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relatorio fisica 3

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
Faculdade de Engenharia
Física Teórica e Experimental III
Transformador
Nome: Jailson Soares Medeiros 
Turma 17
Professor : Nilson 
Bancada 5
Rio de Janeiro
09/11/17
Objetivo
Determinar a indutância de uma bobina para corrente alternada (C.A).
Introdução
Inicialmente, vamos entender o conceito de indução eletromagnética. O fenômeno da indução eletromagnética provocou uma verdadeira revolução no estudo do eletromagnetismo devido ao alto potencial de aplicação. O transformador (dispositivo usado em diversas instalações elétricas para aumentar ou diminuir uma tensão) funciona graças ao fenômeno da indução.
Duas bobinas são enroladas em uma peça de ferro, denominada núcleo do transformador. Em uma dessas bobinas é aplicada uma tensão alternada V1 que desejamos transformar, isto é, que desejamos aumentar ou diminuir. Essa bobina é denominada enrolamento primário do transformador. A corrente elétrica alternada na bobina primária gera um campo magnético também alternado. O núcleo de ferro é imantado e o campo magnético estabelecido no núcleo de ferro também é alternado. Como estas linhas de indução passam através da outra bobina (enrolamento secundário) do transformador, um fluxo magnético alternado induzirá uma tensão V2 nesta bobina. Se o número de espiras na bobina secundária for maior do que na bobina primária teremos V2 > V1. Por outro lado, se o número de espiras da bobina secundária for menor do que o da primária teremos V2 < V1.
Lembrando que as linhas de indução magnética ou linhas de campo aparecem quando temos um imã o u um dispositivo onde circula a corrente. Em qualquer situação, as linhas de indução são sempre fechadas e estão mais próximas umas das outras nas regiões onde o campo magnético é mais intenso. Desta forma, quando as linhas de indução atravessam uma espira, falamos que há um fluxo magnético através da espira. O fluxo magnético que atravessa uma espira ou um circuito fechado é diretamente proporcional à área da espira, à intensidade do campo magnético e depende da posição da espira em relação ao campo magnético. Portanto o fluxo magnético que atravessa uma espira pode variar: se o campo magnético variar, se a área da espira variar e se a posição da espira no campo variar. 
Metódos e materiais utilizados
Com esquema já montado pelo professor, que consistia em duas bobinas uma de 300 e outra de 600 espiras, sendo a primeira ligada na fonte de corrente alternada e em paralelo com o voltímetro, e a ultima apenas ligada a outro voltímetro. No primeiro procedimento fizemos 10 medições para cada chave da fonte, sem a barra. E no segundo procedimento repetimos o processo com a barra unindo as duas bobinas. E fizemos o terceiro e ultimo procedimento, que trocamos as bobinas de posição, ligando a fonte na bobida de 600 espiras e em paralelo com o voltímetro, e a outra de 300 espiras ligada apenas ao segundo voltímetro, fizemos apenas o procedimento com a barra, fazendo as 10 medições.
Seguem abaixo os materiais utilizados :
Através da lei de Ohm que diz respeito à relação entre co rrente, tensão e 
resistência fo ram realizadas nesse experimento medidas de resistência 
Através da lei de Ohm que diz respeito à relação entre co rrente, tensão e 
resistência fo ram realizadas nesse experimento medidas de resistência 
Através da lei de Ohm que diz respeito à relação entre co rrente, tensão e 
resistência fo ram realizadas nesse experimento medidas de resistência
Seguem abaixo os materiais e equipamentos utilizados nos experimentos:
1 fonte de tensão alternada;
2 voltímetros digitais ; 
1 transformador
cabos para as conexão;
2 boninas de 300 e 600 espiras
1 barra
Esquema experimental 
Eqr
r
q
kqr
r
q
kqF
N 
Metódos e materiais utilizados
Esquema Exper 
 
Medidas (gráficos)
.
Procedimento 1 : sem a barra.
	Bobina 300 espiras (∆v1)
	Bobina 600 espiras (∆v2)
	1,7
	1,3
	3,8
	3
	5,9
	4,7
	8
	6,4
	10,1
	8,1
	12,2
	9,8
	14,3
	11,5
	16,4
	13,2
	18,4
	14,9
	20,5
	16,6
Procedimento 2 : com a barra.
	Bobina 300 espiras (∆v1)
	Bobina 600 espiras (∆v2)
	1,7
	3,4
	3,8
	7,3
	5,9
	11,3
	8
	15,4
	10,1
	19,4
	12,3
	23,5
	14,4
	27,5
	16,6
	31,7
	18,7
	35,8
	20,9
	39,8
 
Procedimento 3 : com a barra.
	Bobina 600 espiras (∆v1)
	Bobina 300 espiras (∆v2)
	1,8
	0,2
	3,9
	1,6
	6
	2,5
	8,1
	3,5
	10,2
	4,5
	12,3
	5,5
	14,5
	6,6
	16,6
	7,6
	18,7
	8,6
	20,9
	9,6
	
	
 
Conclusão (perguntas)
Comentar a Lei de Faraday no contexto da experiência.
Por que, não existe “E” (ddp) quando a bobina B2 está afastada ?
Vimos nos experimentos aplicações das leis de Faraday e Lenz. Que induz que o circuito através do qual o fluxo varia com o tempo,é induzida uma fem. Essa variação pode ser obtida de duas maneiras.Por meio de deslocamento de um condutor ou por meio da variação da intensidade ou da direção da indução através de um circuito fixo.No caso da Lei de Lenz ela difere um pouco com as diferentes ‘’causas’’ da fem. Ela estabelece que:’’O sentido de uma fem. induzida é tal que ela se opõe a causa que produz’’.Entendemos que a fem. se opõe a variação do fluxo e não ao próprio fluxo, por isso não existe (ddp) ou fem, quando a bobina B2 está afastada. 
Bibliografia
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de física 3,. Rio de Janeiro: LTC, 5ª ed., vol. 3, 2008.
TIPLER, Paul Allen;MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros : volume: 2 eletricidade e magnetismo,ótica.6. ed.Rio de Janeiro:LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009.

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