado uma vez. 
 II) 	Foi pesado 0,5 g de óxido de magnésio em um vidro de relógio, depois foi colocado em um béquer de 50 mL, logo após foi acrescentado 3 mL de água destilada, foi agitado bem, e observado o aspecto. 
Depois foi adicionado ao béquer mais 25 mL de água destilada, foi agitado bem, e observado o aspecto. Depois foi filtrado uma vez. 
Parte II
Foi separado 6 tubos de ensaio;
Em cada tubo foi adicionado soluções diferentes, são:
Tubo 1: adicionou-se cerca de 2ml de Mg(OH)2 e 2 gotas de fenolftaleína. 
Tubo 2: adicionou-se cerca de 2ml de Ca(HO)2 e 2 gotas de fenolftaleína.
 Tubo 3: adicionou-se cerca de 2ml de Ba(OH)2 e 2 gotas de fenolftaleína
Tubo 4: adicionou-se cerca de 2ml de Mg(OH)2 e 2 gotas de CuSO4.
Tubo 5: adicionou-se cerca de 2ml de Ca(HO)2 e 2 gotas de CuSO4.
 Tubo 6: adicionou-se cerca de 2ml de Ba(OH)2 e 2 gotas de CuSO4.
Logo após foi medido o pH de cada um. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Parte I
I)	Observou-se um aspecto pouco solúvel e leitoso, ou seja, forma um líquido branco turvo. Isso acontece porque, visto que o óxido de cálcio (CaO) é um óxido básico, quando ele entra em contato com a água, forma-se uma base, que é o hidróxido de cálcio (cal hidratada), que é o líquido branco observado. 
Equação:
CaO(s) + H2O(ℓ) → Ca(OH)2(aq)
II) 	Observou-se um aspecto solúvel de cor branca, pois o .Óxidos reagem com água, dando origem a bases. Um exemplo é a reação entre o óxido de magnésio e água, produzindo hidróxido de magnésio. 
Equação:
MgO  +  H2O  →  Mg(OH)2
Parte II.
Tubo 1:  Ao Adiciona cerca de 2ml de Mg(OH)2 e 2 gotas de fenolftaleína no tubo de ensaio, ao adiciona a fenolftaleína observou-se que ela tem caráter básico, pois apresenta cor vermelha, indicando que é uma base. O pH medido foi de 9,5. 
Tubo 2: Ao Adiciona cerca de 2ml de Ca(HO)2 e 2 gotas de fenolftaleína, ao adiciona a fenolftaleína observou-se que ela tem caráter básico, pois apresenta cor vermelha, indicando que é uma base. O pH medido foi de 13,5. 
Tubo 3:  Adiciona cerca de 2ml Ba(OH)2 e 2 gotas de fenolftaleína, ao adiciona a fenolftaleína observou-se que ela tem caráter básico, pois apresenta cor vermelho claro, indicando que é uma base. O pH medido foi de 14. 
Tubo 4:  Neste tubo foi adicionado cerca de 2ml de Mg(OH)2 e 2 gotas de CuSO4, onde há uma formação de Hidróxido de cobre e de Sulfato de magnésio, Apresenta-se como um sólido gelatinoso azul embranquecido. o pH medido foi de 9,5.
Equação:
Mg(OH)2 + CuSO4 → Cu(OH)2 + MgSO4
 
Tubo 5:   Neste tubo foi adicionado cerca de 2ml de Ca(HO)2 e 2 gotas de CuSO4, onde há uma formação de Hidróxido de cobre e de Sulfato de cálcio. de cor branca transparente e o fundo azul embranquecido por causa da formação de Hidróxido de cobre. o pH medido foi de 11,5. 
Equação:
Ca(HO)2 + CuSO4 → Cu(OH)2 + CaSO4
Tubo 6:  Neste tubo foi adicionado cerca de 2ml de Ba(OH)2 e 2 gotas de CuSO4, onde há uma formação de Hidróxido de cobre e de Sulfato de bário, de cor branca transparente e o fundo azul claro por causa da formação de Hidróxido de cobre, o pH medido foi de 14.
Equação
Ba(OH)2 + CuSO4 → Cu(OH)2 + BaSO4
CONCLUSÃO
Nesse experimento foi possível observar a diferença entre as solubilidades dos hidróxidos de metais alcalinos e alcalinos terrosos. A maioria dos hidróxidos dos metais alcalinos terrosos são bases fortes e são todos muito menos solúveis que os hidróxidos dos metais alcalinos. Todos os hidróxidos dos metais alcalinos e alcalinos terrosos apresentaram reatividade com os sais solúveis de diversos metais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BROWN, Theodore L., H Eugene LeMay, Jr., Bruce E. Bursten. Química, a ciência central. 9ª ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
-LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. 4 ed. EEB, 1996.
- SHRIVER, D.F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4 ed. Bookman, 2008.

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