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Avaliando o aprendizado - Direito Civil II

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1a Questão (Ref.:201703547268)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Se "A" se comprometer perante "B", a demolir uma casa em ruínas ou a fazer melhoramentos nesse prédio, e não consegue licença da autoridade competente para a realização da reforma:
		
	
	O credor pode exigir ou a prestação subsistente ou o valor da outra, com perdas e danos.
	 
	O débito subsiste quanto à prestação remanescente.
	
	O credor pode exigir o valor de qualquer das duas, além das perdas e danos.
	
	O credor pode reclamar o valor da que se impossibilitou por último mais perdas e danos.
	 
	Liberado está o devedor.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201704493079)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Wesley contratou Whindersson para realizar um show humorístico na cidade de Porto Velho, pela importância de R$ 2.500,00. Este valor já foi pago por Wesley e o show ficou agendado para 30/05/2017. Sabe-se que a relação obrigacional é classificada com base em vários critérios. Levando-se em conta a exigibilidade, o objeto, a finalidade e quantidade de elementos, pode-se afirmar que esta relação obrigacional é:
		
	 
	Civil, fazer, meio e simples
	
	Natural, fazer, meio e complexa
	
	Natural, não fazer, meio e complexa
	
	Civil, dar coisa incerta, meio e simples
	
	Civil, fazer, resultado e simples
	
	3a Questão (Ref.:201704021125)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Antônio emprestou para Benedito seu automóvel, por um dia. O automóvel possui seguro. Benedito estava trafegando pela cidade quando foi assaltado em um semáforo. Na oportunidade, os ladrões não machucaram Benedito, mas levaram o carro. Nesse caso:
		
	
	Benedito terá que restituir o valor do automóvel, mais perdas e danos.
	
	Benedito terá que pagar tão somente perdas e danos.
	
	e) Benedito terá que restituir apenas o valor da franquia do seguro.
	
	Benedito terá que restituir o valor do automóvel, pura e simplesmente.
	 
	Benedito nada terá que restituir a Antônio.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201704223812)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB/Exame Unificado - 2014.1) Ary celebrou contrato de compra e venda de imóvel com Laurindo e, mesmo sem a devida declaração negativa de débitos condominiais, conseguiu registrar o bem em seu nome. Ocorre que, no mês seguinte à sua mudança, Ary foi surpreendido com a cobrança de três meses de cotas condominiais em atraso. Inconformado com a situação, Ary tentou, sem sucesso, entrar em contato com o vendedor, para que este arcasse com os mencionados valores. De acordo com as regras concernentes ao direito obrigacional, assinale a opção correta.
		
	
	Perante o condomínio, Laurindo deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação com eficácia real, uma vez que Ary ainda não possui direito real sobre a coisa.
	
	Perante o condomínio, Ary deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação subsidiária, já que o vendedor não foi encontrado, cabendo ação in rem verso, quando este for localizado.
	
	Perante o condomínio, Laurindo deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois cabe ao vendedor solver todos os débitos que gravem o imóvel até o momento da tradição, entregando-o livre e desembargado.
	 
	Perante o condomínio, Ary deverá arcar com o pagamento das cotas em atraso, pois se trata de obrigação propter rem, entendida como aquela que está a cargo daquele que possui o direito real sobre a coisa e, comprovadamente, imitido na posse do imóvel adquirido.
	
	5a Questão (Ref.:201704156158)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Fernando adquiriu, de Gustavo, a propriedade de uma casa situada em condomínio horizontal regular, no bairro das Flores. Vem sendo cobrado pelo síndico do condomínio o valor correspondente a seis meses de cotas condominiais em atraso, cotas estas anteriores ao momento da aquisição. Fernando se recusa a pagar por tal motivo, sendo certo que já comunicou a Gustavo esta pendência financeira do imóvel. Diante do exposto, assinale a opção correta:
		
	
	O síndico age de modo contrário à lei, haja visto que o proprietário anterior do imóvel está em lugar certo e sabido, podendo ser ele cobrado.
	 
	Fernando assumiu obrigação ambulatória e terá que pagar esta dívida, cabendo ação in rem verso contra Gustavo.
	
	Fernando assumiu obrigação propter rem, no momento em que adquiriu o bem, estando Gustavo liberado do pagamento de qualquer valor, seja ao condomínio, seja ao próprio Fernando.
	
	Não assiste razão à Fernando, pois a obrigação de pagar as cotas condominiais é uma obrigação com eficácia real, e portanto, erga omnes, atingindo o atual proprietário do bem.

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