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Circulcao geral da atmsfera

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1.0.Introdução
A circulação atmosférica é o processo de movimentação do ar ou das massas de ar, ocasionado pelas diferenças de pressão e temperatura existentes na atmosfera terrestre.
O mecanismo básico desse fenómeno opera da seguinte forma: o ar mais frio é mais pesado e costuma descer, o ar quente é mais leve e costuma subir, o que propicia a movimentação e formação dos ventos. Além disso, essas movimentações de ar também ocorrem das zonas de alta pressão atmosférica (onde há uma maior quantidade de ar acumulada) para as zonas de baixa pressão atmosférica.
1.1.Objectivos 
1.1.1.Geral
Conhecer a circulação geral da atmosfera
1.1.2.Especificos
Definir a circulação geral da atmosfera;
Identificar as principais células da circulação atmosférica;
Indicar as causas da circulação geral atmosférica
2.0.Circulação geral da atmosfera
2.1.Conceitos básicos
Equador - devido a elevada temperatura, o ar sobe formando-se baixas pressões. E altitude, o ar já mais frio, dirige-se para regiões subtropicais.
Regiões subtropicais -o ar desce, originando altas pressões e, à superfície, diverge em direcção ao equador e às latitudes médias (40º a 60º N e S); ​
Latitudes médias - o ar tropical encontra-se com o ar que vem dos pólos, provocando um movimento ascendente e a formação de baixas pressões;
Pólos - devido às baixas temperaturas, formam-se altas pressões, por isso, o ar diverge à superfície, a partir dessas duas regiões;
A frente polar - no hemisfério norte: frente Fria​ (é o ar frio que avança, introduzindo-se como uma cunha por baixo do ar quente, obrigando-o a subir), frente quente​ (é o ar quente que avança, sobrepondo-se ao ar frio);
Perturbações frontais - é constituída por um sector de ar tropical quente, entre dos sectores de ar polar frio (anterior e posterior), verificando-se uma dupla ascensão dinâmica do ar (frente fria: efeito da interposição do ar frio por baixo do ar quente, frente quente: sobreposição do ar quente ao ar frio);
 Massa de ar - extensa porção da atmosfera que, no plano horizontal, apresenta características físicas muito homogéneas (massas de ar: tropical, polar)
3.0.Conceito da circulação geral da atmosfera
As circulações atmosféricas são movimentos fechados do escoamento atmosféricos provocados pela conservação de massa que constringem o movimento geral da atmosfera e pelas forças de pressão e empurro como observadas da superfície da Terra, cuja observação é feita em um referencial em rotação. Muitas vezes, em estudos teóricos e em modelagem computacional, a circulação geral da atmosfera é utilizada para definir um estado básico (ou de referência) para a atmosfera. Sobre esse estado básico, os fenómenos de menor escala temporal e espacial podem ser considerados como perturbações (ondas) sobrepostas ao estado básico, ou à circulação geral. É comum se falar da corrente de oeste do escoamento da alta troposfera, que em latitudes médias e altas pode ser considerado geográfico também ou em balanço com as forças de curvatura centrípetas e centrífugas, em um referencial em rotação. 
3.1.Modelo tricelular simplificado de Ferrel
Em 1865, o professor secundário William Ferrel sugeriu o primeiro modelo tricelular (envolvendo três células de circulação), aperfeiçoado posteriormente por Carl-Gustav Rossby. Neste modelo, a rotação da Terra passou a ser considerada e, com ela, o efeito Coriolis. A rotação terrestre também seria responsável pela quebra das células imaginadas por Hadley em três.
Fonte: http://geoconceicao.blogspot.com/2012/04/circulacao-da-atmosfera.html
3.2. Modelo de Heddy
Em 1735, George Hadley apresentou uma grande contribuição para a compreensão da dinâmica global dos ventos. Em seu modelo ideal, proposto em uma Terra totalmente coberta por oceanos (sem a influência da rugosidade dos continentes), sem rotação e com a energia solar distribuída igualmente entre os hemisférios, os ventos convergiriam em superfície no Equador, um grande centro de baixa pressão, seguindo em altitude para os polos, onde subsidiriam. Neste caso, os polos seriam centros de alta pressão.
Fonte: http://www.geografiaopinativa.com.br/2016/12/circulacao-geral-da-atmosfera.html
3.3.
A circulação geral da atmosfera origina ventos contantes ou dominantes que sopram durante todo o ano com a mesma direcção: alísios  (ar que se desloca das altas pressões subtropicais para as baixas pressões equatoriais),  ventos de oeste  (ar que se desloca das altas pressões subtropicais para as baixas pressões subpolares, sentido influenciado pelo movimento de rotação da terra, de oeste no hemisfério morte),  ventos polares  (ar que se desloca das altas pressões polares para as baixas pressões subpolares);
4.0. Causas da circulação geral da atmosfera
 O sol aquece toda terra mas verifica-se uma distribuição desigual de energia na superfície do globo. Com isso, as regiões equatoriais e tropicais recebem mais energia solar que as latitudes médias e as regiões polares.
A energia radiante recebida nos trópicos é superior a essa região é capaz de emitir enquanto as regiões polares emitem mais do que recebem. 
A energia é distribuída pela circulação atmosférica (60%) e pelas correntes oceânicas(40%) das regiões onde há excesso para aquelas em que há défice.
Esta transferência de energia é efectuada de várias formas. Cada uma delas varia em importância com a latitude:
Trocas de calor latente, libertado durante o processo de condensação;
Trocas de calor sensível com atmosfera pelo deslocamento de massas de ar;
Correntes oceânicas que transferem calor para os pólos.
5.0.  Formação das células atmosféricas
Se considerarmos que os raios solares atingem a Terra de forma diferenciada ao longo de sua extensão, é possível perceber a dinâmica da movimentação das massas de ar a nível global, dessa forma, temos as seguintes três células: a célula Tropical, a célula de Ferrel e a célula Polar
Célula Tropical – também chamada de célula de Hadley – ocorre nas zonas de baixas latitudes, ou seja, nas regiões localizadas entre a Linha do Equador e os trópicos de câncer e de Capricórnio.
Ela se origina graças ao elevado aquecimento da região próxima à zona equatorial, que faz com que o ar suba e se desloque em direcção aos trópicos, onde ele vai aos poucos se resfriando e, consequentemente, descendo e retornando ao equador, onde reinicia o ciclo.
Célula de Ferrel ocorre nas zonas de médias latitudes, caracterizando um movimento dos ventos que ocorrem próximos à superfície em direcção aos pólos. Nesse processo, as massas de vão se resfriando e subindo, retornando para o seu local de origem e completando o ciclo.
Célula Polar ocorre nas zonas de altas latitudes, mais próximas aos pólos. As massas de ar oriundas das outras células, ao chegarem aos pólos, ficam carregadas de humidade e sofrem uma brusca queda de temperatura, dispersando-se, assim, para as regiões tropicais, provocando a ocorrência de fenómenos climáticos associados ao frio e à elevada humidade.
Como podemos notar na figura abaixo, a dinâmica da circulação das massas de ar, associada a outros factores como as oscilações das temperaturas dos oceanos, é responsável por desencadear uma série de fenómenos climáticos sobre as mais diversas regiões do globo terrestre.
Fonte: http://www.geografiaopinativa.com.br/2016/12/circulacao-geral-da-atmosfera.html
5.1.Centro de acção
Os centros de acção localizam-se mais ou menos nas faixas dos cinturões do Modelo de Ferrel e serão determinantes na movimentação das massas de ar. Dentre eles, o mais abrangente é conhecido como Zona de Convergência Intertropical, também chamado de Equador Térmico. Esta zona circunda todo o planeta, estando mais ao sul no verão do nosso hemisfério, e mais ao norte no verão do hemisfério oposto, como pode ser visto na imagem abaixo. A Zona de Convergência Intetropical, sendo uma grande zona de baixa pressão, traz chuvas e tempo turbulento para as regiões onde está momentaneamente assentada. Outros centros de acção negativos são a Depressão das Aleutas,a Depressão da Islândia, e a Depressão do Mar de Weddell,  todos coincidindo com a região da baixa subpolar (60º, onde convergem os ventos das células polar e de Ferrel).
5.2. Correntes de jactos
Constituem importantes elementos na circulação global da atmosfera. As mais poderosas são a corrente de jato polar, localizada entre as células de Ferrel e Polar, e a corrente de jacto subtropical, entre as células de Hadley e de Ferrel. As correntes de jato formam-se pela combinação da rotação da Terra com o contraste de temperatura entre duas diferentes massas de ar. Por esta razão, sua formação ocorre próximo aos limites de células de circulação, onde esta diferença de temperatura é bastante evidente, como no caso dos limites das células polares e de Ferrel (jato polar) e das células de Ferrel e de Hadley (jato subtropical).
Fonte: http://www.geografiaopinativa.com.br/2016/12/circulacao-geral-da-atmosfera.html
6.0.Conclusão
A circulação atmosférica é o movimento de grande escala da atmosfera e o meio (juntamente com as correntes oceânicas) através do qual o calor é distribuído pela superfície da Terra. Apesar da sua estrutura básica da circulação atmosférica global manter-se relativamente constante do ponto de vista climatológico (média de muitos anos), esta varia significativamente de ano para ano, ou ainda em escalas menores intra-sazonais. Muitas vezes, em estudos teóricos e em modelagem computacional, a circulação geral da atmosfera é utilizada para definir um estado básico (ou de referência) para a atmosfera. Sobre esse estado básico, os fenómenos de menor escala temporal e espacial podem ser considerados como perturbações (ondas) sobrepostas ao estado básico, ou à circulação geral. É comum se falar da corrente de oeste do escoamento da alta troposfera, que em latitudes médias e altas pode ser considerado geográfico também ou em balanço com as forças de curvatura centrípetas e centrífugas, em um referencial em rotação.
7.0.Referencias bibliográficas 
http://www.geografiaopinativa.com.br/2016/12/circulacao-geral-da-atmosfera.html
http://geoconceicao.blogspot.com/2012/04/circulacao-da-atmosfera.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Circula%C3%A7%C3%A3o_atmosf%C3%A9rica
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/circulacao-atmosferica.htm

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