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TEORIA GERAL DO PROCESSO
9a aula
	
 
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	Exercício: CCJ0053_EX_A9_201601155921_V2 
	19/05/2018 11:29:12 (Finalizada)
	Aluno(a): ROBSON JOSE DA SILVA
	
	Disciplina: CCJ0053 - TEORIA GERAL DO PROCESSO 
	201601155921
�
	 
	Ref.: 201602004348
	
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(MPE/SE 2009 - FCC - ANALISTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO) - Intervindo o Ministério Público como fiscal da lei no processo,
	
	
	terá vista dos autos antes das partes, sendo intimado de todos os atos do processo.
	 
	terá vista dos autos depois das partes, sendo intimado de todos os atos.
	
	não poderá requerer a produção de provas, se as partes também não houverem requerido.
	
	não poderá requerer diligências, se as partes delas se desinteressarem, mas poderá requerer a produção de provas
	
	somente será intimado da sentença, para fins de interposição de eventual recurso.
	
Explicação: fundamento - art. 179, inciso I do Novo CPC
	
	 
	Ref.: 201601837893
	
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Modernamente, em ocorrendo a convergência de interesses antagônicos, ou um conflito de interesses qualificado por uma pretensão resistida (caracterizando-se então a lide), em princípio o direito impõe que, se se quiser pôr fim a essa disputa, seja provocado o Estado-juiz, que tem como vocação constitucional a prerrogativa de dizer, no caso concreto, qual a vontade do ordenamento jurídico (declaração) e, se for o caso, fazer com que as coisas se disponham, na realidade prática, conforme essa vontade (execução). A nossa legislação permite a autotutela (legítima defesa, etc), sendo que uma de suas características está melhor representada na alternativa:
	
	
	A presença de um juiz para decidir a resolução do conflito.
	
	A imposição de uma decisão por parte do Estado.
	
	A presença de um terceiro para decidir o conflito.
	
	A intermediação do Estado na solução do conflito.
	 
	A ausência de julgador distinto das partes e a decisão por parte do mais forte.
	
Explicação:
A imparcialidade do juiz é uma garantia de justiça para as partes e, embora não esteja expressa, é uma garantia constitucional. Por isso, tem as partes o direito de exigir um juiz imparcial; e o Estado que reservou para si o exercício da função jurisdicional, tem o correspondente dever de agir com imparcialidade na solução das causas que lhe são submetidas.
A doutrina tradicional visando impor limites à participação do juiz no processo costuma afirmar que, na medida em que este pudesse atuar ex officio(seja determinando provas, seja concedendo uma medida antecipatória, seja condenando uma das partes nas penas previstas para o litigante de má-fé, impondo multas coercitivas e de apoio às medidas executivas e mandamentais), estaria abrindo mão de sua imparcialidade, já que fazendo isso estaria privilegiando uma parte em detrimento da outra. Por esta razão, aqueles que são contrários ao ativismo judicial, afirmam que o juiz não deve ter uma atuação muito ativa porque estaria a comprometer o princípio da imparcialidade.
Imparcial é o juiz que não tenha interesse no objeto do processo nem queira favorecer uma das partes, mas isso não quer dizer que não tenha o magistrado interesse (dever) que sua sentença seja justa e que atue com esse compromisso.
	
	 
	Ref.: 201602012360
	
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Segundo previsões do Código de Processo Civil, leia as assertivas abaixo sobre 'sujeitos do processo' e assinale a proposição incorreta.
	
	
	Entre os princípios que devem reger a atuação do Estado-Juiz na solução do litígio, podemos citar o livre convencimento do juiz.
	
	O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem pública, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indispensáveis.
	 
	O juiz não poderá requisitar às repartições públicas as certidões necessárias à prova das alegações das partes.
	
	Essenciais à administração da Justiça e indispensáveis ao exercício são as atividades exercidas pela Advocacia Pública, formada por bacharéis em Direito, inscritos no quadro de advogados da OAB, que se dedicam judicial e extrajudicialmente à defesa da União, dos Estados e dos Municípios.
	
	O defensor público é indispensável à função jurisdicional e desempenha funções de grande interesse público e utilidade social, em vista da importância fundamental de sua atividade voltada ao amparo jurídico dos hipossuficientes.
	
	 
	Ref.: 201601973976
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(TRT - 21ª Região (RN)/2015/ Juiz do Trabalho Substituto) Considerando os princípios gerais do processo civil, bem como a legislação atualmente aplicada, a doutrina e jurisprudência sobre o tema, assinale a alternativa correta:
	
	
	Cabe ao juiz decidir por equidade quando as normas de direito material impliquem em decisão injusta, segundo o seu entendimento.
	
	A inclusão do direito fundamental à razoável duração do processo, no texto constitucional, deu nova feição ao princípio do impulso oficial no âmbito do processo civil permitindo aos magistrados de forma ampla a liberdade de condução do processo, produzindo provas e conhecendo de ofício questões úteis à célere pacificação social através da prestação jurisdicional, ainda que não suscitadas pelas partes.
	 
	O legislador consagrou o princípio da livre apreciação da prova pelo magistrado, devendo este, no entanto, indicar, obrigatoriamente, na sentença, os motivos que lhe formaram o convencimento.
	
	As regras de direito processual são instrumentais às de direito material, razão pela qual alterações legislativas de natureza processual não se aplicam a processos futuros, mantendo-se para as pretensões deduzidas em juízo, a legislação processual vigente, ao tempo da propositura da demanda
	
	O duplo grau de jurisdição é considerado prerrogativa processual da Fazenda Pública, incidindo automaticamente sempre que esta for parte processual.
	
Explicação:
Ensinam Cintra, Grinover e Dinamarco que o princípio do livre convencimento, abordado em sua obra como princípio da persuasão racional, ¿regula a apreciação e avaliação das provas existentes nos autos, indicando que o juiz deve formar livremente sua convicção. Situa-se entre o sistema da prova legal e o julgamento secundumconscientiam¿.
Com relação à prova legal, ao juiz cabe aplicá-la de forma automática, sendo que a esta é atribuído valor estável e prefixado. De acordo com o julgamento secundum conscientiam, o juiz pode decidir com base na prova dos autos, mas também sem prova ou até mesmo contra a prova (CINTRA, GRINOVER e DINAMARCO).
Neste sentido, importante o comentário de Nery Júnior ¿O juiz é soberano na análise das provas produzidas nos autos. Deve decidir de acordo com o seu convencimento. Cumpre ao magistrado dar as razões de seu convencimento. Decisão sem fundamentação é nula pleno jure (CF 93 IX). Não pode utilizar-se de fórmulas genéricas que nada dizem. Não basta que o juiz, ao decidir, afirme que defere ou indefere o pedido por falta de amparo legal; é preciso que diga qual o dispositivo de lei que veda a pretensão da parte ou interessado e porque é aplicável no caso concreto.¿
O Supremo Tribunal Federal tem jurisprudência firmada de que o sistema do livre convencimento motivado é que predomina em nosso país. Vejamos:
¿Vige em nosso sistema o princípio do livre convencimento motivado ou da persuasão racional, segundo o qual compete ao Juiz da causa valorar com ampla liberdade os elementos de prova constantes dos autos, desde que o faça motivadamente, com o que se permite a aferição dos parâmetros de legalidade e de razoabilidade adotados nessa operação intelectual. Não vigora mais entre nós o sistema das provas tarifadas, segundo o qual o legisladorestabelecia previamente o valor, a força probante de cada meio de prova¿ (RHC 91.161, Relator o Ministro Menezes Direito, DJe 25.4.2008).
Segundo o que nos ensina Didier Jr (2011, p. 40), o juiz, não obstante aprecie as provas livremente, não segue as suas impressões pessoais, mas tira a sua convicção das provas produzidas, ponderando sobre a qualidade e a força probante destas; a convicção está na consciência formada pelas provas.
Didier Jr (2011) destaca ainda que a liberdade na apreciação das provas está sujeita a certas regras quanto à convicção, que fica condicionada: a) aos fatos nos quais se funda a relação jurídica; b) às provas destes fatos colhidas no processo; c) às regras legais de prova e às máximas de experiência; d) e aos critérios da racionalidade (não podendo decidir com base em questões de fé, por exemplo).
 
 
	
	 
	Ref.: 201602005797
	
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O Juiz será considerado suspeito quando:
	
	 
	amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados
	
	em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como membro do Ministério Público ou prestou depoimento como testemunha
	
	de que conheceu em outro grau de jurisdição, tendo proferido decisão
	
	quando nele estiver postulando, como defensor público, advogado ou membro do Ministério Público, seu cônjuge ou companheiro, ou qualquer parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive
	
	quando for parte no processo ele próprio, seu cônjuge ou companheiro, ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive
	
Explicação: Artigo 145, I do CPC. As demais hipóteses são de impedimento, conforme artigo 144.
	
	 
	Ref.: 201602014516
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que corresponde à modalidade de tutela de urgência que apresenta natureza instrumental, voltando-se para um processo de conhecimento ou para um processo de execução, não possuindo cunho satisfativo:
	
	
	Tutela coletiva.
	
	Tutela satisfativa.
	
	Tutela antecipatória.
	 
	Tutela cautelar.
	
	Tutela de evidência.
	
	 
	Ref.: 201601763271
	
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	A relação processual tem como sujeitos principais a parte autora, a parte ré e o julgador porém para que a relação possa ser constituída validamente mister a presença de pressupostos processuais. Dentre os quais podemos referir como pressupostos do magistrado:
	
	
	nenhuma das alternativas está correta.
	 
	inamovibilidade, investidura e vitaliciedade
	
	inamovibilidade, imparcialidade e investidura
	 
	imparcialidade,competência e investidura
	
	investidura, competência e capacidade
	
Explicação:
Para maiores informações veja-se o material didático referente à aula dos sujeitos do processo
	
	 
	Ref.: 201601252352
	
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(Oficial de Justiça/TJRJ) A ação tem como elemento(s) constitutivo(s):
	
	
	A norma jurídica aplicável ao caso concreto.
	
	A competência de foro e de juízo.
	
	A qualidade dos fatos e o dispositivo legal indicado pelo autor.
	 
	Os sujeitos, o pedido e a causa de pedir.
	
	A capacidade, a competência e a demanda.

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