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Slides de Aula II AMBIENTE ECONOMICO GLOBAL

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Unidade II
ESTUDOS DISCIPLINARES
Ambiente Econômico GlobalAmbiente Econômico Global
Prof. Maurício Felippe Manzalli
Ambiente econômico global
Unidade I:
 Economia política da globalização.
 Diferentes conceitos sobre 
globalização.
 Dinâmicas da globalização Dinâmicas da globalização.
Ambiente econômico global
Unidade II:
 Globalização: a dinâmica, seus 
processos e desafios.
Obstáculos à globalização
 Quais são os obstáculos, as dificuldades 
que o processo de globalização encontra 
para promover as “maravilhas” que 
anuncia?
 Diante de tantas mudanças e promessas 
de melhorias, de que forma a “aldeia 
global” poderia propagar os benefícios 
da globalização?
Mundialização, regulação e 
depressão longa
 Capitalismo: sistema de capital que se 
valoriza.
 Funciona de forma cíclica, 
experimentando momentos de euforia e 
de decadência.
 Para Karl Marx, trata-se de um sistema 
repleto de contradições.
 Para Joseph Schumpeter é algo que 
tende à autodestruição.
Mundialização, regulação e 
depressão longa
 Para outros, o sistema necessita falhar, 
por que é esta a oportunidade que cria 
um ambiente propício às inovações 
tecnológicas.
 E como funcionam os movimentos 
cíclicos do capitalismo?
Mundialização, regulação e 
depressão longa
Movimentos cíclicos:
a) Inicialmente, considerados certos níveis 
de investimentos e inovações 
tecnológicas, a economia tende a 
crescer.
b) O crescimento, no longo prazo, 
apresenta taxas decrescentes.
c) A queda nas taxas de lucros provoca 
depressões.
d) Para escapar das depressões o capitald) Para escapar das depressões, o capital 
sai em busca de outras inovações e, 
novamente, volta a crescer.
Contribui para estes ciclos os
centros de P&D.
Mundialização, regulação e 
depressão longa
As possibilidades de 
desenvolvimento 
Marco importante para compreender o 
mundo contemporâneo:
 Pós-Segunda Guerra Mundial.
 Criação das instituições de Bretton
Woods.Woods.
 FMI, Banco Mundial, GATT (OMC).
 ONU.
As possibilidades de 
desenvolvimento: críticas
 Globalização da pobreza.
 Exploração capitalista.
 Relação globalizadores x globalizados.
 Condições de amortização da dívida externa 
de países em desenvolvimento e 
bd l idsubdesenvolvidos.
 Meio ambiente e preservação ambiental: 
água, ar, recursos naturais, sustentabilidade.
 Preocupação com as sociedades vindouras.
 A relação entre globalização e saúde 
ambiental é quase um consenso e entendeambiental é quase um consenso, e entende-
se que os reflexos a longo prazo são 
catastróficos: a modernização de países 
como China e Índia aumentou a demanda por 
energia, e o planeta não tem meios de 
suportar esse aumento.
Interatividade
Com o desenvolvimento capitalista, há uma tendência de 
haver concentração e centralização do capital industrial; 
uma segunda característica é o movimento de 
concentração e centralização do capital monetário. Sobre 
essa afirmação, pode-se dizer que:
a) A afirmação é totalmente incorreta, pois o 
desenvolvimento capitalista não tem relação com odesenvolvimento capitalista não tem relação com o 
capital industrial. 
b) A afirmação é parcialmente correta, faltando incluir a 
importância adquirida pela exportação de capitais.
c) A afirmação é parcialmente correta faltando incluir a 
importância do caráter produtivo do capital monetário.
d) A afirmação é parcialmente correta pois od) A afirmação é parcialmente correta, pois o 
desenvolvimento capitalista não tem relação com o 
capital financeiro. 
e) A afirmação é totalmente incorreta, pois o 
desenvolvimento capitalista tem a características de 
ampliar o acesso a todas as mercadorias, 
especialmente as de bens de capital.
Resposta
Com o desenvolvimento capitalista, há uma tendência de 
haver concentração e centralização do capital industrial; 
uma segunda característica é o movimento de 
concentração e centralização do capital monetário. Sobre 
essa afirmação, pode-se dizer que:
a) A afirmação é totalmente incorreta, pois o 
desenvolvimento capitalista não tem relação com odesenvolvimento capitalista não tem relação com o 
capital industrial. 
b) A afirmação é parcialmente correta, faltando incluir a 
importância adquirida pela exportação de capitais.
c) A afirmação é parcialmente correta faltando incluir a 
importância do caráter produtivo do capital monetário.
d) A afirmação é parcialmente correta pois od) A afirmação é parcialmente correta, pois o 
desenvolvimento capitalista não tem relação com o 
capital financeiro. 
e) A afirmação é totalmente incorreta, pois o 
desenvolvimento capitalista tem a características de 
ampliar o acesso a todas as mercadorias, 
especialmente as de bens de capital.
Os movimentos relativos ao 
comércio exterior e a busca por 
relações comerciais justas 
 Como operacionalizar a proposta de livre 
comércio?
 O conceito foi formulado, ao menos 
teoricamente, pelo pai da economia 
moderna, o inglês Adam Smith. Ele 
imaginou que, em um mundo sem livre 
comércio, o trânsito de pessoas de países 
com menor aquisição de capital (na forma 
de “maquinário e tecnologia”) – e, 
portanto, com baixos salários – para 
países que detêm capital necessário parapaíses que detêm capital necessário para 
investir em altas tecnologias – por sua 
vez, com altos salários – seria muito 
grande.
Os movimentos relativos ao 
comércio exterior e a busca por 
relações comerciais justas 
Fazendo analogia com o ideário 
SMITHINIANO e o modelo da globalização, 
poderíamos concluir: 
 A globalização permite que as pessoas 
fiquem em seus países e tenham acesso 
aos bens produzidos em outros países.
Os movimentos relativos ao 
comércio exterior e a busca por 
relações comerciais justas 
 A história provou que o mundo proposto por 
Adam Smith está longe de ser conquistado 
de forma tranquila.
 Os trabalhadores dos países desenvolvidos 
sofrem com a perda de direitos conquistados 
após anos de lutas trabalhistasapós anos de lutas trabalhistas. 
 Segundo Stiglitz (2007), o setor que mais 
sofre com a instabilidade causada pela 
globalização é o do emprego, já que qualquer 
aumento da produção no exterior pode gerar 
déficit no emprego local.déficit no emprego local. 
 Observa-se que a concorrência com 
produtos estrangeiros (barateados pelo baixo 
preço da mão de obra ou desvalorização da 
moeda) também provoca crises na indústria 
interna.
Os movimentos relativos ao 
comércio exterior e a busca por 
relações comerciais justas 
Para Stiglitz (2007, p. 150), a questão é: 
“Qual é a melhor maneira de aprender? 
Alguns sustentam que a melhor maneira – e 
provavelmente a única – de aprender a 
produzir aço é produzir aço, como fez a 
Coreia do Sul quando investiu na 
siderurgia. Na época, sua vantagem 
comparativa era plantar arroz. Mas, mesmo 
que os agricultores coreanos se tornassem 
os produtores de arroz mais eficientes do 
mundo suas rendas ainda seriam limitadasmundo, suas rendas ainda seriam limitadas. 
O governo coreano deu-se conta de que, se 
quisesse desenvolver o país, teria de 
transformar sua economia de
agrícola para industrial”.
Os movimentos relativos ao 
comércio exterior e a busca por 
relações comerciais justas 
 Mais forte que o argumento da indústria 
nascente é o argumento da economia 
nascente. Trata-se de um argumento dado 
por países de matriz agrícola, que 
buscando passar à matriz industrial, 
restringem através de barreiras tarifáriasrestringem, através de barreiras tarifárias, 
a entrada de bens manufaturados, criando 
melhores condições para o 
desenvolvimento da indústria interna.
Os movimentos relativos ao 
comércio exterior e a busca por 
relações comerciais justas 
 “Ademais, um setorindustrial grande e 
crescente (e as tarifas sobre os bens 
manufaturados) propicia receitas com as 
quais o governo pode financiar a 
educação, infraestrutura e outros 
ingredientes necessários para oingredientes necessários para o 
crescimento de base ampla” (Stiglitz, 
2007, p. 152). O crescimento de “base 
ampla” proporciona aos países aumento 
das exportações, o que se provou correto 
no caso do leste asiático.no caso do leste asiático. 
A tecnologia 
 A tecnologia vem ocupando um papel 
cada vez maior dentro das empresas: o 
setor de pesquisa e desenvolvimento 
(P&D) é fundamental na concorrência ou 
cooperação entre agentes.
 Os investimentos em P&D só são 
superados pelos investimentos em 
defesa e energia.
A tecnologia 
 Para Chesnais (1996), desde os anos 70, 
é possível observar que a relação entre o 
que se chama de “ciência pura” e a 
produção de tecnologia industrial é cada 
vez mais estreita.
 A indústria tem financiado pesquisas 
científicas direcionadas para seus ramos 
de interesse, porém, o alto custo da P&D 
faz com que as empresas-rede busquem 
cooperar, e as multinacionais busquem 
alianças estratégicas evitando maioresalianças estratégicas, evitando maiores 
riscos e perda de investimentos. 
A tecnologia 
Para Chesnais (1996), são três os principais 
tipos de laboratórios: 
 O primeiro, o “laboratório de apoio”: é aquele 
laboratório de pequena escala, usado para 
adequar os produtos às demandas locais. 
 O segundo tipo, o “laboratórioO segundo tipo, o laboratório 
especializado”, é mais raro, geralmente com 
maior presença na indústria farmacêutica: a 
empresa abre laboratórios em vários países e 
coordena suas pesquisas globalmente. 
 E, finalmente, há o terceiro tipo, que é o 
“laboratório relativamente autônomo” que“laboratório relativamente autônomo”, que 
recebe a permissão para criar uma linha de 
produtos específicos para cada localidade, 
muitas vezes ligada a setores estratégicos da 
economia local, acompanhando seu 
crescimento tecnológico. 
Os recursos naturais
 Um país rico em recursos naturais pode 
se considerar abençoado ou 
amaldiçoado?
 Depende de forma como são utilizados.
 A história mostra que nem sempre aA história mostra que nem sempre a 
mera propriedade de vastas reservas de 
algum recurso natural tido como 
essencial é garantia de crescimento ou 
desenvolvimento.
Os recursos naturais
Conforme Stiglitz em seu livro 
Globalização: como dar certo (2007), os 
países em desenvolvimento, ricos em 
recursos naturais, raramente conseguem se 
ver livres da dependência que acabam 
mantendo com a atividade de exploraçãomantendo com a atividade de exploração, 
além de enfrentarem dificuldades com as 
flutuações de preço no mercado 
internacional.
Principais atores: especuladores.
4.1. A globalização e os recursos 
naturais 
Interatividade
É correto afirmar que:
I. A posse de recursos naturais valiosos também 
gera violência, seja ela na forma de instabilidade 
política ou sob a forma de corrupção.
II. A posse de recursos naturais valiosos também 
gera divisas para os países que as possuem egera divisas para os países que as possuem e, 
consequentemente, independência financeira.
III. A posse de recursos naturais valiosos também 
gera conflitos políticos e raciais, porém sem 
prejuízo ao crescimento do país.
a) Todas as afirmações são verdadeiras.
b) Somente a afirmação III é verdadeira.
c) Somente as afirmações I e III são verdadeiras.
d) Somente a afirmação I é verdadeira.
e) NDA.
Resposta
É correto afirmar que:
I. A posse de recursos naturais valiosos também 
gera violência, seja ela na forma de instabilidade 
política ou sob a forma de corrupção.
II. A posse de recursos naturais valiosos também 
gera divisas para os países que as possuem egera divisas para os países que as possuem e, 
consequentemente, independência financeira.
III. A posse de recursos naturais valiosos também 
gera conflitos políticos e raciais, porém sem 
prejuízo ao crescimento do país.
a) Todas as afirmações são verdadeiras.
b) Somente a afirmação III é verdadeira.
c) Somente as afirmações I e III são verdadeiras.
d) Somente a afirmação I é verdadeira.
e) NDA.
O movimento do capital financeiro e 
o ônus da dívida 
 O caso do mau gerenciamento da dívida 
externa da Argentina também é exemplar: 
como outros países da América Latina, 
contraiu vários empréstimos na década de 
1970, quando as taxas de juros eram ótimas 
(quase negativas)(quase negativas). 
 Na década de 1980, para tentar conter a 
inflação, os EUA elevaram em 20% as taxas 
de juros, deixando os argentinos incapazes 
de lidar com seu serviço de dívida. Houve 
então um perdão inadequado, que parou oentão um perdão inadequado, que parou o 
país por um tempo, e somente no final da 
década a Argentina conseguiu perdão 
efetivo de suas dívidas, voltando a crescer 
e chegando mesmo a passar por
um boom econômico. 
O movimento do capital financeiro e 
o ônus da dívida 
O caso do Brasil é também modelar. Desde a 
década de 1970, a nossa dívida externa 
explodiu, basicamente em função de dois 
fatores: 
1. A alta dos preços por causa dos choques do 
petróleo em 1973 e 1979petróleo em 1973 e 1979.
2. E a opção pelo crescimento e pela 
manutenção de uma política 
desenvolvimentista. 
 No governo FHC, a estrutura da nossa dívida
sofreu uma transformação que acabou porsofreu uma transformação que acabou por 
deixar uma herança bastante pesada para o 
seu sucessor, já que essa mudança atrelou 
boa parte da dívida no valor do
dólar, enquanto outra parte ficava
atrelada às taxas de juros. 
4.2. O movimento do capital 
financeiro e o ônus da dívida 
O movimento do capital
financeiro e o ônus da dívida 
 As dívidas privadas também 
representam um grande problema aos 
países em desenvolvimento, visto que o 
governo acaba nacionalizando os 
passivos das companhias privadas em 
troca do perdão à dívida usando paratroca do perdão à dívida, usando para 
isso recursos públicos que a sociedade 
gostaria que fossem utilizados de outra 
forma.
O movimento do capital
financeiro e o ônus da dívida 
 Ainda, em alguns países, os estados e 
municípios também contraem dívidas 
que acabam sendo absorvidas pelo 
governo federal, por absoluta 
impossibilidade dos primeiros de 
honrarem os seus compromissos Nohonrarem os seus compromissos. No 
Brasil, esse quadro apenas mudou a 
partir do programa de estabilização do 
Plano Real, quando ficou claro que a 
União não mais absorveria os prejuízos 
causados pela contrataçãocausados pela contratação 
indiscriminada de empréstimos por parte 
das unidades da federação. 
O movimento do capital
financeiro e o ônus da dívida 
O movimento do capital
financeiro e o ônus da dívida 
O sistema global de reservas 
Tratando de reservas, estamos falando de 
finanças.
Neste caso, de financiamentos.
Países desenvolvidos, com economia 
estável e governos austeros, tomamestável e governos austeros, tomam 
emprestada a poupança de países em 
desenvolvimento.
Como ocorre tal empréstimo?
Principal ator: FMI.
Principal dificuldade: diferença entre 
poupança e investimento.
Interatividade
O caso do Brasil é também modelar. Desde a 
década de 1970, a nossa dívida externa 
explodiu, basicamente em função de dois 
fatores:
a) A alta dos preços por causa dos choques do 
petróleo em 1973 e a valorização do dólarpetróleo em 1973 e a valorização do dólar.
b) A subida das taxas de juros americanos em 
1973 e o choque do Petróleo em 1979.
c) A partir da queda de exportações brasileiras 
em 1978 e a crise política internacional.
d) A alta dos preços por causa dos choques dod) A alta dos preços por causa dos choques do 
petróleo em 1973 e 1979 e a opçãopelo 
crescimento e pela manutenção de uma 
política desenvolvimentista.
e) NDA.
Resposta
O caso do Brasil é também modelar. Desde a 
década de 1970, a nossa dívida externa 
explodiu, basicamente em função de dois 
fatores:
a) A alta dos preços por causa dos choques do 
petróleo em 1973 e a valorização do dólarpetróleo em 1973 e a valorização do dólar.
b) A subida das taxas de juros americanos em 
1973 e o choque do Petróleo em 1979.
c) A partir da queda de exportações brasileiras 
em 1978 e a crise política internacional.
d) A alta dos preços por causa dos choques dod) A alta dos preços por causa dos choques do 
petróleo em 1973 e 1979 e a opção pelo 
crescimento e pela manutenção de uma 
política desenvolvimentista.
e) NDA.
Democratizando a globalização
 O modelo globalizador é alvo de críticas: 
países centrais ou periféricos, políticos, 
acadêmicos, representantes de 
importantes segmentos da sociedade, 
todos são unânimes em apontar os 
problemas de um processo que só vemproblemas de um processo que só vem 
criando desigualdades e injustiça.
 Não apenas os países ricos ficaram mais 
ricos e os países pobres ficaram mais 
pobres. 
Democratizando a globalização
 Podemos dizer que as possibilidades de 
mudança tornaram-se mais improváveis, 
e a mobilidade social mais complexa.
 Ou seja, com a globalização há 
crescimento da produção industrial e do 
comércio ao mesmo tempo em que há o 
encolhimento dos postos de trabalho.
 Neste modelo, o Estado de Bem Estar 
Social perde espaço quando deveria ser 
mais forte nas questões sociais.
Democratizando a globalização
 Brasil: não foi diferente de todo este 
quadro apresentado.
 Entrada da “onda globalizante” a partir 
do governo Collor.
 Década de 1990: Consenso deDécada de 1990: Consenso de 
Washington e Neoliberalismo.
Democratizando a globalização
Consenso de Washington.
 Disciplina fiscal.
 Priorização de gastos públicos.
 Reformas fiscal, monetária, tributária e 
administrativaadministrativa.
 Prioridade ao Investimento Externo Direto.
 Avanço nos programas de privatização.
 Liberalização comercial e financeira.
 Adoção de regimes cambiais facilitadores Adoção de regimes cambiais facilitadores.
 Quebra de barreiras financeiras e 
comerciais.
 Promoção de desintermediação
e desburocratização.
Democratizando a globalização
Resultados das políticas do Consenso de 
Washington adotadas, no Brasil, por Collor:
 Injustiça na distribuição da renda.
 Diminuição do trabalho na composição 
do PIB.do PIB.
Pensar na globalização requer, portanto, 
que sejam repensadas as estratégias de 
crescimento e desenvolvimento, e não 
somente no que diz respeito à geração do 
presente, mas, especialmente, daspresente, mas, especialmente, das 
gerações futuras.
Democratizando a globalização
Os críticos da globalização resumem a 
questão da seguinte forma: é necessário, 
mais do que nunca, rever as políticas 
preconizadas pelo Consenso de 
Washington.
Willianson: idealizador do Consenso.
Democratizando a globalização
Questionamentos de Ignacy Sachs em seu 
“O problema da democracia econômica e 
social” (1994).
 Qual será o efeito de uma abertura 
indiscriminada das economias?
 Que critérios devem ser utilizados para 
distinguir competitividade?
 Como controlar a velocidade da 
destruição criadora? Isto é possível?
 Que lugar deveria ser reservado nas Que lugar deveria ser reservado, nas 
estratégias de desenvolvimento, para a 
abertura do mercado interno e para os 
não comercializáveis?
Democratizando a globalização
Sugestões para um desenvolvimento que 
incorpore ética.
 Políticas de sustentabilidade, que 
considerem premente a necessidade de 
um uso mais racional dos recursos 
naturais.
 Fortalecimento das instituições e órgãos 
internacionais responsáveis pela 
vigilância da paz e da justiça.
 Inclusão social e tecnológica das naçõesInclusão social e tecnológica das nações 
menos favorecidas e, dentro de todas as 
nações, inclusão social e tecnológica 
dos grupos sociais 
marginalizados.
Democratizando a globalização
 Proteção às políticas sociais, colocando 
sua existência como condição na 
concessão de empréstimos e 
financiamentos para nações em 
desenvolvimento.
 Apoio aos pequenos e médios negócios, 
em todos os países.
 Apoio às técnicas de uso intensivo de 
mão de obra, especialmente nos projetos 
financiados com recursos internacionais.
Interatividade
Sabe-se que nos anos 1990 uma série de reformas 
foram recomendadas para os países da América Latina. 
Essas reformas passaram a ser conhecidas como 
medidas preconizadas pelo Consenso de Washington. 
Podemos destacar entre elas:
a) Estatização dos setores produtivos e 
d l i ã bi l titidesvalorização cambial competitiva.
b) A redução dos gastos do Governo e protecionismo.
c) O fortalecimento de políticas de crescimento, 
mesmo que às custas de inflação.
d) A criação de fontes de financiamento de longo 
prazo para as Américasprazo para as Américas. 
e) A privatização de empresas estatais, a conquista de 
estabilidade de preços (mesmo que à custa de 
recessão), redução dos gastos do governo (mesmo 
que penalizando os programas de assistência 
social), abertura financeira e comercial.
Resposta
Sabe-se que nos anos 1990 uma série de reformas 
foram recomendadas para os países da América Latina. 
Essas reformas passaram a ser conhecidas como 
medidas preconizadas pelo Consenso de Washington. 
Podemos destacar entre elas:
a) Estatização dos setores produtivos e 
d l i ã bi l titidesvalorização cambial competitiva.
b) A redução dos gastos do Governo e protecionismo.
c) O fortalecimento de políticas de crescimento, 
mesmo que às custas de inflação.
d) A criação de fontes de financiamento de longo 
prazo para as Américasprazo para as Américas. 
e) A privatização de empresas estatais, a conquista de 
estabilidade de preços (mesmo que à custa de 
recessão), redução dos gastos do governo (mesmo 
que penalizando os programas de assistência 
social), abertura financeira e comercial.
ATÉ A PRÓXIMA!

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