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CURSOS: ADMINISTRAÇÃO; CIÊNCIAS CONTÁBEIS.
2º E 3 SERIE
 NOME DA EQUIPE
 PORTFOLIO EM GRUPO
 VACA VIUVA 
CIDADE 
2018
NOME DA EQUIPE
PORTFOLIO EM GRUPO
 VACA VIÚVA 
Trabalho de Pesquisa relacionado aos Cursos Superiores de Administração; Ciencias Contabeis, Ciencias Econômicas apresentados à UNOPAR - Polo de Apoio Presencial de CIDADE, como requisito parcial para obtenção de média nas disciplinas de direito empresarial, métodos quantitativos, modelos de gestão, responsabilidade social e ambiental, legislação social e trabalhista, seminário interdisciplinar II
Orientador 
CIDADE - 
2018
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO......................................................................................................�
42	DESENVOLVIMENTO..........................................................................................�
2.1 DIREITO EMPRESARIAL.....................................................................................4
2.2 METODOS QUANTITATIVOS..............................................................................8
2.3 MODELOS DE GESTÃO DO FRIGORÍFICO VACA VIÚVA................................10
2.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL FRIGORÍFICO VACA VIÚVA...13
2.5 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA...........................................................15
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................17
REFERÊNCIAS..........................................................................................................18
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INTRODUÇÃO
 Uma empresa é um conjunto formado essencialmente por pessoas, dentro da gestão elementos fundamental acontecem capazes de fazer com que determinada organização seja próspera ou não no mercado em que atua. Por terem importância extremamente significativa no contexto empresarial, é necessário que os colaboradores estejam constantemente alinhados com a missão, visão, e principalmente, com os valores de uma organização, para que assim sejam alcançados bons resultados para ambas as partes.
	A gestão de uma empresa é uma ferramenta muito importante para os gestores, pois permite uma série de fatores que nos permitem avaliar a contribuição dos funcionários e verificar o seu impacto sobre os resultados corporativos esperados, é também uma ferramenta que fortalece a necessidade de conhecer os elementos que ajudam ou dificultam a tarefa diária na operação da empresa e suas relações com os clientes.
As normas jurídicas e visam a garantia tanto dos preceitos sociais, e nesse contexto os direitos fundamentais, em especial os vinculados as relações de trabalho, bem como, os de cunho liberal, que economicamente impulsionam a atividade empresarial, visando a justiça social. A Constituição Federal “é a lei máxima, à qual todas as demais se subordinam e na qual todas se fundam”.
2.1 DIREITO EMPRESARIAL
	A pessoa jurídica é uma entidade abstrata com existência e responsabilidades jurídicas, uma realidade autônoma, sujeito de direitos e obrigações.
A personalidade de uma pessoa jurídica, incluindo seus direitos, deveres, obrigações, é separada de qualquer uma das outras pessoas físicas ou jurídicas que a compõem. Assim, a responsabilidade legal de uma pessoa jurídica não é necessariamente a responsabilidade legal de qualquer um de seus componentes.
Entretanto, com freqüência a pessoa jurídica desvia de suas finalidades e utiliza de suas proteções legais para cometer fraudes, prejudicando assim terceiros.
Assim em determinadas situações o órgão judicante pode desconsiderar a personalidade jurídica da pessoa jurídica para estender a responsabilidades as demais pessoas que a compõe.
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA
A pessoa jurídica é um pouco diferente mportante instrumento reconhecido pela lei para o exercício da atividade empresarial, com capacidade de adquirir direitos e obrigações, independente dos indivíduos que a compõe.
O patrimônio da pessoa jurídica não se confunde com os das pessoas físicas que as compõe, através do principio da autonomia patrimonial, essa separação decorre de sua própria personalidade jurídica.
Devido a proteção patrimonial que possui a pessoa jurídica, em muitas situações ela utiliza-se desse beneficio para se desviar de seus princípios e fins, cometendo fraudes e abusos.
Por este motivo, no intuito de coibir os possíveis abusos e desvios que poderão ser cometidos pelas pessoas jurídicas em razão da autonomia e proteção patrimonial, foi criada a teoria da desconsideração da personalidade jurídica.
A desconsideração da personalidade jurídica permite superar a separação entre os bens da empresa e dos seus sócios para efeito de determinar obrigações.
No Brasil, antes da criação de normas que versassem sobre o tema os tribunais aplicavam a teoria aos casos de abuso de direito e fraude, perpetrados pela má utilização da personalidade jurídica, com fundamento na doutrina estrangeira e no art. 20 do Código Civil de 1916, que reconhecia a distinção entre a personalidade da sociedade e dos sócios.
No Código Civil a desconsideração da personalidade jurídica está prevista no art. 50 do Código Civil, in verbis:
“Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócio da pessoa jurídica”.
Pelo Código Civil, como se vê, quando a pessoa jurídica se desviar dos fins que determinam sua constituição, pelo fato de os sócios ou administradores a utilizarem para alcançar objetivo diverso do societário, ou quando houver confusão patrimonial em razão de abuso da personalidade jurídica, o judiciário, a pedido do interessado ou do Ministério Público, estará autorizado, a desconsiderar momentaneamente a personalidade jurídica a fim de responsabilizar seus sócios.
Ocorrerá desvio de finalidade, sempre que a pessoa jurídica não cumprir a finalidade a que se destina, causando, com isso prejuízo a terceiros, considerando também como desvio de finalidade, ou melhor, desvio de função, o desrespeito ao princípio da função social da empresa.
FALÊNCIA EMPRESARIAL
O Prof. Ricardo Negrão, afirma que:
“Falência é um processo de execução coletiva, no qual todo o patrimônio de um empresário declarado falido – pessoa física ou jurídica é arrecadado, visando pagamento da universalidade de seus credores, de forma completa ou proporcional. É um processo judicial complexo que compreende a arrecadação dos bens, sua administração e conservação, bem como a verificação e o acertamento dos créditos, para posterior liquidação dos bens e rateio entre os credores. Compreende também a punição de atos criminosos praticados pelo devedor falido”.[3]
 
Existe muitos motivos que podem fazer uma empresa quebrar. Os fatores vão desde condições de mercado até erros em tomadas de decisão. O que é comum em todos os casos é que a crise empresarial acaba saindo ainda mais do controle e uma bola de neve surge. E como isso ocorre? Bom, ela sai do controle justamente por que não tem controle. 
Para que a falência seja decreta da é necessário que o devedor seja um empresário. Dessa forma, somente o empresário (pessoa física ou pessoa jurídica) poderá ter a sua falência decretada (Lei 11.101/2005, art.1º).
Dessa forma, sendo o empresário uma pessoa jurídica, deverá ser da espécie sociedade empresária. Logo, deve ser excluído, do âmbito de aplicação da lei falimentar, todas as pessoas jurídicas que não sejam sociedades empresárias, como as fundações,as associações, as sociedades simples e as cooperativas.
Importa dizer que, alguns empresários, por expressa disposição legal, jamaispoderão ter a sua falência decretada. São eles, nos termos do art.2º, inc. I da Lei 11.101/2005, as empresas públicas e as sociedades de economia mista.
O processo falimentar é dividido em três fases, são elas: o pedido de falência, a fase falencial e a reabilitação.
Pré-Falimentar - O pedido de falência
A primeira fase é o pedido de falência é uma fase de conhecimento, e se inicia com uma petição inicial logicamente contendo o pedido de falência e termina com a sentença declaratória de falência.
A falência é regida pela Lei 11.101 de 09 de fevereiro de 2005 - Lei de Recuperação de Empresa e Falência. 
Quanto a autofalência o devedor deve fundamentar o seu pedido seguindo o art. 105 da lei de falências.
Falencial ou falimentar
Essa fase se inaugura com a sentença declaratória. É nesta fase que ocorre a realização do ativo onde há o levantamento dos bens e os direitos do falido, onerando-os em forma de vendas ou leilões, para a satisfação do passivo.
Agora o processo possui alguns órgãos de falência: o administrador judicial, as assembleias dos credores e o comitê dos credores.
O administrador judicial é escolhido pelo juiz para que este administre a falência, fazendo a verificação dos créditos, o relatório inicial, as contas mensais, e o relatório final.
A assembleia dos credores tem competência para: aprovar a constituição do comitê de credores e eleger os seus membros; adotar modalidades extraordinárias de realização do ativo do falido; deliberar sobre assuntos de interesse geral dos credores (artigo 35 inciso II da Nova Lei Falimentar).
O comitê dos credores é composto por: um representante dos credores trabalhistas; por um representante dos titulares de direitos reais de garantia e privilégios especiais e por um dos demais com dois suplentes cada, eleitos pela assembleia. Sua função mais importante é a de fiscalizar o administrador judicial (artigo 27 inciso I letra “a” da Nova Lei Falimentar).
A massa falida deve pagar os credores respeitando a classificação dos créditos. Os credores chamados por edital devem apresentar seus créditos. A ordenação dos creditos é feita de acordo com o privilégio dos créditos. Assim a massa falida não pode pagar fora de ordem. Essa ordem está prevista no art. 83 da Lei de Falências.
fase pós-falimentar ou fase de reabilitação.
Essa fase começa após a extinção da falência desaparecendo assim o status falimentar, ou seja, extingue as obrigações do devedor falido.
O art. 50 da Lei de Falências traz as hipóteses de recuperação judicial.
2.2 METODOS QUANTITATIVOS
GAFICO 01 – SALÁRIOS
GRAFICO 02 – TRANSPORTE
GRAFICO 03 – ENERGIA ELETRICA 
GRÁFICO 04 – ÁGUA
MEDIDAS DE POSIÇÃO
Média Salarial: 
R$ 450.000,00 + R$ 452.000,00 + R$ 452.000,00 + R$ 453.000,00 + R$ 453.000,00 + R$ 454.500,00 + R$ 454.500,00 + R$ 456.700,00 + R$ 456.700,00 + R$ 456.700,00 + R$ 457.000,00 + R$ 500.000,00
 12
Média= R$ 458 008,333
Mediana:
R$ 450.000,00 
R$ 452.000,00 
R$ 452.000,00 454.500,00 + 454.500,00 / 2 = 681.750,00
R$ 453.000,00 
R$ 453.000,00 
R$ 454.500,00 
R$ 454.500,00 
R$ 456.700,00 
R$ 456.700,00 
R$ 456.700,00 
R$ 457.000,00 
R$ 500.000,00
Moda:
R$ 456.700,00
2.3 MODELOS DE GESTÃO DO FRIGORÍFICO VACA VIÚVA
Uma boa gestão vem cada vez mais se tornando um fator de sucesso para as organizações, já que a grande maioria delas além de visarem os lucros buscam uma forma mais eficiente de redução de custos, e caso os objetivos não sejam alcançados os responsáveis pela gestão é que serão cobrados, por isso é fundamental que os gestores consigam manter as informações das diversas áreas da empresa integradas evitando assim a necessidade de uma gestão por improvisos. 
A gestão deve ser feita de forma que o administrador, através dos recursos que forem disponibilizados, faça com que a empresa alcance seus objetivos e atenda as necessidades de seus clientes internos e externos. 
Beuren (2000, p. 18) enuncia as vantagens dos modelos aplicados ao processo decisório: simplifica a visualização geral das variáveis sem alterar a essência; simplifica a visualização da amplitude das variáveis sem alterar a essência; auxilia na identificação de possíveis relações entre os elementos; permite compreender relações complexas; serve como base para estabelecer e aprimorar parâmetros.
	Modelo processual 
O modelo processual elucida as fases e os ciclos que subsidiam as atividades decisórias, aparentemente complexas e dinâmicas. Foi desenvolvido, inicialmente, por Mintzberg, Raisinghani e Théorêt (1976). As questões-chave deste modelo são: quais são as organizações que atuam nesse tipo de circunstância?; quais são as rotinas e procedimentos utilizados usualmente?; quais são as informações disponíveis?; e quais são os procedimentos padrões utilizados nesses casos? Este modelo concentra-se nas fases, nas atividades e na dinâmica dos comportamentos decisórios (CHOO, 2003, p. 283). O modelo tem um grande número de elementos: três fases decisórias principais, três rotinas de apoio às decisões e seis grupos de fatores dinâmicos. 
 Chiavenato (1997)  aponta que o processo de decisão é complexo e está sujeito às características individuais do decisor quanto da circunstância em que está envolvido e da maneira como compreende essa situação. Entende que o processo de decisão desenvolve-se em sete etapas, a saber:
As três principais fases decisórias são:
a) Identificação: reconhece a necessidade de tomar uma decisão e desenvolve a compreensão das questões implicadas na decisão. Consiste em rotinas de reconhecimento e rotinas de diagnóstico do problema;
 b) Desenvolvimento: desenvolvimento de uma ou mais soluções para um problema, crise ou oportunidade. Consiste na busca (memória, passiva, armadilha, ativa) e rotinas de criação; 
c) Seleção: avalia as alternativas e escolhe uma delas (CHOO, 2003, p. 283-287).
As três rotinas de apoio no modelo processual são: 
Rotinas de controle: determina quanto mais vai ficar a tomada de decisão determina seu espaço 
Rotinas de comunicação: E onde esta maior fluxo de informação, da entrada de saída; 
Rotinas políticas: E maior processos estratégicos, pois podem assumir a três formas: barganha, de persuasão ou de cooptação (CHOO, 2003, p. 283-287).
Os seis grupos de fatores dinâmicos são: 
Interrupções: Fatores externos e internos dentro das intervenções
Adiantamento de prazos: E quando o ritmo das diminuições no processo decisório fica lento; 
Feed-back: surge quando os responsáveis guardam os resultados de ações praticadas para serem usadas mais tarde; d) Ciclos de compreensão: necessários para lidar com questões complexas; 
e) Ciclos de fracasso: ocorrem quando não se consegue chegar a uma decisão (CHOO, 2003, p. 283-287). 
No modo processual, quando os objetivos são claros, mas os métodos e as técnicas para atingí-los são incertos, a necessidade de tomar uma decisão dá início a um processo marcado por muitas interrupções e repetições. Apesar disso, o processo revela uma linha geral de desenvolvimento, cujo início se dá com o reconhecimento e o diagnóstico do problema, prossegue com a análise das alternativas, por meio de buscas de soluções prontas ou da criação de soluções customizadas, e termina com a avaliação e seleção de uma alternativa que deve ser autorizada ou aprovada (CHOO, 2003, p. 367-368).
IMPORTANCIA DA GESTÃO DA QUALIDADE 
A qualidade é uma arma estratégica e deve ser uma ação orientada ao que apresenta o mercado, os concorrentes sempre mantendo o foco nos desejos e necessidades dos clientes. As empresas devem se qualificarem e manter um padrão de qualidade alto, de forma que esses padrões sejam perceptíveis ao seu publico alvo. "O verdadeirocritério de boa qualidade é a preferência do consumidor." (FALCONI, 2004, p2). 
 Diante desse cenário, manter uma gestão de qualidade dentro da sua empresa pode redefinir os rumos, melhorando o que não está gerando bons resultados. 
Uma das ações fundamentais para este processo é a organização das informações contínuas geradas pela empresa. Ou seja, saber administrar os dados da empresa para alcançar melhores resultados dentro e fora do ambiente corporativo.
"No ambiente empresarial, as informações e o conhecimento gerados auxiliam na estruturação do planejamento estratégico, na comunicação com as partes interessadas, bem como na correta tomada de decisão – fatores cruciais para se atingir a excelência da gestão em suas operações", acredita Jairo Martins da Silva, presidente executivo da Fundação Nacional da Qualidade, a FNQ.
A indústria moderna tem como foco não apenas produzir, mas produzir de forma competitiva. Isto significa alcançar o máximo da eficiência com a menor quantidade possível de recursos.
É importante ressaltar que, altos investimentos em tecnologia da informação não são suficientes para gerar vantagem competitiva. Uma maior capacidade de uma empresa diante de seus concorrentes só será obtida através do uso inteligente da TI, ação que se concretizará através do real uso deste recurso estratégico sob a ótica da lucratividade e competitividade empresarial. 
Para quem não conhece, trata-se de uma filosofia de gestão que busca reduzir os desperdícios na indústria. Entre suas principais características estão:
Redução de estoques / evitar o excesso de produção;
Diminuição de tempos de espera (evitar setups de máquina longos);
Combate à movimentação excessiva de materiais;
Prevenir defeitos.
ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA
 A administração participativa é uma importante forma de gestão de pessoas, que traz grandes resultados para a organização, potencializando seus recursos e motivando as pessoas que nela trabalham, mas nem tudo são facilidades.
 A liderança da organização deve realmente querer uma administração participativa e estar preparada para ouvir o que os colaboradores tem a dizer sobre a organização, sem represálias ou perseguições, muito menos desprezar as ideias apresentadas, mesmo que não venha seguir estas ideias.
Administrar de forma participativa consiste em compartilhar as decisões que afetam a empresa, não apenas com funcionários, mas também com clientes ou usuários, fornecedores, e eventualmente distribuidores da organização. A meta da administração participativa é construir uma organização participativa em todas as interfaces.
No modelo participativo, predominam a liderança, a disciplina e a autonomia. Nas organizações que adotam esse modelo, as pessoas são responsáveis por seu próprio comportamento e desempenho.
2.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL FRIGORÍFICO VACA VIÚVA
MISSÃO: Promover dentro dos setores florestal e agrícola, visando a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e a geração de benefícios sociais.
VISÃO: Ser o maior e melhor frigorífico, oferecendo alimentos seguros, saudáveis e de qualidade ao consumidor, buscando o bem estar de nossos colaboradores, consumidores e desenvolvendo oportunidades de crescimento da empresa.
	VALORES: Ética e transparência, Pensar como o cliente, Time comprometido, Dividir o sucesso, Sustentabilidade. 
GOVERNANÇA CORPOTATIVA
O conceito de responsabilidade social empresarial é complexo e dinâmico, com significados diferentes em contextos diversos e está relacionado a diferentes idéias. Para alguns ele está associado à idéia de responsabilidade legal; para outros pode significar um comportamento socialmente responsável no sentido ético; e, para outros ainda pode incluir os impactos diretos assim como os que afetam terceiros. 
Estas questões vêm influenciando, e em muitos casos impondo, mudanças nas dinâmicas de mercado e no padrão de concorrência e de competitividade, a exemplo das preocupações ligadas ao meio ambiente.
Não se deve pensar em sustentabilidade como algo restrito ao meio ambiente, assim como responsabilidade social não se limita a ações ou investimentos em projetos sociais. Da mesma forma, responsabilidade social corporativa significa entender e agir em resposta a essa nova demanda da sociedade, que é a de que o valor gerado por uma empresa se reflita em benefícios não somente para seus acionistas, mas que tenha também um impacto positivo para o conjunto dos afetados por suas operações, em particular o meio ambiente e a comunidade (seus próprios funcionários e o restante da sociedade), respeitando sua cultura e agindo de forma ética e transparente.
	Conforme afirmam Shommer (2000) e Shommer, Rocha, Fischer (1999), o conceito de responsabilidade social corporativa parte do princípio de que a atividade empresarial contempla compromissos com toda a cadeia produtiva da empresa, como, por exemplo: clientes, funcionários e fornecedores, bem como as comunidades, o ambiente e a sociedade. Esta concepção se relaciona com a teoria dos stakeholders–os indivíduos ou grupos que dependem da organização para alcançar suas metas e dos quais a empresa depende para funcionar.
A responsabilidade social corporativa representa o compromisso com a idéia de organização como conjunto de pessoas que interagem com a sociedade. Assume o princípio de que as organizações têm sua origem e seus fins essenciais nas pessoas, as quais se organizam e se dispõem em diversos grupos de interesses, com peculiaridades e distintos tipos de relação. Contempla o impacto da ação da empresa em sua tríplice dimensão: econômica, social e ambiental, tendo como meta principal a consecução do desenvolvimento sustentável.
Em torno do conceito de responsabilidade social corporativa, de acordo com AECA (2004), existem vários termos relacionados, dentre os quais destacamos os seguintes:
Ação social: ajuda voluntária, expressada em recursos econômicos ou de outro tipo, outorgada pelas empresas a projetos externos de caráter filantrópico e desenvolvimento socioeconômico (assistência social, saúde, educação, etc). A ação social é um dos diversos comportamentos socialmente responsáveis que a empresa pode acometer.
Auditoria social: avaliação sistemática do impacto social de uma empresa em relação a certas normas e expectativas.
Capital relacional (capital social): expressão do grau de responsabilidade e integração social das organizações, medido em termos de capacidade relacional com os distintos grupos de interesses. Alguns autores consideram o capital relacional como um dos componentes do capital intelectual.
2.5 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
No Brasil, nos termos do art. 4º da CLT, considera-se serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada.
Assim, corresponde à jornada de trabalho o tempo em que o trabalhador se coloca à disposição do empregador no centro do trabalho, horas in itinere, haja ou não efetiva prestação de trabalho.
O tempo gasto pelo empregado na troca de uniforme é considerado como hora extra, tendo em vista que implica tempo à disposição do empregador. Registre-se que depois que os empregados adentram na empresa, não dispõem mais de ampla liberdade de locomoção, ficando adstritos, para a saída do estabelecimento, à autorização prévia do empregador. Mesmo que, de regra, não recebam ordem ou exerçam qualquer atividade, até o horário contratual, os empregados estão à disposição da empresa, para qualquer eventualidade que surgir dentro do estabelecimento, estando, pois, presos aos rigores de conduta impostos por tal condição, sujeitos ao poder hierárquico do empregador. Quanto ao disposto em instrumentos coletivos que estabelecem que o tempo gasto na troca de uniforme não será considerado como hora extra, tal não pode prevalecer, já que não se pode perder de vista que o limite máximo de tolerância estipulado nalei é de 10 minutos diários não podendo ser majorado, ainda que por meio de negociação coletiva, consoante assevera OJ 372 da SDI-1/TST: "A partir da vigência da Lei 10.243, de 27.06.2001, que acrescentou o parágrafo 1o. ao art. 58 da CLT, não mais prevalece cláusula prevista em convenção ou acordo coletivo que elastece o limite de 5 minutos que antecedem e sucedem a jornada de trabalho para fins de apuração das horas extras". (TRT 3ª Região – 0097900-75.2008.5.03.0104 RO – Data de publicação: 13-08-2009 – 10ª Turma – Relator: Márcio Flávio Salem Vidigal)
Art. 4º
§ 1º Computar-se-ão, na contagem de tempo de serviço, para efeito de indenização e estabilidade, os períodos em que o empregado estiver afastado do trabalho prestando serviço militar e por motivo de acidente do trabalho. 
§ 2o Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não será computado como período extraordinário o que exceder a jornada normal, ainda que ultrapasse o limite de cinco minutos previsto no § 1o do art. 58 desta Consolidação, quando o empregado, por escolha própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança nas vias públicas ou más condições climáticas, bem como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades particulares, entre outras: 
I - práticas religiosas; 
II - descanso; 
III - lazer; 
IV - estudo; 
V - alimentação; 
VI - atividades de relacionamento social; 
VII - higiene pessoal; 
VIII - troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.” (NR)
CONCLUSÃO
	As pessoas passam grande parte de suas vidas trabalhando em organizações que dependem de pessoas para operar e alcançar o sucesso. As pessoas confiam nas organizações que trabalham para alcançar seus objetivos pessoais e individuais. Crescer em vida e ter sucesso significa quase sempre a crescer dentro de organizações. As organizações têm incrível variedade. Eles podem ser indústrias, lojas, bancos, instituições financeiras, hospitais, universidades, lojas, organizações que oferecem serviços, pode ser grande, médio ou pequeno em termos de tamanho, pode ser público e privado na sua propriedade. Quase tudo o que a empresa precisa ocorre nas organizações.
	Ao ser firmado um contrato individual de trabalho, empregados e empregadores adquirem direitos e responsabilidades, sendo que as duas partes devem cumprir integralmente com suas obrigações. Ao empregador é imposto o fiel respeito e garantia aos direitos dos trabalhadores, em especial quanto aos direitos fundamentais inseridos na relação de emprego. Ao empregado, são confiadas atribuições, as quais deverão ser cumpridas da melhor maneira possível, sem que seja ocasionado, conscientemente, danos ao empregador. Desta forma, em face das normas constitucionais de cunho econômico, liberal e social, há de ser analisado o elo entre direitos e obrigações assumidas nas relações de emprego entre as partes envolvidas, e sua importância para o crescimento econômico e sustentabilidade do ramo empresarial.
REFERÊNCIAS
MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 19. ed. São Paulo: Saraiva.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 24. ed. São Paulo: Altas, 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Eficácia das normas constitucionais e direitos sociais. 1. ed. 3. t. São Paulo: Malheiros, 2011, p. 12.
	
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 8ª Edição. Editorial Prentice Hall. México, 1999.

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