Slide 5 de História

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Slide 5 de “As ideias psicológicas no Renascimento e Modernidade”
O ideal do Humanismo (valorização do homem) foi, ao lado da ideia de progresso, o pilar central desse período e tornou-se o próprio espírito do RENASCIMENTO. Tratava-se de um resgate deliberado que propunha a ressurreição consciente (o RENASCIMENTO) do passado, considerado, a partir de então, como fonte de inspiração e modelo de civilização. Ao contrário do período medieval, o homem torna-se o centro (antropocentrismo), um modo de reinaugurar o ideal protagoriano: “o homem é a medida de todas as coisas”.
Esse ideal humanizador pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura durante o período histórico precedente (Idade Média).
Slide 26 de “As ideias psicológicas no Renascimento e Modernidade”
Além das duas experiências, Locke (1690) propôs a existência de duas ideias para a compreensão do entendimento humano: as ideias simples e as ideias complexas. As ideias simples podem advir tanto da sensação como da reflexão. Essas ideias seriam elementares, o grau zero da redução analítica. As ideias complexas seriam compostas a partir das ideias simples podendo, em contrapartida, serem decompostas em ideias simples.
Essa teoria da associação, das ideias complexas que surgem a partir de ideias simples, concebidas pela experiência direta proveniente das sensações, está na base do que posteriormente veio a ser a aprendizagem, um tema de fundamental importância no método de Wundt, o estruturalismo, no qual reconhecemos a teoria de Locke, sobretudo na análise dos elementos que compõem a consciência (sensação, percepção, atenção, associação etc.).
Considerando as descobertas de Galileu Galilei e Isaac Newton, Locke concebeu as qualidades primárias e qualidades secundárias. As primeiras seriam inerentes ao objeto percebido, como, por exemplo, o tamanho e a dimensão de um objeto, as segundas, decorreriam da percepção, como a cor e o odor.