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DIREITO COMERCIAL 2

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DIREITO COMERCIAL
	
	Simulado: GST0588_SM_201201354048 V.2 
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	Aluno(a): MARCOS VINICIUS MODESTO TONDIN
	Matrícula: 201201354048
	Desempenho: 2,0 de 8,0
	Data: 11/10/2013 23:15:29 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 200708209824)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	"Atividade econômica organizada" é um dos pressupostos do exercício da empresa. Tal expressão, em seu significado mais amplo, significa:
		
	 
	Produção e/ou circulação de bens e/ou serviços.
	
	Exercício da atividade da indústria.
	 
	Exercício intelectual de atividade de natureza científica, artística ou literária.
	
	Exercício profissional de atividade de natureza científica, artística ou literária.
	
	Exercício da atividade do comércio.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 200708234691)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Os profissionais liberais, exercentes de atividades intelectuais (consideradas atividades econômicas civis) e prestando serviço diretamente, podem organizar sociedades. Como regra, tais sociedades, à luz do Código Civil, são chamadas de:
		
	
	Sociedade em Comandita por ações.
	 
	Sociedade em Comandita Simples.
	
	Sociedade Anônima.
	
	Sociedades em Comum.
	 
	Sociedades Simples.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 200708234681)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Mary comprou um carro em 24 prestações, sob Contrato de Alienação Fiduciária em Garantia. Após haver pago 19 prestações, não conseguiu quitar as restantes em razão da perda do emprego. A financeira tomou-lhe o veículo, a fim de vendê-lo e receber as prestações restantes. Sobre o caso, podemos afirmar que: I) A financeira tem razão, já que a Lei lhe faculta tal proceder. II) Restando somente cinco prestações, não seria mais possível a retomada do bem. III) A financeira errou, já que se trata de perda de emprego, portanto, não dependia da vontade da cliente. Agora assinale a alternativa correta:
		
	
	Somente II e III são proposições verdadeiras.
	
	Somente III é proposição verdadeira.
	 
	Somente I é proposição verdadeira.
	 
	Somente I e II são proposições verdadeiras.
	
	Somente I e III são proposições verdadeiras.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 200708248699)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	João e Maria, médicos, abriram uma sociedade simples com o objetivo de atender aos seus pacientes. Eles se juntaram porque, sendo ela cardiologista e ele clínico geral, os clientes de um certamente se tratariam com o outro. Ambos atendem seus clientes pessoalmente e não têm empregados. Sendo assim, à luz do direito comercial, podemos dizer que:
		
	
	Se eles tivessem pelo menos uma enfermeira eles seriam considerados empresários.
	 
	Qualquer empresa que preste serviço médico não pode ser sociedade empresária.
	 
	Eles não são considerados empresários porque exercem atividade intelectual de natureza científica.
	
	Eles são empresários da área médica.
	
	O exercício da atividade não é importante para a definição de empresário.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 200708248913)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	As pessoas vocacionadas à tarefa de combinar os fatores de produção são:
 
		
	 
	Os empresários.
	
	Os profissionais intelectuais.
	
	Os profissionais que exercem atividades de natureza científica.
	 
	 As gestoras de organizações de ajuda mútua.
	
	Os gestores de organizações filantrópicas.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 200708248666)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Um grupo de médicos abriu uma grande cooperativa. Operam em grandes cidades, têm convênio com inúmeros hospitais e casas de saúde. Além disso, fecharam negócio para atendimento a clientes de grandes planos de saúde. Qual é o tipo societário dessa cooperativa?
		
	
	As cooperativas de grande porte, forçosamente, terão que se organizar na forma de S/A.
	 
	É uma Sociedade Simples, porque assim determina a Lei no tocante às cooperativas.
	
	Pelo porte deve ser uma Sociedade Anônima.
	
	É uma Sociedade Anônima porque, como se vê, exerce atividade comercial lucrativa.
	
	Cada um dos sócios será considerado empresário individual.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 200708248643)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Para ser empresário individual, a pessoa deve encontrar-se em pleno gozo de sua capacidade civil. O filho de um empresário, dependente químico (viciado em drogas), pediu ao pai um dinheiro para abrir um negócio próprio. É possível?
 
		
	
	Somente na hipótese da droga não ser o objeto de venda na empresa.
	
	Sim, exclusivamente na hipótese de ele não usar drogas no horário de expediente.
	 
	Não, ele não tem capacidade para exercer a empresa, enquanto for viciado em drogas.
	
	Sim, não há impedimento algum.
	
	Sim, a dependência química não é fato relevante na consideração da questão.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 200708209807)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Sobre o conceito de empresa. Alguém disse: "a empresa está pegando fogo, porque havia um incêndio numa fábrica próxima." Então, dentro do conceito técnico de empresa, podemos dizer que a afirmação:
		
	
	Estaria correta se referente a uma organização industrial.
	 
	É incorreta. O que estava pegando fogo era o estabelecimento empresarial.
	
	Do ponto de vista do rigor técnico, não há diferença.
	 
	Está correta, pois a empresa também pega fogo.
	
	Está correta, pois empresa e estabelecimento comercial, tecnicamente, é a mesma coisa.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 200708109869)
	
	A montadora de carros possui relação de consumo com a empresa fornecedora de peças?
		
	
Sua Resposta:
	
Compare com a sua resposta: Não, pois a fornecedora não se pauta pela finalização do ato empresarial(negócio/operação), e sim, a própria montadora. O CDC segue a teoria finalista. Art. 2º e 3º da lei 8078/90(CDC).
	
	
	 10a Questão (Ref.: 200708109871)
	
	Maria Callas, Andrea Santos e Glória Salles integram uma determinada sociedade limitada regular que, conforme consta no contrato social, denomina-se ¿Assistência Técnica e Jurídica¿ e será administrada por Glória Salles. Margarida Maria e Luis Carlos, credores da referida sociedade, diante do inadimplemento da mesma, pretendem cobrar seus respectivos créditos através da execução dos bens da sociedade e dos bens pessoais de todas as sócias, tendo em vista haver irregularidade na composição do nome societário. Gloria Salles, desesperada com a situação financeira de Robson, seu cunhado, assume, solidariamente com Robson, uma obrigação patrimonial e pessoal. Banco do Brasil, credor de Robson e Glória pela obrigação assumida, pretende executar e penhorar as quotas sociais de Glória Salles, tendo em vista a obrigação solidária por ela assumida. Andrea Santos, com receio das conseqüências dos fatos apresentados, pretende ceder suas quotas a qualquer pessoa, mas não encontra no Contrato Social qualquer cláusula a respeito do assunto. Diante deste fato, pergunta-se: a) Diga e explique, fundamentando a resposta, se os referidos credores da sociedade poderão atingir os bens de todas as sócias em face da alegada irregularidade. Fundamente a resposta. b) Diga e explique se Andrea Santos poderá ceder suas quotas a qualquer pessoa diante da omissão do Contrato Social.
		
	
Sua Resposta:
	
Compare com a sua resposta: a) A identificação da Sociedade Empresária Limitada pode dar-se através de firma (social) ou denominação (art. 1158, §1° e §2° do Código Civil Brasileiro de 2002), mas, em ambas as hipóteses o vocábulo ¿Limitada¿ abreviada ou por extenso deve estar presente no nome, sob pena de imputação de responsabilidade do administrador (art. 1158, §3° do Código Civil Brasileiro de 2002), que inadvertidamente empregarem a firma ou a denominação da sociedade. Diante deste fato, as sócias não podem ser responsabilizadas pela referida irregularidade no nome da sociedade. b) Tendoem vista a omissão do Contrato Social da referida sociedade, entende-se, predominantemente,26 que a Sociedade Empresária Limitada identifica-se como sociedade de pessoas, ou seja, sociedade que se constitui basicamente em função da qualidade dos sócios27 e de acordo com a interpretação (a contrário senso) do caput e parágrafo único do art. 1057, do Código Civil Brasileiro de 2002, os sócios não dispõem de liberdade28 para ceder suas quotas a estranhos e, portanto, dependem de anuência (consentimento) dos sócios titulares de pelo menos 75% do Capital Social29, ou seja, das demais sócias para ceder e admitir novo(a) sócio(a) ao quadro social. Portanto, Andrea Santos deverá obter a anuência das demais sócias para ceder e averbar licita e validamente as suas quotas a estranhos ao quadro social. Nada impede que ceda suas quotas às próprias sócias se assim for do interesse delas.
	
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