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Avaliação como Processo ComunicATIVO 4

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Avaliar – um processo 
comunicativo
“Lutar em favor da compreensão e da
prática da avaliação enquanto instrumento
de apreciação do que-fazer de sujeitos
críticos a serviço, por isso mesmo, da
libertação e não da domesticação.
Avaliação em que se estimule o falar a
como caminho do falar com”
(Paulo Freire) 
Contexto Atual do Professor no Campo 
da Avaliação 
• aumento das exigências sobre seu trabalho 
• responsabilização pelo fracasso escolar 
• mudanças de postura impostas em torno da 
prática avaliativa 
• últimos 40 anos - a expansão do ensino = 
diversidade de culturas → diferença de 
resultados (de rendimento, de dificuldades) 
• a escola e, principalmente o professor, têm 
de fazer o aluno aprender
Contexto Atual do Professor no Campo 
da Avaliação 
• de um lado, a herança positivista, pela meritocracia, 
pelo autoritarismo cerceador
• de outro, certo esvaziamento de seus critérios, de 
suas ações 
• conseqüência perversa: sai das mãos do professor 
o investimento, a pré-ocupação com a avaliação 
• entra em cena o Estado Avaliador → não é o 
professor quem toma as decisões sobre a 
progressão dos alunos, tem pouca autonomia sobre 
o que ensinar/avaliar → "cultura da avaliação”
Do que necessitamos? 
Avaliação 
Escolar
Avaliação 
Institucional
Avaliação 
Discente
Avaliação 
da 
Família
Avaliação 
Docente
Avaliação Institucional
• (...) com os colegas ainda não conseguimos 
harmonizar em prol da qualidade do ensino 
nesta escola e comunidade. Espero que o 
próximo ano seja mais tranqüilo e o 
compromisso seja assumido por todos os 
profissionais de educação que atuam neste 
estabelecimento de ensino. (9ª. parte do 
Diário de Orquídea, p.51)
Avaliação Institucional
• Eu entro na minha sala, faço o que a receita ta.../ porque a 
gente tem receita pra trabalhar! Só que uns procuram... 
desviar um pouco daquela receita! (...) E esses que tentam, 
acabam sendo os "que querem tomar a direção da escola!" 
Porque foi o que eu já ouvi aqui dentro... (...) que nós 
queremos tomar a direção da escola! Que nós queremos 
enforcá-las! Isso vem desestimulando, entendeu?! Eu... eu 
fico me sentindo mal! Você tá numa reunião, você tá 
discutindo "Olha, gente, vamos por essa linha, vamos 
trabalhar assim! As crianças vão ter qualidade, a gente vai ter 
mais estímulo, a gente vai dar mais da gente!" Aí chega outra 
pessoa e falar assim: "Olha, toma cuidado porque isso a, ela 
tá querendo seu cargo!" Isso é ruim! Eu me sentia 
desestimulada! (3ª. Entrevista de Orquídea)
Avaliação Institucional
“Avalio todo o meu trabalho numa instituição 
que ainda necessita crescer na discussão 
destas práticas e que ainda não favoreceu 
desde o momento em que nela cheguei 
oportunidades conscientes e voluntárias de 
avaliação do trabalho de seus profissionais. 
Avaliar em minha instituição de ensino ainda é 
avaliar apenas o aluno”. (3ª. parte do Diário 
de Lírio, p. 38)
Do que necessitamos?
Avaliação 
Diagnóstica
Avaliação 
Somativa
Avaliação 
Formativa
“A avaliação é um juízo de qualidade
sobre dados relevantes, tendo em
vista uma tomada de decisão”
(LUCKESI, 1995)
O que buscamos ao avaliar?
• Juízo de Existência – dados 
empíricos, aspecto substantivo da 
realidade ►o que o objeto é 
(aspectos “físicos” observados no 
quadro)
• Juízo de Qualidade – expressa uma 
qualidade sobre o objeto, aspecto 
adjetivo ► considera um padrão -
Obriga a uma postura de não-
indiferença (interpretação do quadro)
• Juízo Arbitrário – dados irrelevantes 
são considerados
A avaliação busca o juízo de existência, 
que seria a verificação, mas sua maior 
finalidade é o juízo de qualidade
Dados Relevantes – o que é realmente 
importante? O juízo que faço não pode 
ser arbitrário
• O juízo arbitrário e as práticas 
autoritárias não consideram o juízo de 
qualidade no processo avaliativo 
- Contrabando entre Quantidade e 
Qualidade
• médias que rezam sobre quantidades 
e não sobre qualidades
• importa menos um mínimo necessário 
do que a obtenção de média
Avaliar – um múltiplo Agir
• A avaliação Escolar precisa estar
comprometida com a construção de uma
cultura avaliativa para o sucesso escolar,
para a efetiva democratização do
conhecimento socialmente valorizado, como
elemento formativo e de investimento nas
aprendizagens significativas dos sujeitos
• a avaliação tem que estar inscrita mais em
um paradigma de informação do que em um
paradigma de decisão (Cardinet, 1988 apud
Hadji, 2001): explicar, dar sentido, descobrir
novas necessidades de ação
Relação entre critério e norma
“Como é difícil estabelecer parâmetros para os 
objetivos que temos frente aos alunos quanto ao que 
devem aprender e como é perigoso apenas 
considerarmos que o aluno deve ser o único parâmetro 
para ele mesmo, ou seja, chegar à conclusão de que, 
ao longo de um determinado período, ele foi capaz de 
crescer muito em comparação à situação crítica em 
que estava. O professor deve sempre equilibrar a 
visualização do quanto ele já cresceu com o quanto 
ainda deve crescer para a série em que está, ou em 
relação ao núcleo comum de conhecimento esperado 
para aquela turma, aquele momento ou situação de 
aprendizagem”. (1ª. parte do Diário de Lírio, p. 07)
Avaliar – um múltiplo agir 
 o professor é o principal instrumento da avaliação 
formativa – sua postura, suas intenções, suas 
práticas a definem
 “agir observando” (Hadji) - interpretar de forma 
pertinente os dados, as atividades, 
questionamentos, atitudes e dificuldades dos 
alunos 
Avaliar – um múltiplo Agir
• avaliação como um processo de “escuta 
sensível” (Barbier), na qual há um processo de 
implicação por parte do professor
• avaliação precisa produzir informações 
relevantes sobre a aprendizagem ou suas 
dificuldades
• A avaliação precisa informar de maneira 
relevante os sujeitos do processo
Condições da Avaliação Formativa 
(HADJI, 2001)
• a intenção de quem avalia → postura 
investigativa, pois o que importa é a capacidade 
informativa que a avaliação vai ter sobre as 
aprendizagens 
capacidade 
reflexiva do 
professor 
• informar aos dois sujeitos centrais da prática 
pedagógica, o aluno e o professor, acerca dos 
próprios processos de aprendizagem e do fazer 
docente, possibilitando as melhorias necessárias 
capacidade 
dialógica
• que a avaliação formativa precisa ter a capacidade 
de correção, de melhoria da situação, novamente, 
para ambos os sujeitos
capacidade 
“corretiva” 
Papel Primordial da Comunicação
A comunicação do professor com ele mesmo
• auto-esclarecimento e reflexão contínua sobre 
os objetivos do ensino e da avaliação -
avaliação como prática de interrogar e 
interrogar-se (ESTEBAN, 2001):
∆ aquilo que espero que os alunos aprendam é 
é essencial e significativo? ► importa 
perguntar: por que aprender isto? 
∆ o que é mais relevante, o que é essencial e 
o que pode ser considerado secundário?
Papel Primordial da Comunicação
A comunicação do professor com ele mesmo
∆ o que os alunos podem ser capazes de
desenvolver: que valores, que atitudes, que
conceitos e que práticas deverão ser capazes de
construir tendo em vista o processo de formação
em desenvolvimento?
∆ quais as formas, as evidências através das
quais melhor consigo perceber todos esses
meus referenciais?
• dar voz à avaliação informal, cotidiana –
sistematizar aquilo que o professor considera ao
avaliar (suas referências, padrões, critérios)
Visão longitudinal
“(...) depois que eu comecei esse trabalho, eu 
acho que é questão de... de tornar mais claro 
meus objetivos! Que meus objetivos eram 
imediatos, eram naquela hora ali! Com aquele 
exercício, eu queria saber o que eles 
alcançaram aquelahora! E agora não! Meu 
objetivo, ele já é mais amplo... ele... ele é ao 
longo de um certo período”. (Professora 
Marcela, 1ª. Entrevista Coletiva, outubro de 
2004)
Avaliação processual e global
“Creio que modificou a questão de perceber 
que a avaliação acontece em todos os 
momentos e não apenas nos momentos que 
utilizamos alguns instrumentos avaliativos. O 
que consolidou foi a importância da avaliação 
processual e contínua”. (10ª. parte do Diário 
de Orquídea, p.58)
Avaliação processual e global
“Sendo a avaliação ‘contínua e processual’, percebi que 
ela não se aplica simplesmente aos alunos; assim 
sendo, quando eu me proponho a avaliá-los, estou 
primeiramente, propondo a avaliar o meu trabalho e a 
minha atuação como docente, só então confirmo os 
resultados com os resultados das avaliações dos 
alunos. Acredito que esta maneira de ver o processo 
avaliativo fez aumentar a minha convicção de que é 
possível que os alunos participem do mesmo, como 
sujeitos ativos, que ao corrigirem-se, discordam e 
discorrem sobre os próprios erros e assim também 
aprendem”. (10ª. parte do Diário de Azaléia, pp. 49-50)
Papel Primordial da Comunicação
A comunicação do professor com o aluno
● o aluno precisa ser informado dos significados 
de tudo o que faz (assim, compromete-se com o 
seu processo de aprendizagem)
● o aluno precisa de informações que lhe 
permitam rever conceitos, rever tentativas de 
resolução
● o aluno deve ser chamado a explicitar os 
caminhos pelos quais construiu conceitos, 
aprendeu algo – exercício metacognitivo
Auto-avaliação e correção mútua em sala de aula como 
processos de construção da participação discente na avaliação 
“Até porque na hora que eles estão fazendo a correção, 
eu ponho avaliação desses alunos que já conseguem 
realizar muitas coisas pr’aqueles que estão tendo 
dificuldades. Eu dou pra eles perceberem como é 
possível fazer. Então, eu não vou pegar uma atividade 
avaliativa dessa, pro Antônio, que não conseguiu fazer 
nada, achou que era uma coisinha só e deu uma única 
resposta com alguém que fez parecido. Eu vou chegar 
pra ele e entregar diferente: de quem conseguiu fazer, 
de quem conseguiu perceber passo a passo, como foi 
que montou”. (4ª. Entrevista de Azaléia)
Relatório Avaliativo:
(...) lanço mão do relatório, não de forma contrariada ou 
desacreditando de sua validade, mas reconhecendo, 
após reflexões, de que ele representa uma das 
maneiras mais abrangentes e verdadeiras de 
contemplar o processo maravilhoso de 
desenvolvimento do aluno. (1ª. parte do Diário de Lírio, 
p. 02)
Não seria legal os meninos lerem? Né? Não são os mais 
interessados nisso aqui? Será que não seria bacana 
eles saberem o quê que eu registro? Será que isso não 
ia gerar alguma coisa neles, alguma mudança maior 
ainda, né? Ele ter claro que quê eu tô observando nele? 
(7ª. Entrevista de Lírio)
Papel Primordial da Comunicação
A comunicação com a família
● diálogo e informação clara e significativa como direito da 
família 
● a comunicação com a família é essencial se a quisermos 
como parceira da escola, do professor e dos filhos 
● os diferentes papéis dos diversos sujeitos escolares 
precisam ser discutidos e negociados
● redimensionamento das reuniões de pais e mestres: os 
pais também devem avaliar a escola 
● os alunos também podem e devem tomar parte nos 
processos de discussão e negociação acerca de sua própria 
formação escolar (caráter ético e democrático)
Relação com os pais
“Não dá pra falar muito. Os pais têm uma vida muito corrida, então, eles 
se limitam a ouvir tudo com muita rapidez, eles querem ouvir logo tudo. 
(...) Não há muita disponibilidade deles de tempo pra retomar pra gente 
sobre o nosso trabalho. Não sei nem se eles têm disposição em fazer isso, 
sabe? Não sei se eles pensam que é possível fazer isso. Como é um 
processo de aprendizagem, eles tão tendo oportunidade agora, às vezes 
quando era alunos não viram os pais fazerem isso, a gente tem que tá
ensinando, tem que tá chamando a atenção do aluno, que é importante 
vir. (...) E é o tipo de coisa que a gente tá fazendo esse trabalho, mas...é 
muito atual o fato dos pais estarem na escola, participando, né, da vida 
escolar, tanto do filho como a comunidade estar presente em vários 
eventos, mas a gente precisa de investir mais. A presença dos pais na 
escola não pode estar só relacionada a uma mera entrega de notas, de 
avaliações. É algo muito maior. Mas é porque a gente ainda não aprendeu 
a fazer isso. A gente ainda não se deu conta que é importante fazer isso.
(10ª. Entrevista de Azaléia)
Condições para a transformação da 
Avaliação (VASCONCELLOS, 2002)
considerar o professor na condição de sujeito -
parte integrante da história, antecipar 
questionamentos e mudanças a partir de sua 
própria prática, ser objeto da própria avaliação
mudança de postura: transformação das práticas e 
das concepções, processo de reflexão teórico-
prática
criticidade: a crítica como método e como 
“conteúdo” da avaliação
Condições para a transformação da 
Avaliação
totalidade: compreensão e consideração da 
diversidade de interrelações que a avaliação 
mantém com diversos aspectos 
pedagógicos ou sociais
visão de processo: historicidade, de 
construção refletida e da constituição de 
pequenos passos possíveis, viáveis, que 
viabilizarão outros maiores e estimularão o 
professor
Condições para a transformação da 
Avaliação
trabalho coletivo: visão mais ampla da 
problemática da avaliação; experimentação e 
análise crítica construída coletivamente
supervisão: funciona como “a outra-visão
[para] ajudar a desequilibrar, a estabelecer a 
contradição para possibilitar o avanço” 
(Vasconcellos, 2003:34), trazendo 
questionamentos que talvez sozinho o 
professor não se faça
Condições para a transformação da 
Avaliação
ética: refere-se a um ambiente de 
trabalho harmônico e que seja um espaço 
de compromisso, de co-responsabilidade 
com a qualidade do processo educativo
estética: fruição do prazer, da alegria e –
por que não – diríamos também da 
boniteza (Freire) do ensinar e avaliar, para 
com isso, aprender muito mais
“A rima aqui não é conseqüência de nenhuma 
facilidade que eu possua com a escrita, mas porque 
quando escrevo sobre educação, não sei se escrevo ou 
se canto, tamanha é a satisfação que me envolve e me 
invade”. (10ª. parte do Diário de Lírio, p.117)
“Avaliar é o que faço agora, é conversar comigo mesma, 
se possível, isso não é um monólogo, porque quando 
eu professora converso, “dialogo” comigo mesma, 
outras tantas pessoas surgem em meio a esta 
conversa, ou seja, na melhor e das maravilhosas 
hipóteses, converso e surgem meus trinta e quatro 
alunos, que falam, questionam comigo sobre e quando 
avalio minha prática”. (1ª. parte do Diário, de Lírio p. 8) 
(grifos nossos)
	Avaliar – um processo comunicativo
	Slide Number 2
	Slide Number 3
	Contexto Atual do Professor no Campo da Avaliação 
	Contexto Atual do Professor no Campo da Avaliação 
	Slide Number 6
	Do que necessitamos? 
	Avaliação Institucional
	Avaliação Institucional
	Avaliação Institucional
	Do que necessitamos?
	Slide Number 12
	Slide Number 13
	O que buscamos ao avaliar?
	Slide Number 15
	Slide Number 16
	Slide Number 17
	Avaliar – um múltiplo Agir
	Relação entre critério e norma
	Avaliar – um múltiplo agir 
	Avaliar – um múltiplo Agir
	Condições da Avaliação Formativa (HADJI, 2001)
	Slide Number 23
	Papel Primordial da Comunicação
	Papel Primordial da Comunicação
	Visão longitudinal
	Avaliação processual e global
	Avaliação processual e global
	���Papel Primordial da Comunicação���
	Auto-avaliação e correção mútua em sala de aula como processos de construção da participação discente na avaliação 
	Relatório Avaliativo:
	�Papel Primordialda Comunicação�
	Relação com os pais
	Condições para a transformação da Avaliação (VASCONCELLOS, 2002)
	Condições para a transformação da Avaliação
	Condições para a transformação da Avaliação
	Condições para a transformação da Avaliação
	Slide Number 38

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